Levando um trato do fisioterapeuta tarada
Este é um conto muito fácil de escrever. Sabe quando você repete uma cena em sua cabeça tantas e tantas vezes?
Há alguns anos atrás eu fazia sessões de osteopatia devido a uns problemas de coluna.
O Osteopata chama-se Marcio, é um homem relativamente alto (1,80 talvez), tem uma linda pele morena (como a cor da canela, quase avermelhada) e lindos olhos claros, cor de mel.
Confesso que tenho uma queda absurda por homens morenos e negros de olhos claros. O contraste da cor da pele com a dos olhos me deixa hipnotizada.
Mas não era só isso que mexia comigo. Não sou muito fixada nessa coisa de tipo ideal, fico atraída pelo jeito que a pessoa me olha, pelo toque, pelo cheiro, pelas atitudes… E o Marcio tem uma coisa que me quebra: pegada.
Toda terça-feira estava lá, religiosamente. Chegava a seu consultório, falava das dores e iniciávamos o alongamento. Não era um alongamento desses que fazemos antes de praticar esportes. Eu ficava relaxada ( primeiro em pé e depois deitada), concentrada na respiração, e ele conduzia os alongamentos. Puxava e repuxava meus músculos todos, eu parecia uma verdadeira boneca de pano.
Para isso, obviamente ele precisava me tocar, ou até se aproximar mais de mim, principalmente quando estava com dor de pescoço (quase sempre). Para isso ele me deitava de barriga para cima em uma maca baixa (talvez uns 50 cm do chão) e sentava num banco próximo a minha cabeça. Ele se reclinava sobre mim puxando meu pescoço, enquanto eu fitava aqueles olhos, tão próximos dos meus… o pior era fazer o exercício da respiração quando o que eu precisava mesmo era soltar um suspiro.
Depois do alongamento ele estalava todas as articulações e toda minha coluna. Isso demandava força e muito jeito. A depender do local ele me posicionava de uma forma diferente e me suspendia, empurrava, esticava…
Sentia aqueles braços fortes me envolvendo e manipulando meu corpo. Ficava imaginando as tantas outras posições que gostaria que ele me pusesse.
Ao acabar a sessão saía de lá sem dor, mas com outra angústia, um tesão descomunal.
Toda semana isso se repetia e o tesão só aumentava. Chegou ao ponto de sair da sala dele correndo para o banheiro para me masturbar, pois não aguentava esperar para chegar em casa.
Achei por um bom tempo que era algo unilateral, mas aos poucos percebi que meus olhares eram correspondidos, o que sempre me fazia corar, e ele percebia ( e o exercício da respiração ? Ja era né!) As vezes ele dava um sorriso de canto de boca, discretamente malicioso, as vezes não.
Marcio é um cara super sério, introspectivo, o tipo estereótipo do militar (ele é fisioterapeuta do exército). E fui percebendo que aos poucos ele começou a puxar assunto, conversávamos sobre trivialidades e ríamos bastante.
Eu não sabia que ele havia percebido como eu me sentia, até que um dia ele me diz:
– Engraçado, em alguns exercícios sua pulsação acelera bastante e você se perde na respiração.
– E qual a graça nisso?
– Que não coincide com seus pontos mais doloridos…
Me senti sendo pega no flagra. Se minha pulsação estava alterada, agora parecia que meu coração ia sair pela boca. Fiquei tão ruborizada que sentia meu rosto queimar. E ele me olhava sério, sem esboçar qualquer reação. Isso me deixava ainda mais nervosa!
Isso tudo acontecendo enquanto ele retorcia meu quadril para o lado e o ombro para o outro. Nem a opção de baixar a cabeça ou sair correndo dali eu tinha.
Ele foi me soltando devagar e me pediu para levantar. Enfim a sessão estava terminando. Fiquei de pé e fui alongar a lombar. Aquele movimento que as pessoas tentam tocar os dedos dos pés. Como sou um tanto flexível, apoiava as palmas das mãos no chão e “andava” para frente e para trás.
Para garantir meu equilíbrio, Marcio segurava firmemente meu quadril por trás de mim. Ao me levantar, pendi um pouco e ele me segurou, mas acabei esbarrando nele.
