Meu patrão comeu meu rabinho de empregadinha
Olá! Vou contar pra vcs o que aconteceu quando resolvi trabalhar como empregada doméstica. Eu morava só com meu irmão, um vagabundo que não queria trabalhar. Quando terminei o colégio, não conseguia arrumar emprego, até que resolvi procurar trabalho como empregada doméstica, pois via que muitas pessoas tinham muita dificuldade de achar uma boa empregada e teria muita oferta. Apesar de não levar o menor jeito pro trabalho doméstico, já estava desesperada, precisava de grana.
Bom, arrumei um trabalho na casa de uma família, era um casal com 3 filhos pequenos. Tanto o homem quanto a mulher eram muito bonitos. Ela uma loira gostosona, que não se importava de andar bem a vontade em casa, e ele, um moreno saradinho, de estatura baixa, mas um gato.
Até que um dia, já há um mes na casa, enquanto eu lavava a louça senti um calor por tras de mim, logo percebi que era o meu patrão. Me assustei, mas nem me virei, com vergonha. Ele nao saiu e pegou na minha mão dizendo que ia me ensinar como lavar uma louça, enquanto seu cacete encostava na minha bunda. Fiquei com tanta raiva, me afastei depressa.
– Sr. Luis! (fictício) Quei isso!? – indaguei indignada.
– Calma… vem aqui… – falou com toda calma do mundo e cara de pau
– Cadê a Dona Ana???
– Saiu, mas mesmo que estivesse aqui, não ia achar ruim, ela até acha vc gostosa.
Meu Deus! – pensei – to fudida!
– Mas não se preocupe, se não quer, vou deixar vc aqui trabalhando.
Ufa! Senti um alívio! Não sabia o que pensava, eu precisava muito do emprego. Minha cabeça ficou a mil, vários pensamentos ao mesmo tempo. Depois fui me acalmando e pensei: acho que não vai mais se repetir, acho que ele entendeu que eu não sou dessas.
Passados uns 5 dias, Dona Ana veio me pedir pra eu dormir no trabalho dois dias seguidos, pois ela teria que viajar e precisava de alguém que ficasse com os filhos em casa. Fiquei com muito medo, sem saber o que dizer, até que ela comentou que o Sr Luis iria pra casa da mae dele, pra me deixar mais a vontade. Acho que ela sacou que eu estava receosa com ele. Aí aceitei na boa, pois pra mim, ficar longe de casa e dos problemas com meu irmão, seria uma boa.
Chegado o dia de dormir lá, levei minhas coisas, roupa pra dormir, calcinhas reserva, sutiens e mais umas roupinhas pra passar os 2 dias. Quando cheguei no serviço, notei que Dona Ana já tinha saído e tinha deixado um bilhete com as recomendações, que mais parecia um testamento. Bom, o dia transcorreu bem, era só eu e as crianças. A noite coloquei eles pra dormir, assisti um pouco de tv e fui dormir no quarto de hospedes. Coloquei meu babydoll, sem calcinha nem sutien, como era de costume eu dormir. Deitei de ladinho e me encostei no travesseiro e dormi muito rápido, tamanho era meu cansaço daquele dia.
Não sei quanto tempo eu dormira, mas acordei sentindo aquele mesmo calor atrás de mim. Sr Luis! Filho da puta! Não ia pra casa da mãe dele? Será que a Dona Ana estava sabendo disso? Será que ela ajudou? O que eu ia fazer? Pensei em fingir que dormia e assim o fiz. Ele nem se importou, segurou na minha cintura levemente, desceu a mão pelo meu quadril, pernas, subiu novamente entrando por baixo da blusinha, foi pra minha barriga e subiu pros meus peitos. Nisso senti a respiração dele começar a ficar levemente ofegante. Continuei fingindo estar dormindo. Desceu as mãos pra minha barriga, depois pros meus pelinhos da bucetinha, acariciando bem de leve, acho que acreditou mesmo que eu estava dormindo e não queria me acordar. Colocou um travesseiro, com muito cuidado, entre meus joelhos e voltou pra tras de mim e acariciar minha xotinha. Com o travesseiro minha xotinha ficava mais acessível e o dedo dele foi deslisando entre os lábios, passando pelo clitoris. Senti, de repente, um fogo na xoxota e o dedo dele passou a deslisar muito mais facilmente, pois eu tinha ficado muito molhada. A respiração dele atrás de mim aumentava. Vi que não tinha jeito, ele não ia parar e meu corpo já estava entregando meu tesão, resolvi “acordar” e mandá-lo sair de lá imediatamente!
– Calma! Fica tranquila, não vou fazer nada que não queira! – disse o filho da puta!
– Já está fazendo! – não conseguia me desvencilhar, pois ele me segurava firmemente, mas com delicadeza.
Laçando-me por trás perguntou:
– Não está gostando? Aproveita!
