Arrumando o computador
Marina é uma mulher morena, 37 anos, bonita, maranhense, fogosa e casada com um homem mal humorado e ranzinza. Já comentei dela em outro conto algum tempo atrás, e fiquei devendo algumas aventuras que tivemos ao longo deste nosso relacionamento de pouco mais 3 anos.
Quase todos os dias, ou nos falávamos pelo telefone, ou pelo Skype e em vários destes dias as nossas conversas eram comuns como grandes amigos, mas, sempre haviam aqueles dias em que o rumo desta conversa ficava mais quente e acabávamos fazendo um sexo virtual, quando não podíamos nos encontrar e resolver isso pessoalmente.
Em muitos outros dias, bastava ouvirmos a voz um do outro, e logo esta temperatura subia e já começávamos a ao menos falar sobre momentos gostosos que tínhamos vivenciado, e voltarmos a nos masturbar.
Ela sabia que eu sempre fotografava ou filmava nossos momentos, e se no começo estranhou o fato disso acontecer, com o passar dos dias amava a ideia de se mostrar para seu macho, e diversas vezes enquanto brincávamos na cam, perguntava se realmente eu estava filmando mesmo aqueles momentos.
Numa destas conversas, em 2013, gozamos tanto que chegamos a imaginar estas loucuras na casa dela, e para isso precisariamos de muita organização, afinal o seu marido não poderia estar por perto, nem seus filhos. Organizamos nossos raciocínios, intenções, e partimos para encontrar uma data bem adequada para fazermos isso.
Escolhemos o dia e horário, bem cedo, pouco depois de seus filhos irem para a escola. Saí de casa para visitar um cliente, e um dia antes deixei uma maleta de ferramentas dentro do carro para ser nosso álibi, de visitar sua casa para arrumar seu computador que supostamente estaria com problemas. Só de organizar estes momentos, já ficamos loucos e pela webcam gozamos muito novamente. Ao chegar na sua rua, passei pela porta de sua casa, e manobrei um pouco depois deixando o carro virado para o início da rua caso precisasse ter uma fuga não esperada. Saí do carro, peguei minha mochila e minha maleta, e com a agenda na mão fiz de conta que estaria confirmando algum dado, e fui conversar com ela que já me aguardava na parte interna do portão de acesso, após eu ligar avisando que estava chegando.
Ela estava linda como sempre, esguia, com um shortinho curto e camiseta, e como ela mesmo disse, do jeito que costuma ficar em casa para não despertar desconfiança nos vizinhos curiosos. Em virtude do horário, o boteco que fica ao lado de sua casa ainda estava fechado, e aparentemente ninguém percebeu minha chegada. Cumprimentei-a esticando a mão, e após isso ela abriu o portão, me convidou para entrar em sua casa e subir os degraus que saíam da garagem até o piso térreo da casa que ficava um pouco mais alto que o nível da rua.
Enquanto ela subia os degraus na minha frente, eu ia olhando aquele bumbum que estaria provando novamente pela enésima vez, e com um grau enorme de privilégio, pois seria na cama do corno. Alguns passos mais para adiante, ela abriu a porta da sala que embora tivesse vidros, eram jateados de modo que ninguém conseguiria ver o que se passava na área interna da casa, e logo após fechar esta porta, abri os braços e nos beijamos longamente, e como sempre fazia, aproveitei para ficar apertando seu bumbum delicioso e acariciar seus seios.
Ela com seu sorriso lindo, me pediu para parar com safadeza, e me chamando de seu macho gostoso, segurou minhas mãos levando-me para seu quarto que ficava na parte frontal da casa, próxima da escada da garagem. Lá chegando, puxei a cadeira que ficava junto à mesa do pc, e encostei minha maleta de ferramentas e minha mochila, enquanto ela fechava e trancava a porta de entrada do quarto. Quando ela se virou para mim, eu já estava tirando minha camisa, algo que eu sempre fiz para evitar perfumes dela, e lógico, ela mesma evitava perfumes muito marcantes para que não “colassem” nas minhas roupas, embora gostasse de se esfregar no meu corpo para voltar pra casa com meu perfume Coffee que geralmente utilizava, e sem minha calça e sapatos / meias.
Me convidou para ir até a sua cama, onde sentou-se e ajudei-a a retirar suas roupas enquanto ela removia minha cueca, e nos deitamos. Ela ajeitou um travesseiro do outro lado da cama, onde me disse ser o lado que seu mariddo dormia, porque ela queria que ficasse registrado ali meu suor, meu cheiro, e até minha porra, fazendo que mesmo inconscientemente, ele soubesse o tanto que fez para merecer ser o corno que vinha sendo ao tratar mal e desmerecer aquela linda mulher. Nos beijamos loucamente por vários minutos, e fizemos um longo 69 que amamos, até conseguirmos nosso primeiro gozo, um tomando o caldinho gostoso do outro, e em seguida, nos beijamos enquanto ela sentava sobre meu pau. Ficamos alguns minutos misturando nossos sabores deliciosos, boca a boca, e pau na buceta dela.
Ela começou a me cavalgar para que gozasse novamente no meu pau, e deixá-lo bem lubrificado para penetrar no seu cuzinho lindo e apertado, o que quase sempre foi regra desde o nosso primeiro encontro. Depois de alguns minutos fodendo gostoso, ela gozou mais um pouco e se postou de 4 para que eu a fodesse assim, naquele rabinho lindo e guloso. Ela sempre teve um jeito peculiar de mexer o bumbum e fazê-lo entrar dentro do rabinho bem gostoso e rápido, e comecei a dar estocadas vigorosas com direito a tapinhas no bumbum, que ela sempre diz que mereceu e não ganhava. Gozei gostoso no seu cuzinho, e ela aproveitou para ficar remexendo até meu pau sair de dentro dele. Descansamos de conchinha, como que num sonho, eu e ela sobre sua cama, e o corno trabalhando na obra. Ele mereceu que eu a satisfizesse sobre sua cama.
Fizemos algumas fotos maravilhosas sobre a cama que depois vou postar também.
Depois de alguns minutos que voaram e já se mostrou mais de uma hora, fomos para o banheiro onde uma banheira nos esperava pronta para ficarmos nos roçando antes de sua sobrinha chegar e comprometer meu “conserto” no pc. Após este banho maravilhoso, nos vestimos, arrumamos a cama e ela me levou até sua cozinha para tomarmos um suco, antes de eu ir embora.
Ao ir embora de lá, descemos as escadas, ela abriu o portão e ao sair notei que o barzinho já estava aberto, duas pessoas ficaram olhando aquele homem desconhecido saindo da casa da vizinha, abri a porta do carro calmamente, guardei minha mochila e mala de ferramentas, entrei e fui embora com o gosto de sua bucetinha em meus lábios. Olhando pelo espelho retrovisor, notei que os vizinhos do boteco ficaram mirando minha saida imaginando o que poderia ter acontecido por lá… sabem de nada, inocentes.
Como nossas taras são superiores a três anos, terei que colocar muito mais coisas por aqui aos poucos…