Senti o pau dele bem rígido na minha bunda. Não consegui disfarçar a surpresa e olhei para ele na hora (devia ter um ponto de interrogação gigante na minha testa).
Ele apenas me retribuiu a discreta cara safada de sempre e perguntou se tinha algum problema.
Fiquei tão surpresa que não consegui dizer nada, e com isso ele entendeu como “quem cala, consente”. Ele me puxou de encontro a seu corpo e ficou me olhando. Eu, tão submissa quanto em sua sessões, continuei lá parada, só vendo aqueles olhos…
Ele me agarrou. Finalmente sentia aquele toque firme bem do jeito que eu queria. Ele não buscava mais pontos de tensão, ele passava a mão em todo meu corpo, enquanto me beijava.
Um beijo intenso, delicioso. Ele passou a mão pela minha nuca e puxou meu cabelo para trás.
Ainda segurando meu cabelo, ele dirigia-se a meus seios. Ele só largou para arrancar meu top. Depois ele tirou o jaleco e a camisa social. Confesso que não esperava que ele tivesse um corpo tão gostoso.
Agora ele chupava meus peitos e agarrava minha bunda com firmeza. Ai eu já estava gemendo baixinho, toda derretida.
Ele tirou minha calça e minha calcinha, desceu e começou a me chupar. Parecia que sabia que tava ja ficando de perna bamba, quando colocou uma de minhas coxas apoiadas no ombro dele.
Quanto mais ele se erguia, minha perna suspendia e ele chupava mais profundamente. Fiquei louca com aquela língua deflagrando minha buceta e acabei gozando na boca dele.
Ele se levanta e me olha com a cara toda lambuzada e pergunta se eu to pronta. Respondi que sim, mesmo sem saber ao certo ao que ele se referia. Ele tirou a calça e a cueca e se deitou na maca.
Já estava indo em direção daquele pau quando ele disse que era para sentar na cara dele. Nesse momento entendi porque tanto exercício de respiração! Fizemos um 69 delicioso.
O pau dele era uma delícia de chupar, grande e grosso. Passava minha língua dele todo, chupava com carinho, ao tempo que punhetava ele em minha boca. Adoro chupar mesmo, só de lembrar ja estou com a boca cheia d’água. Sentia aquele pau crescer e ficar mais duro na minha boca, um tesão só!
Enquanto isso ele me deixava louca. Ora chupava meu cú, ora chupava minha buceta. O mesmo ele fazia com os dedos… era tanto prazer que mal conseguia entender o que ele tava fazendo.
Depois ele se levanta em minha direção, me vira de costas e me faz apoia na mesa dele. Fico lá empinada enquanto ele pincela meu cu e minha buceta com a cabeça de sua pica. Fico louca, a ânsia por saber onde ele ia meter estava me consumindo. Finalmente ele acaba com minha angústia e mete toda na minha buceta. Mal me deu tempo de respirar e metia ela rápido e forte.
Gemia que nem uma louca e implorava para ele meter mais. Quanto mais pedia, mais ele enfiava com força, batia no meu rabo e me chamava de puta.
O safado me deu um orgasmo delicioso, e eu tava doida para dar o troco. Levantei, quase sem forças, e fiz ele deitar novamente na maca. Sentei na pica dele de costas, de modo que enquanto cavalgava, ele agarrava e batia na minha bunda.
Só de sacanagem, tirava e colocava ela dentro de mim, devagarzinho. Sentia a agonia dele, e pirraçava mais. Pincelava meu cú e sentava novamente com a buceta. Quando ele estava rendido, acelerei, e quando vi estava pulando ferozmente nele. Sentia o saco dele quase entrando de tão forte que tava. Dessa vez o safado me deu um múltiplo!
Não tava mais aguentando quando ele falou que queria gozar em meus peitos. Levantei a fiz uma espanhola. Ele gozou tanto que me melou até a minha cara.
Estávamos esgotados daquela foda intensa, ofegantes e suados. Ele me olha com a aquela cara e diz:
– agora vou ter que colocar sua lombar no lugar novamente!