Ele é Casado, porém não resistimos e transamos
Mais uma vez nos encontramos, neste domingo presentei-os com um Conto gostoso e apimentado para depois vocês namorarem bem. Desta vez contar-lhes um caso que tive num determinado momento da minha vida já adulta.
Então, passei num exame de um Concurso municipal, e fui morar sozinha no local que era distante uns 200 kilometros da minha cidade. Resultado tive que alugar um imóvel.
Escolhi num bairro próximo do trabalho, para facilitar minha mobilidade na cidade, uma vez que tudo era desconhecido para mim, se bem que a cidade era de mais ou menos 250 mil habitantes.
Certamente vocês sabem quem sou o meu perfil, todavia, se não lembram faço um pequeno resumo. Sou mulata, corpo de estrutura média, bem comum, todavia o que chama atenção são meus seios volumosos, meu bumbum e as coxas e pernas.
A casa ficava numa rua tranquila de um pequeno Conjunto Residencial particular de classe média, uma moradia confortável e tranquila. Com o passar do tempo, fui me familiarizando com os serviços disponíveis.
Passando uns dois meses eu sem ninguém estava subindo pelas paredes de vontade de sexo, com a líbido afloradissima, com desejo de ter um homem para me satisfazer. Tinha dias de tomar banho frio para acalmar.
Meu corpão doía os peitões com os mamilos grandes e xoxota beliscando, as vezes me masturbava metendo o dedo.
Me chamou atenção foi o consumo de água elevado da casa, sem entender resolver ir a empresa de distribuição de água para sanar o problema. Fui atendida pelo responsável pelo escritório. O mesmo agendou para o final da tarde ir verificar ” in loco” a origem do caso.
Assim que ele chegou, o olhei demoradamente e me senti atraída, ele tinha um magnetismo energético contagiante. Verificou em toda a casa as instalações hidráulicas e nada consegui detectar, marcou para o outro dia, foi mapeando e fazendo o monitoramento.
No terceiro dia eu já estava seduzida por ele, ao chegar do trabalho me arrumei no capricho . Ele chegou alto, corpo de médio para cheio, branco, olhos castanhos, mas o sorriso era seu ponto fraco ou forte? Não usava aliança então eu achei que era livre. Ele disse.
– “Hoje está concluído seu serviço, certamente foi alguma torneira vazando, não encontrei nada que caracterize desperdício de água.
– “Ainda bem que está tudo bem. Posso lhe oferecer um café?
– “Será que não vou incomodar?”
– “Claro que não, é o mínimo que posso fazer.”
Entramos e conversamos na cozinha mesmo para facilitar, de propósito me deslocava entre o fogão, a mesa e o armário esbarrando nele. Senti que ficou perturbado com minha presença, quando fui servi o café sem querer esbarrei e derramei café nele molhou sua camisa, sem graça falei.
– “Por favor me desculpe, tire a camisa que passo um pano úmido para não manchar.”
– “Nada disso, não se incomode. “
– “De maneira alguma, faço questão.
E fui abrindo sua camisa para cuidar da mancha. Quando abri na metade fiquei sem fala, senti o cheiro de suor de macho misturado com desodorante e perfume, me embriaguei e respirei fundo gemi trêmula segurando nas partes da camisa.
Ele notou e se excitou me segurou pela cintura me abraçando, choque no corpo fiquei ofegante e suspendi o rosto, foi inevitável, ele me beijou.
Leitores! Meu corpo doía de tesão colei no seu tronco nu e fui cheirando, todo másculo perdi a vergonha queria ele, apertei suas costas e rocei meus seios quase nos seus, excitada, murmurei.
– “Quero ser sua Ari.”
A reação dele foi imediata, voltou a me beijar e vasculhou com as mãos meu corpo todo, gemi desatinada, com a xoxota úmida, inchadinha, ofegante e com fortes sussurros de desejos ele parecia um potro domesticado nas mãos de uma fêmea dominando-o no cheiro do cio.
A paixão me domíniou, ele tirou minha camiseta rapidamente pela cabeça eu estava sem nada, sua boca se aproximou de um dos seios e chupooooou.
Confesso quase desmaiei, ele me colocou sentada na mesa, abri as pernas deixando a saia suspensa um pouco e ele se encaixou, e voltou chupando ávidos meus peitões, doiam de desejo, urrei como uma onça querendo copular com um macho.
Segurei os dois juntando para ele chupar, mordicar, sugar e mamar ai ai … os seios ficaram vermelhos com os bicos doendo mas satisfeitis. Vocês sabem, quando o tesão entre macho e fêmea de qualquer espécie se manifesta é rastilho de pólvora pega fogo.
Sua mão procurou minha saia e afagou a vulva por cima da calcinha, que estava latejando, inchadinha, com o pingelo duro, rígido. Num instinto fechei um pouco as pernas, mas ele abriu e meteu a mão dentro da calcinha, apertou o pingelinho com dois dedos gemi ele fechou a mão nela toda como se fosse proteção e colocou o dedo do meio dentro do canal.
