Meu Grande Amigo Carlos
Chamo-me João e sou casado há 10 anos com a Cristina. Cantamos num grupo coral e ficámos muito chegados ao maestro, o Carlos, que é casado com a Lurdes. Começámos a frequentar as vivendas de cada um e uma amizade forte nasceu entre nós (a Lurdes sempre se mostrou mais recatada) de tal forma que faria qualquer coisa pelo Carlos. Não consigo precisar como as coisas começaram mas certo dia a conversa incidiu sobre infidelidades e fiquei a saber que o Carlos, por vezes, gostava de experimentar outras mulheres. Na brincadeira perguntei-lhe se queria experimentar a Cristina e ele riu-se e disse que a Cristina era bem linda mas que não me poderia trair assim por isso eu teria que concordar. Noutra vez lembro-me de falarmos sobre troca de mulheres e o Carlos dizer que a Lurdes nunca o aceitaria, pois era bastante conservadora. Estas conversas eram recorrentes e um dia em que estávamos a jogar às cartas, e já tínhamos bebido bastante, apostei a Cristina e o Carlos ganhou. Na altura apenas se considerou brincadeira mas eu, mais tarde, perguntei-lhe:
• Não vai cobrar a sua aposta?
• Eu não lhe faria isso, João.
• E se eu quizesse?
• Isso era outra coisa! A Cristina é uma doçura de mulher mas a nossa amizade vale bem mais.
• Eu quero oferecer-lhe a Cristina, mesmo pela nossa amizade.
• João, está a falar a sério? Nesse caso tem que assistir para poder interromper se mudar de ideias!
• Não vou mudar de ideias. Mas até gostava de assistir!
Depois disto falei com a Cristina e consegui, com algum custo, convencê-la. Voltei a falr com o Carlos que disse não conseguir convencer a Lurdes mas eu já sonhava oferecer-lhe a Cristina e disse-lhe que era melhor sermos só nós e a Cristina e que não me importava de assistir apenas. No mês seguinte a Lurdes foi visitar a mãe e era a altura ideal para o nosso encontro. Convidei o Carlos para a nossa vivenda no fim de semana e arranjei a casa para o nosso encontro.
O Carlos trouxe flores à Cristina que gostou muito e começámos por beber algum alcool para nos desinibir-mos. Sem saber como começar, iniciámos uma lerpa com as peças de roupa. Eu o e Carlos jogámos contra a Cristina e depressa ficou sem roupa, em seguida ficou o Carlos e pudémos notar que era muito apetrechado. A Cristina comentou que seria difícil aguentar aquilo tudo mas eu lembrei que a Lurdes o aguentava por isso ela também aguentaria. A Cristina caiu então de boca naquela enormidade que lhe enchia a boca, enquanto eu lhe fazia uma terna lambidela.
O Carlos posicionou-se na entrada e começou a forçá-la e a Cristina gemia de dores. Para facilitar ele propôs que ela ficasse por cima e aos poucos, comigo a ajudar a entrada, lá conseguiu entrar mais de metade. Depois colocou-a novamente na posição de frango assado e penetrou-a com força, arrancado-lhe vários gemidos de dor.
Depois de algum tempo, penetrou-lhe o rabo, de uma vez, fazendo-a gemer e chorar. Ainda tive que a segurar para não escapar e ele continuou até estar satisfeito. Agora repetimos e, por vezes, a Cristina é penetrada por ambos.