Sou corno desde a lua de mel
Vou narrar aqui, como tudo começou e, como virei corno na primeira noite da lua de mel, no casamento entre eu; José Roberto e a Giane, minha esposa.
Namoramos durante um ano e meio e ficamos noivos. Eu por residir numa outra cidade, só ia aos sábados encontrar com minha amada. A gente sempre na área da casa da Giane, dava um pequeno maio, nunca chegamos a transar, porque eu dizia a Giane, que minha religião não permitia sexo antes do casamento. Pura mentira ! É que meu pênis é muito pequeno, em torno da 10 cmts e possui a espessura de um pincel atômico, mais ou menos, assim, eu colocava uma banana prata por dentro da cueca, presa a uma fita elástica, no que dava um belo volume. Eu fazia isso porque tinha vergonha e medo da Giane, não me querer, pois eu a amava e ainda amo, por isso prefiro ser corno, mais com ela ao meu lado.
Nos casamos num mês de setembro e fomos passar a lua de mel, no Rio de Janeiro, num hotel de frente com a praia de copacabana. Chegamos ao Rio, por volta das 18:00 horas de um sábado, um pouco cansados pela noite do casamento e pela viagem, pois fomos de carro, para passar e conhecer o vale do paraíba. Ela após tomar um banho, foi se relaxar na piscina existente na nossa suite, eu tomeis banho depois, e fiquei na sacada do hotel, bem instalado numa rede, apreciando as belezas do Rio de Janeiro, mais muito pensativo de qual seria a reação da Giane, ao me ver nú, pela primeira vez, etc., etc.
Ela saiu da piscina me abraçou e demos um longo beijo, instante em que ela tirou o sutiã, ficando só de monoquine, instante em que eu comecei pela primeira vez a mamar os peitinhos durinhos dela, ela me tirou a camisa e eu meio sem jeito tirei as calças e fiquei pelado. Quando ela viu o tamanho do meu pintinho, ficou transpassada, me agredindo verbalmente, dizendo que eu havia mentido para ela durante todo nosso namoro e noivado. Que eu era um mentiroso ! Que não havia nada de religião no caso e sim, eu apenas queria esconder o meu pênis para que ela não descobrisse o mini tamanho. Chorando, me disse; que casamento além do amor, deveria existir o prazer sexual e que ela estava decepcionada comigo. Falou que queria um homem normal, que não iria suportar a falta de sexo, ou apenas participar de meio sexo, pois meu orgão genital, não iria contentá-la. Irritada disse: esperei tanto tempo por este momento e agora, olha o que vejo. Eu quero um homem normal de pênis normal, para me fazer feliz sexualmente, você não vai me fazer eu sentir prazer, nunca. Desorientado eu disse para ela; vou descer e trazer um homem para você transar com ele, nossa lua de mel não vai acabar por causa de sexo.
Tomei o elevador, desci no térreo, eu fui conversar com o recepcionista do hotel, indagando a ele, se ele conhecia algum garoto de programa. Ele me respondeu: conheço vários, tenho até as fotos deles. Me mostre para ver se me simpatizo com ele. Olhei diversos rapazes, até que eu disse :gostaria de entrar em contato com este aqui. O recepcionista me disse, pode subir que eu vou entrar em contato com ele já, e te ligo para você, dizendo a hora que ele virá. Antes de subir, passei no bar do hotel e tomei um drinque em dose dupla, ao subir no elevador, o recepcionista me avisou que o rapaz estaria ali dentro de meia hora e que cobraria R$ 500,00. Subi e disse para a Giane, arrumei um cara lindo para você, quero ficar aqui na suite para assistir a tudo que vai acontecer, sabendo que vou sentir muito ciumes, mais quero ver tudo.
Modéstia a parte, a Giane, é linda, tem um corpo bonito, peitinhos pequenos e durinhos, bum bum estravagante, olhos e cabelos castanhos claros, enfim; minha esposa era e é um avião.
O telefone tocou, eu atendi, o garoto de programa tinha chegado, ordenei para que subisse em nossa suite. Ao vê-lo, me deu até um frio na barriga, expliquei a ele e disse tudo que eu tinha que falar. Notei que ele ficou admirado com minha esposa e aceitou que eu ficasse ali, desde que não interferisse no ato que seria realizado ali. Disse a eles, a partir de hoje, serei corno manso, com muito prazer, pois amo a Giane.
Ele a pegou nos braços e deu lhe um beijo intenso, no que ela quis recuar, eu disse agora não, vamos até o fim..
Ele foi acariciando-a, e tirando sua pouca roupa com extrema classe de um profissional, deixando-a nua, com sua xaninha depiladinha, que estava a minha espera, mais…
Ele também tirou a roupa, vi que era bem avantajado e deitou a Giane de bruços na cama, e começou com muito carinho a enfiar a língua no cusinho dela e masturbá-la com os dedos. Ela começou a gemer e respirar alto. Imediatamente fiquei nu também e comecei punhetar o meu pequeno instrumento. Com a técnica aplicada por ele, em instantes a Giane, começou a dizer…. aí aí aí aí que gostoso e agarrou firme o travesseiro, exclamando que delícia, estou gozando.. aí . Nisto eu também gozei, sobre a toalha de banho. O rapaz deitou-a de costas e caiu de boca na bucetinha dela, vi quando ele falou, que gostozura, está ensopadinha. Nisto eu vi ele fazendo a inversão, com a língua no clítoris dela e com o dedo, massageando o ânus dela. Foi rapidinho e ela tornou a gemer e respirar afogosamente e a se contorcer e morder o travesseiro, tornando a repetir as mesmas palavras de antes, gritando alto vou gozar que delícia vou gozar.. aiaiaiaiaiaiaiai
Daí eles foram para a hidro-massagem e eu para passar vergonha mesmo, fiquei em pé, com meu pintinho pequeno à mostra e me masturbando, até que gozei desesperadamente, notando os dois admirados olhando para mim…
Saíram da hidro e voltaram para cama, foi daí que ele com um pênis de mais de 20 cmts
e grosso, a penetrou vagarosamente, com ela sussurando, põe devagar que está
doendo, mais estou adorando, qual o seu nome, perguntou ela; Márcio, disse ele. Márcio como você é gostoso, gostosa e linda é você, exclamou o meu servidor. Ele a fez gozar mais duas vezes no papai e mamãe. Eu me masturbei mais uma vez. Terminada a orgia do Márcio com a Giane, ele se prontificou a voltar no dia seguinte e, em todos os demais dias que nós estivéssemos no Rio, só que não iria querer receber nada, que toparia até vir em nossa cidade, pelo menos uma vez por mês, caso fosse do nosso interesse, deixando seu cartão com número de telefone, celular e internet. Minha esposa ficou feliz, e me disse que nem imaginava que eu fosse um rapaz tão legal assim… Deste dia em diante, vez ou outra ela me bate uma punheta e as vezes me faz sexo oral, onde sempre gozo na boca dela, mais transar mesmo, só com os amantes que vieram depois, do Márcio, sempre comigo presente porque, segundo ela mesma, comigo presente lhe dá mais tesão e segurança.