Urrei e estremeci de vez, seu dedo ágil me devorando a priquita, eu copulei com seu dedão, ele tirou e lambeu meu suco, depois com os dentes cerrados murmurou.
– “Boceta carnuda, apertadinha, vai sofre com minha pingola dentro.”
– “Eu quero tudo dentro.”
– “É pra já.”
Imediatamente ele me levou para sala e ficamos nos beijando no sofá, nus da cintura para cima. Sentado ele me puxou para cima dele, fiquei atravessada no seu colo, ele levantou a saia e tenta tirar a calcinha, baixa e fico com a bunda exposta, ele alisa minhas nádegas com a boca nos peitões mamando, meu seguro no encosto quase sem equilíbrio e gozo.
Me levanto e tiro sua calça, fica de cueca seu pênis está em processo de ereção, com calma estico a cueca e tiro a rolona de dentro, hummm… que pica grossa entroncada vermelinha na cabeçorra, punheto punheto, e me sento no sofa e chupo a cabeça cheirando, uma delícia, vou vou e abocanho toda mamando na pressão certa.
Ele gemi gemi e sigo dando inicio do prazer, que vai ter. Me levanto e chego perto, e ele tira minha calcinha que facilitou movimentando o corpo e ela caí.
Nua rosno como uma loba, seguro com uma mão meus peitões e com a outra abro a priquita lhe oferecendo. Pergunto, um homem resiste? Certamente que não.
Ele praticamente me avança e bruscamente me derruba no sofá e cai de boca na buceta me arreganho e ele chupa chupa chupa eu murmurando indecências e gozo.
Ferina, me liberto dele o levo para minha cama me deito e suspenso as pernas grossas e me arreganho com a priquitona lhe desafiando. Caros leitores quero mais muito tempo sem uma boca me chupando, estou doida ainda.
Ele abre minhas pernas coloca a boca na buceta e chupa, seu toque da boca na xana me eletriza toda, ele vai me chupando chupando e me viro e seguro a picona entroncada e chupo chupo abocanho , ele sente e lambo com ele gemendo.
Mas eu queria era uma rola dentro da buceta, uma carne latejando me comendo, me viro e me escancaro arrebito o bumbum e ele fica de joelhos e baixa a cueca se enxaixa nas entranhas e enfiia dentro.
Gente! o primeiro impacto foi de convulsão tamanho é o meu desejo, ele encaixa mais um pouco e comeca a copular murmuro.
– “Come minha buceta toda todinha se é homem.”
Ele come colocando metendo dentro e vai me satisfazendo, tira e come come de me escancaro rosnando, meu corpo no doce balanço do sexo ele grita que vai gozar aumenta o ritmo e gozo, ele também.
Tira a pica de dentro esparramando esperma por todo lado. Depois que passa sinto que a rola me deixou ardida pelo diâmetro, tomo banho e ele se arruma. Nos sentamos no sofá, e temos uma conversa, confessa que é separado, e está tentando voltar para a mulher.
Perdi!!
É lógico que tive um impacto, mas com a sua aproximação não resisti e transamos novamente, agora escancarada na poltrona com a pica dentro da xana ele metendo e gozo.
Com meu bundão pra cima e a buceta inchada queria ser saciada completamente e pedi mansa.
– “Amor come meu cuzinho… estou com vontade de experimentar tudo.”
Novamente pergunto, um macho que gosta da espécie resiste ao pedido? Imediatamente ele tira de dentro da buceta e passa um creme e vai para a porta do cuzinho com cuidado mete, tenho sobressalto no início mas queira, sinto como era grande me destroça toda fico dolorida, mais me arreganho e ele introduz mais gemo de dor e desejo.
Dentro fico azeda, a pingola me come … come … suspiro com o desejo e o incomodo do diametro, gemo segurando no travesseiro, ele cadencia e mete mete mete … meu corpo vai sendo saciado me deixando com as marcas da pica e gozamos.
Passamos a nos encontar quase todo dia, confesso quando o olhava a xoxota inchava e minava mel melando a calcinha. Eu parecia que nunca tinha tido homem, o tesão por ele era forte que transavamos no horário do seu almoço ou até mesmo no horário do expediente.
Era só dizer onde o esperava que ele vinha correndo e transavamos como cachorros no cio, em casas, vazias, em ruas com becos, ou em moitas escondidas.
Sua fantasia era eu suspender a saia justa e mostrar o bundão e abrir a blusa sem soutien e lhe entregar os peitões… Ahhh… ele mamava sugando eu sabia que era uma rapidinha e me escancava de costas e ele comia se fartando ora a buceta, ora o cuzinho.
Ele amava quando ia quase nua, sem calcinha ou soutien, eu tirava no banheiro do trabalho. Chegava com a buceta beliscando de tesão e os bicos dos seios imensos que ele saciada com a boca carnuda. Também gostava o safado de quando terminava a transa ele ficava com minha calcinha para cheirar o restante do dia.
Ari voltou para a mulher, mas continuamos …
Comentem e releiam…