– Não, não estou gostando – respondi quando o dedo dele desceu pela minha xoxota de novo. Soltei involuntariamente um gemido.
– Ta vendo? Vc gosta, vagabunda!
Fiquei indignada com a forma com que ele me falava, mas uma voz dentro de mim dizia que eu realmente era uma vadia, pois se ele estava ali devia ter sido porque de alguma forma eu o provoquei, mesmo sem a intensão. Era minha culpa… Imagina! Hoje não penso mais assim, mas eu era muito inexperiente e já tinha sofrido estupro, então carregava aquela culpa.
– Por favor, me larga! – supliquei, já sem conseguir controlar minha respiração.
Meu corpo me traía, minha bundinha ia se movendo pra trás ao encontro da sua pica, que estava peladinha. Ele, não perdeu tempo, colocou-a bem devagarzinho no meio das minhas nádegas. Com um impulso, eu puxei pra frente, ele disse: Não, não, vem aqui, calma, olha não vou fazer nada, so vou deixar minha rola aqui no meio, bem quietinha, seja boazinha, vai.” Meu corpo foi entrando no jogo, já não me respondia mais, deixei que continuasse, sem falar nada.
Ele, entao levou a pica até minha bucetinha molhadinha e trazia de volta pra bunda, num vai e vem. Percebi que minha bunda estava ficadno molhada com o leitinho da minha xota.
– Para! Por favor! – supliquei
– Está bem! Eu paro! – e ficou ali paradinho na minha bundinha, só que forçando levemente a pica contra meu cuzinho. Com o leitinho, ele não teve dificuldades de dar uma forçadinha no anelzinho e ele se alargar um pouquinho, deixando metade da cabeça da rola pra dentro do meu rabinho.
Ele era muito filho da puta! Tava me enrolando fácil, fácil. Mas eu, naquela hora, já estava gostando, mas com vergonha de assumir.
As mãos nos meus seios, barriga, xota até que ele, quebrando novamente o silencio, sussurrava no meu ouvido putarias:
– Gostoooosa… vadia gostooosa… dá pra mim, dá?
– Sr Luis… não… não faz isso, não posso perder esse emprego…
– Se vc der pra mim, nunca vai perder o emprego, eu e minha mulher adoramos ter uma vadiazinha em casa.
– Mas não mete no meu cuzinho, não, por favor! VAi doer.
– Ah, se eu colocar bem devagarzinho, não doi – e empurrou constantemente sua pica pra frente, só senti aquela fola grossa deslisando cú a dentro que parecia que não acabava nunca. Até que meu anelzinho encostou na raiz da pica dele, bem gostoso! Empurrei mais, como se tivesse mais pica pra entrar, apesar do tamanho já avantajado, sentindo bem o pau dentro do meu rabo, puxei pra frente de novo, até que começamos um vai e vem lento que foi acelerando… acelerando…
– Isso, vadia! Dá o cú pra mim!
Ele me virou de barriga pra baixo, com minhas pernas abertas e continuou estocando sua pica no meu cú, sem dó!
Quis dar uma de santinha e tentei me esquivar, pois sabia que naquela posição não tinha como mesmo.
– Fica! Dói, vadia? Dói?
– Dói… – respondi com vozinha de putinha chorosa.
– Então é porque está bom!
– Não… pára de socar no meu cú, para… por favor… – suplicava gemendo e falando com voz de putinha. Acho que isso deixava ele louco, porque ele acelerava e me xingava mais ainda!
– Ficou se fazendo de difícil né, puta? agora está aqui, dando o cú pra mim. Sua PUTA!… PUTA!… PUTA!… – ele foi repetindo aquele elogio rsrsr que explodi de tesão, meu gozo começou… um orgasmo muito louco, como nunca tinha sentido, parecia que não acabava mais. Até que relaxei e senti que ele se largou sobre meu corpo, tinha gozado também.
Era um misto de satisfação com vergonha do patrão.
Deu uns instantes e ele virou pro lado, me deu um tapinha na bunda e disse sarcástico:
– Seu emprego está garantido, vadia.
E saiu do quarto.
Fiquei com tanta vergonha, que no dia que minha patroa chegou de viagem pedi demissão. Hoje me arrependo, pois hoje sei a sorte que tive de ter um homem gostoso daquele comendo meu rabo e que poderia comer muito mais vezes, mas naquela época, não entendi muito dessas coisas.
Eu coroa quase cinquentão saudável honesto educado sou simples não sou super em nada sou da região do ABC Paulista e vou precisar de uma mulher 18 anos acima pra alguns dias da semana preparar o refeição pra mim.Se for casada ou noiva ou tem namorado de ele aceitar vc ir na minha casa preparar a refeição pra semana toda e claro vou querer ficar admirando vc de shortinho ou lingerie ou pelada posso ajudar a pagar uma conta um açougue e vc qd voltar pra sua casa pode falar ou não pra ele como foi seu dia.Não a negros e obesos sigilo total e discrição onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três