Traição sem remorso

Meu nome é Mila, tinha 36 anos na época, meu marido tinha 48 anos. As bebedeiras dele eram cada dia mais frequentes, sempre me xingando de tudo que era asneiras, inclusive de puta, que dava para todos homens que conhecíamos, nunca dava bola, era só quando bebia. Um dia chegou em casa bêbado como sempre e disse que estava transando com um morador novo do prédio, um homem asqueroso, que acho que nenhuma mulher transaria com ele, aquilo me magoou muito, logo com aquele homem. Ouro dia, estávamos junto com uns amigos e ele já bêbado disse para nossos amigos que sabia que estava traindo ele, fui para o quarto chorando, da calúnia e da vergonha dos amigos, foi o fim de semana mais triste da minha vida. Nós já não transamos como antes, por causa das bebedeiras dele, mas aguentava firme, sem me queixar a ninguém. Um dia contei tudo a minha irmã, que tinha vontade de transar com todo mundo, pra ele falar com razão, minha irmã me deu força, falou até em separação, achei que não era para tanto. Sempre notava alguns olhares de homens nos lugares onde andava, mas não dava bola, era fiel. Um dia estava de pé no ônibus e um homem levantou para eu sentar, agradeci e sentei ao lado de uma senhora, que logo desceu, e o homem sentou ao meu lado, agradeci novamente sua gentileza e ele seguiu o assunto comigo e disse que morava no fim da linha. Seu nome era Sandro, ele dormiu e encostou a perna na minha, afastei a minha, mas como estava desconfortável encostei na dele, com o balanço do ônibus as pernas estavam se esfregando, eu estava ficando excitada e fazia mais força para encostar nele, aproveitando que ele dormia, chegou minha parada e tive que acorda-lo para descer, o safado sorrindo disse: que pena que ia descer, estava tão bom o carinho meu na sua perna, sai rápida de vergonha, e passei o dia inteiro pensando no que tinha acontecido no ônibus. Me masturbava com a imagem daquele homem. Passou mais de meses e o encontrei novamente no ônibus, cumprimentei e sentei dois lugares atrás dele, logo desceu meu parceiro de poltrona e Sandro correu para ficar ao meu lado, sorrindo me deu um oi novamente, conversamos tão descontraídos que passei da minha parada, e Sandro pediu para eu ficar com ele até sua parada que depois me traria de carro. Querendo atender seu pedido mas dizendo não poder porque era casada, e ele insistindo, até que de tantas paradas passadas, era melhor voltar de carro mesmo, ele colocou duas vezes a mão na minha coxa e retirei, a buceta já molhava a calcinha e Sandro colocou novamente a mão, demorei um pouco mais para retira-la, agora minha buceta destilava seu caldinho, estava completamente encharcada. Chegou o fim da linha, tivemos que descer, ele disse que morava virando a esquina e ia pegar o carro para me trazer de volta. Era uma casa com um jardim na frente, bem cuidado e muito bonito, entramos e ele quis me beijar, virei o rosto, ele então beijou meu pescoço, tirou minha bolsa da minha mão e soltou no chão, colocou a mão entre minhas coxas e percebeu minha calcinha molhada, enfiou os dedos dentro da minha buceta e fui abrindo as pernas, agora não resiti ao beijo dele, estava perdendo a razão, baixou minha calcinha e levantou minha saia, enfiou o pau dentro de mim e metia com carinho, fazia tempo que não gozava tanto que cheguei a ficar de pernas bambas, ele gozou e nos arrumamos para ir em bora. Combinamos que quando nos encontrássemos no ônibus, não sentaríamos junto, ou quarta ou quinta-feira sempre passava da minha parada, fizemos sexo por alguns meses até ele me dizer que sua esposa estava desconfiando dele. Nos afastamos e encontrei um filho dum vizinho de porta, ele tinha 22 anos e pouca experiência, estava aprendendo a chupar e eu aprendendo a gostar de ser chupada, e queria comer meu cuzinho, isso ele nunca teria. Um dia ele chupou tanto minha buceta e foi em bora sem me comer, me deixou exausta, que fui dormir sem banho para me recuperar, meu marido chegou em casa as 19h e quis me comer, como fazia muito tempo que não me comia, tive que dar para ele, para não desconfiar de nada, minha buceta ainda ardia das chupadas do garoto, me aliviei quando meu marido gozou e saiu de cima de mim, sorte que ele gozava rápido. No dia seguinte os pais do garotão e meu marido saíram para trabalhar, toca a campainha e o garoto entra me beijando, tira meu hobby e me deixa nua, chupa minha buceta e vai em bora dizendo que voltaria a tarde. Vou tomar banho e toco na minha buceta e gozo novamente. A tarde quando ele volta, vou logo dizendo que quero ser comida, ele me chupa e diz que vai me comer e pede para comer meu cuzinho também, digo que o cu não, minha buceta começa a arder novamente, fico de quatro para ser comida, minha buceta não aguenta e peço para tirar de dentro, ele disse que precisa gozar e que podia gozar no meu cuzinho, como chupar achava muito nojento, então ofereci meu cuzinho pra ele, fez um leve carinho e lambuzou seu pau com cuspe e forçou até entrar, ardeu um pouco, mas começava a sentir um pouco de prazer, ele gozou dentro, o pau dele deslizava no seu esperma e isso tornava o pau dele confortável, pedi para ele não parar e também gozei. Ele foi para casa e desapareceu por uma semana, achei que não queria mais me comer. Quando foi novamente a minha casa, pediu meu cuzinho e deixei ele comer só o cuzinho por uma semana, de manhã e a tarde, a tarde era sempre melhor, pois o cu já estava lubrificado com o gozo da manhã. Deixava minha buceta para meu marido, que só queria uma vez por semana, as vezes até duas semanas de intervalo. Parece que meu marido entendeu que nunca tinha traído e parou de me chamar de puta, mas eu e o garoto ficamos junto por muito tempo, até ele ir morar com sua namorada. E que meu marido nunca mais ouse me chame de puta novamente.

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