O doutor comeu a secretária porque não tinha clientes
E não é que o doutor Renan, às 16 horas daquela terça-feira, verificou que não tinha mais ninguém para atender? Ficou curioso e foi à salinha da recepção confirmar com sua secretária Priscila se era verdade mesmo.
Ela confirmou, não havia mais ninguém agendado.
– Bem, excelente ocasião para eu te atender… tem muito tempo que você não consulta.
Trancou a porta do consultório, chegou perto da secretária e começou a abrir a blusa dela. Tirou a blusa, o sutiã e ficou auscultando, com a boca, os biquinhos dela, para ver se não havia nenhum problema com os seios.
– Tudo perfeito, Priscila.. e você, vai me examinar também?
– É necessário, né, doutor Renan.
Abriu a calça dele e desceu-a, junto com a cueca. O gordo pau do doutor Renan já estava ali, bem duro, à espera da consulta dela. Ela pegou, olhou, olhou de novo.
– Aparentemente tudo bem, mas precisamos conferir.
Abriu bem a boca, pois sabia da dificuldade de colocar aquela tora. Conseguiu engolir tudo e fez um bom boquete. Era o exame necessário para ver que tudo ia bem com o doutor.
Ele se desnudou por completo, e falou com ela para tirar tudo também. Nus os dois, ela se curvou para continuar chupando o pau dele e ele foi fazer um exame mais detalhado da xotinha e do cuzinho, passando seus dedos por lá, enfiando… ela gemeu.
– Isso, Priscila, quando você geme eu sei que está tudo bem.
Ele sentou-se e fez com que ela sentasse em seu pau.
– Vamos ver a sua resistência física. Pule até cansar…
– Ah…doutor Renan… suas consultas são tão boas… o senhor é tão detalhista…não deixa passar nada.. eu fico muito segura com isso…
E ela pulava e gemia sem parar. As mãos dele ficavam apertando sua bunda. Ela sabia que aquele “exercício” tinha uma segunda etapa e então, quando se cansou, levantou-se, ficou de costas e sentou novamente, engolindo a tora do doutor Renan.
Mais uma boa série de flexões, pra cima e pra baixo… e ele aproveitava para um novo exame no cuzinho dela. O dedo dele enfiava-se lá, arrancando novos ais e uis dela. Sim, aqueles ais e uis eram a garantia de que tudo ia bem.
– Agora vamos à minha prova de resistência, Priscila.
Ela sabia o significado disso. Levantou-se e ficou curvada, e foi a vez de o doutor enfiar o pau e ficar bombando. E ele bombava até ficar com as pernas bambas, então parava e ela voltava a chupar. Essas chupadas garantiam a renovação das energias dele que, então, mantendo-a de pé, colocava uma das pernas dela em cima da cadeira e tornava a meter.
Priscila adorava esses exercícios, que, segundo o doutor, contribuíam para o fortalecimento das coxas. E as chupadas que se seguiam a cada exercício, segundo ele, fortaleciam os maxilares! Ela acreditava piamente em tudo que ele dizia, e procurava fazer todos os exercícios, recebendo elogios do doutor pelo seu desempenho.
E ajudar o doutor a se revigorar também era um prazer para ela.
E o melhor de tudo, é que ele nunca esquecia de lhe dar um remédio que, segundo ele, era ótimo para as cordas vocais. Então, na última série de chupadas, ele gozava em sua boca e ela engolia todo aquele remédio leitoso, produção artesanal do doutor.
Era um emprego realmente extraordinário, o que ela tinha!