A mulher do melhor amigo

Às 9h de sexta-feira da semana passada, recebi um telefonema estranho. Era Neusa, esposa do meu amigo Dilson. Falei que ia chamar minha esposa Mary, mas ela disse que queria falar comigo mesmo. Argumentei que queria falar com o Dilson, mas ela, sorrindo, falou que ele não estava.
Fiquei meio sem jeito, mas dei corda para ver o que ia acontecer. Neide falou das viagens que fez com a irmã à Europa, EUA e nordeste do Brasil. Falou dos filhos que estudam no exterior e outras coisas. Não falou do marido. Percebi que estavam morando juntos, mas que, na verdade, estavam separados.
Enquanto conversávamos pelo telefone, comecei a lembrar do corpo da Neusa, que não via há anos. Será que mudou? Pensei. Mas mesmo se houve mudança em seu corpo, com o passar dos anos, com certeza ainda tinha aquela bunda grande, cintura fina e aquele rosto de quarentona enxuta.
Depois de quase meia hora de lero-lero, perdi um pouco a paciência e levei a conversa para algo de útil.
_ E o meu amigo Dilson, com está?
_ Paulo, o Dilson está na academia agora. Mas estamos separados há anos, apenas moramos juntos para disfarçar. Mas cada um dorme em um quarto. Nós nem conversamos mais. O casamento acabou.
Fiquei triste com aquela notícia, confesso. Mas o que eu tinha a ver com isso? Por que ela estava me ligando?
Ora, se ela estava separada do marido, se não queria falar com minha esposa, se pediu, com insistência, o número do meu celular (havia ligado para o telefone fixo)… alguma coisa ela queria. Era óbvio.
Já meio exausto de tanto bla, bla, bla… resolvi mudar o rumo da conversa:
_ Neusa, há quanto tempo você não tem relação sexual com o Dilson?
Neusa deu um sorriso sacana e disse que há anos não dormia com o marido e que estava muito carente…
Foi a gota d´água. Foi a deixa… não perdi tempo:
_ Neusa, foi por causa disso que você ligou pra mim?
_ Não, Paulinho, que é isso?… por favor… não pense mal de mim, sou religiosa, jamais pensei em trair meu marido; pelo menos enquanto estivermos casados no papel…
Assim que ela terminou o discurso de mulher honesta, parti para a melhor cantada que já fizera.
_Neusa, você já está separada. Está livre. Não precisa dar satisfação para ninguém. Agora é só aproveitar a vida. E a melhor coisa da vida, depois do dinheiro, é o sexo. Daqui a alguns anos…
Nem terminei de falar e Neusa já estava assanhadinha, dando risadinhas de felicidade. Era isso que ela queria, ou seja, que a culpa pela traição iminente seria minha e não dela. Mas na verdade ela, desde o início, queria testar meu interesse em sair com ela. E deu certo. No início, eu estava distante, mas, conforme a conversa se desenvolveu, fui ficando super interessado. No final do papo, eu já estava marcando um encontro.
_ O Shopping Center Guarulhos fica perto de sua casa e podemos nos encontrar lá amanhã à tarde para bater um papo, almoçar e, quem sabe…
_ Estamos combinado. Amanhã ao meio dia, deixou meu carro no estacionamento e o esperarei na entrada desse shopping.
No outro dia, lá estava eu em frente ao Shopping aguardando minha mais nova amante: a esposa do meu melhor amigo.
Neusa chegou LINDA, sorrindo, num vestidinho curto, que valorizavam suas pernas lindas. Em sapatos altíssimos, veio caminhando em minha direção. Depois dos beijos, Neusa foi puxando assuntos e me levando para uma lanchonete que ela conhecia, para almoçarmos.
Comemos e bebemos, lembrando dos fatos ocorridos há anos, quando éramos solteiros, no bairro onde todos vivíamos. Ela evitou falar sobre o marido, mas, de vez em quando, o corno aparecia no meio da conversa. Eu também evitei falar de minha esposa, que nada tinha a ver com isso.
Acabamos o almoço e ficamos olhando um para o outro, sem saber o que fazer nem aonde ir. Arrumei, nem sei como, coragem e falei:
_ Neusinha, que tal irmos a um motel para comemorar nosso reencontro?
_ Paulinho, acho que pode não dar certo… e se Mary, sua mulher, ficar sabendo?
_ Só se você contar… eu não tenho o mínimo interesse em contar… claro que ela nunca irá saber.
Enquanto conversámos, seguimos para meu carro, que estava no estacionamento do Shopping. Calada, Neusa entrou no meu carro, mostrando parte de suas coxas lindas ao se sentar. Meu tesão foi a mil. Passei a mão naquele coxão fofinho. Ela sorriu em sinal de consentimento.
