Rapidinha no carro

Oi gente, voltei! Hoje vou contar minha aventura com um amigo.
Eu havia ficado com o Breno em algumas festas da faculdade e havia chupado ele em um churrasco que nos encontramos.
Minhas amigas me avisaram estariam no barzinho da faculdade e que me esperavam lá. Como estava trocando mensagens com ele, sabia que ele também estaria lá. Quando saí da aula e cheguei ao bar, o vi conversando com uma garota que não gosto (e já havia visto bêbada implorando beijos a ele). Não o cumprimentei, fiquei com na rodinha com meus amigos e pela raiva da cena, bebi rápido demais, resultado: em pouco tempo fiquei alegrinha, foi quando ele veio falar comigo.
– Vamos que eu te levo
– Não precisa! Um dos meninos me dá carona
– Melissa, fica quieta e vamos!
Eu sou muito independente, mas esse jeito dominador dele, me deixa louca.
Me despedi e fomos em direção ao carro, sem falarmos uma palavra. Entramos e ele nem se quer ligou o carro. Continuei quieta, mas abri a bolsa e resolvi pegar meu celular. Ele pegou o celular da minha mão e jogou no banco de trás
O xinguei e fui na busca do meu celular, ele pulou para o banco de trás logo em seguida. Eu estava reclamando o quanto ele era idiota, quando ele me beijou, novamente ele pegou meu celular, só que desta vez o jogou no banco da frente.
Nos beijamos com raiva, chegava a ser rude. Ele já puxava meu cabelo pela nuca e beijava meu pescoço. Tirei a camisa dele e ajoelhei no espaço dos dois bancos da frente. Ele abriu um sorriso, pois modéstia à parte, sou boa na arte de mamar. Ele me ajudou a abrir o cinto e o zíper da bermuda que ele estava. Aquele pau já estava duro na cueca preta, dei um beijo por cima do pano e ouvi ele me pedir:
– Me chupa, sua piranha
E eu obedientemente passei minha língua por todo pau e engoli com vontade. Os gemidos dele, só me deixava com mais tesão.
Ele arrancou minha blusa com sutiã e tudo, e apertava meus peitos conforme eu o chupava. Ele me segurou pelos braços e me fez levantar, sem cerimônia tirei meu shorts e virei de costas.
Ganhei uma mordida na bunda e mesmo de calcinha comecei a rebolar no pau dele, quando ouvimos o barulho de alguém batendo no carro. Havíamos esquecido de que o carro estava estacionando na rua da faculdade e diversas pessoas passavam ali, para nossa sorte era um bêbado procurando um lugar para fazer xixi. Ele pediu para não fazermos movimentos bruscos para o bêbado não perceber e assim fiz. Coloquei minha calcinha para o lado e fui sentando lentamente, ele mordia minha orelha e me xingava baixinho.
Quando percebi que o cara havia saído, comecei a quicar com força e estava tão molhada que escorregava aquele pau inteiro para dentro de mim. As suas mãos seguravam meus peitos e começou a bombar fortemente de baixo pra cima, senti suas bolas quase me rasgando e ele me preenchendo com sua porra quente.
Sai de cima dele e sentei encostava na porta e comecei a siriricar, pois também merecia gozar. Ele sentado, ficou admirado com a cena e resolveu me ajudar, ele enfiava dois dedos fundo enquanto eu siriricava meu grelo. Gozei forte nos dedos dele e os chupei pra sentir meu gostinho. Quando olhei ele já estava de pau duro de novo. Fiquei de quatro no banco e comecei a chupa-lo. Ele me apertava e segurava meu cabelo, enquanto eu chupava a cabeça do pau dele,o punhetava. Senti o pau dele vibrar e engoli tudo aquilo que podia e senti os jatos de leitinho em minha garganta, engoli tudo e beijei a cabeça do pau dele.
Nos vestimos em silêncio e ele me deixou em casa sem falarmos nada. Essa foi a nossa primeira de muitas transas, se gostarem conto as outras.
Beijos da Mel

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