Seguimos para o motel mais próximo, conversando sobre amenidades.
Entramos no motel como se fosse a coisa mais rotineira de nossas vidas. Escolhi uma suíte bem chique, com banheira tipo jacuzzi, TV, som etc.
Percebi que Neusa não tinha muita familiaridade com o ambiente. Fui orientando a respeito de tudo que estava à nossa disposição, inclusive a TV pornô. Enquanto ela ficava olhando assustada a putaria na TV, eu ia enchendo a jacuzzi gigante e ligando as luzes coloridas. Liguei para a portaria e pedi algo para beber.
Sentadinha na cama, ainda de roupa, Neusa ficou um pouco constrangida, mas cheia de vontade de trepar. Com certeza sua bocetinha estava molhadíssima.
E estava mesmo. Cheguei perto dela de fui logo tirando suas roupas. Ela foi super passiva. Queria trepar… foi ali pra isso… estava anos sonhando com um pinto na xaninha. Mas a timidez, a falta de prática, a pacata vida de dona de casa… a impedia de ficar à vontade.
Devagar ela foi se entregando, porque o tesão era maior do que a timidez. Assim, foi deitando a cama enorme com as roupas jogadas no chão por mim.
Restaram a calcinha e o sutiã.
Olhei aquele corpo bem feito, clarinho, cabelos negros adornando o rosto lindo, com olhos azuis. Fiquei doidinho para cair matando, mas me contive. Afinal, precisava deixar Neusa à vontade. E ela foi ficando, assim que acabei de tirar sua calcinha e o sutiã, com sua ajuda.
Sua bocetinha cor de rosa estava molhadinha e depilada. Uma graça. Eu me ajeitei e comecei a chupar aquela coisinha delicada. Neusa aceitou a chupada com sorriso e gemidinho erótico. Adorei. Chupei da melhor maneira que pude: grandes lábios, clitóris, barriguinha, coxas… lambi como um gatinho aquela vulva linda. Neusa só gemia, adorando o sexo oral. Percebi que era a primeira vez que estava sendo chupada. E era mesmo. Sua bocetinha estava jorrando um líquido deliciosa, que eu engolia com prazer. Ela estava com orgasmo múltiplo incessante… era tudo o que ela queria nessa vida. Entre ui … ui e ai… ai, chamava deuses, santos… falava palavrões e chegou, até mesmo, a xingar o marido de corno. Neusa estava irreconhecível com as pernas abertas e puxando minha cabeça para sua xana.
_ Chupa… chupa… chupa minha bocetinha… ela é sua… me come… mete sua língua nessa buça melada… – gemia Neusa sem qualquer vergonha.
Sabendo a origem daquela bocetinha, não me preocupei em me proteger com camisinha e fui logo enfiando a rola naquela buça bem lubrificada.
Apesar de o meu pau ser um pouco grande e grosso, ele foi entrando com tranquilidade, por causa do exagerado empenho e desejo de Neusa e também por causa de seu orgasmo contínuo. Foi uma delícia comer aquela xaninha linda e depilada.
_ Me come, me come… quero ser sua amante… quero te dar sempre que você quiser… será um segredinho nosso… mete… mete.. que pau delicioso…
E falando baixinho no meu ouvido essas palavras de carinho, estava quase gozando. Mas me contive. Não gozei, porque queria mais e mais.
Tirei o pau da bocetinha de Neusa, passei uma toalha no pinto e virei o corpo. Neusa percebeu o que eu queria e não recusou o 69. Chupou meu pau sem muito jeito, mas chupou. Mordeu a cabeça do meu pau e doeu um pouco. Pedi para ela evitar morder e só chupar. Ela entendeu e usou os lábios e língua com maestria. Estava delicioso chupar aquela bucetinha cheirosinha e sentir aquela boquinha no meu pau. Estava muito e muito gostoso. Tão gostoso que acabei gozando. Neusa não esperava tanta porra na boca e engasgou. Era esperma pra todos os lados: cama, cara, boca, cabelos… Neusa ficou apavorada, mas se conteve, dando risadinhas assustadas, enquanto também gozava o restinho que tinha para gozar.
Assim que acabamos de limpar aquela porra toda, fomos para a ducha e, em seguida, para a jacuzzi que estava nos esperando cheia de água quente, espuma e jatos de água. Delícia. Ficamos sentados na banheira num papo gostoso até que meu pau se manifestasse de novo. Neusa não esperou que meu pinto ficasse no ponto e foi se aproximando com a maior cara de pau. Adorei. Sentei na banheira e pedi uma chupadinha. Ajoelhada, Neusa catou meu pinto e chupou como se fosse um picolé de chocolate, enquanto acariciava meu saco. Coloquei aquela delícia no colo e enfiei meu pau na sua bocetinha. Abraçados como se fôssemos jovens enamorados, ficamos um tempão naquela posição trocando beijos apaixonadas. Neusa estava tirando o atraso mesmo. Subia e descia no meu pau, agradecendo aquela trepada jamais dada antes. Sentia meu pau molhado, com se ele estivesse debaixo de uma torneirinha. Neusa gozava de forma contínua, como se fosse o último dia de sua vida. Gozava e gemia ao meu ouvido, pedindo para trepar outras vezes com ela, que não fosse a última vez… Prometi, claro, trepar outras vezes, mas sem qualquer compromisso. Ela aceitou ser uma amante eventual. Insistiu em ser semanal, mas aceitou, finalmente, ser mensal.
Enquanto elaborávamos esse contrato, transávamos como dois amantes adoidados, dentro da jacuzzi. Aproveitei as exigências dela, em relação a outros encontros, e fiz uma exigência sacana:
_ E vamos nos encontrar outras vezes, com uma condição: quero comer seu cuzinho HOJE.
Neusa ficou furiosa. Recusou na hora. Perdeu até o tesão. Pulou fora da jacuzzi e foi para a ducha resmungando. Meu tesão foi a mil. Por causa da reação dela, tive certeza de que ela NUNCA havia dado o cu. Era virgem no cuzinho, apesar de ter mais de 40 anos. Hoje eu ia comer um cuzinho apertadinho, pensei.
Sai da jacuzzi e fui ao encontro dela no chuveiro. Argumentei que não ida doer. Prometi ser carinhoso e cuidadoso. Agradei o máximo que pude, enquanto passava o sabonete no corpo lindo de Neusa e esfregava o pau duro nela.
Fiquei atrás daquela bunda linda e macia. Meu pau ficava escorregando pelas nádegas dela, caprichando no rego. Acertei o botãozinho e fiquei apresentando meu pau para aquele cuzinho apertadinho, sem enfiar.
_ Paulo, eu não faço anal. Nunca fiz. Isso dói muito… tira até sangue… esquece.
_ Neusinha, meu bem, pelo menos tente… coloco só a cabecinha… se doer, eu paro na hora. Pode confiar em mim… se você topar tentar eu prometo encontrar com você na próxima semana. Prometo…
_ Então está bem… vamos tentar… mas quero te ver na próxima semana, sem falta… não vai dar mancada.
Saímos da ducha e fomos para cama, após nos secarmos com as toalhas. Neusa se jogou na cama com a bundinha pra cima. Catei o KY que o motel deixou para ser usado pelos clientes, passei no meu pau e no cuzinho dela. Antes, enfiei um dedo, depois dois e três. Neusa não gostou das dedadas, mas aguentou gemendo.
Depois de deixar o cuzinho dela no ponto, iniciei a penetração. Meu pinto tem a glande pequena, o que facilitou enfiar a cabeça sem muita reclamação. Neusa colaborou, depois que o pau arrebentou algumas preguinhas. Com a metade do pau dentro do cuzinho, Neusa percebeu que não havia mais possibilidade de desistência e começou a balançar a bunda devagar. Em seguida, fez um vai e vem sem graça, mas que ajudou entrar tudo. Com o pau inteiro no rabinho dela, comecei um vai e vem caprichado. De quatro, Neusa começou a gostar da safadeza. Com a cabeça enfiada no travesseiro, deixou a bunda à vontade. Catei firme nas ancas dela e puxei pro saco aquela coisinha fofa que estava adorando ser enrabada:
_ Mete meu macho, come esse cuzinho virgem que nunca viu um pau gostoso, aproveita que isso tudo é só seu e será sempre que você quiser. Mete… mete tudo…
Animado com aquela adesão inusitada, comecei a comer o melhor cuzinho da minha vida. Enfiava devagar, enfiava com força, enfiava e tirava com todo o carinho do mundo, sem me esquecer de agradar a bocetinha dela, com meus dedos ligeiros em seu clitóris.
Demorei mais ou menos uns quarenta minutos curtindo aquele rabo maravilhoso. Mas quando Neusa começou a ficar histérica, balançando a bunda para lá e para cá com fúria, gemendo e gritando que estava gozando, não aguentei e gozei também, enchendo o cuzinho dela de porra, que escorria pelas coxas e pernas.
Fiquei exausto e me joguei de lado, enquanto via Neusa, sorrindo de satisfação, passando uma toalha no corpo, para tirar aquela porra toda.
Tomamos um banho de chuveiro e fomos embora para o Shopping, onde estava o carro de Neusa. No caminho, combinamos um novo encontro na próxima semana.

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