Meu cunhado me arromba na festa

Sou casada e tenho 38 anos. Tenho 1,65m, magra, peitos siliconados, cabelos curtos e escuros. Meu marido é o mais velho de três irmãos. Seu irmão do meio completou 40 anos em Janeiro de 2008 e resolveu fazer uma festa de arromba. Ele contratou um buffer caríssimo, banda e até barman para servir drinks especiais. No convite avisava que não entrava menores na festa para evitar que algum covidado aparecesse com crianças (adolescentes acima de 15 anos poderiam entrar sem problema). O salão era grande e tinha um jardim muito bonito. Fui preparada para a festa: vestido leve e sandália pois eu gosto de dançar. A festa começou devagar pois só tocava músicas tranquilas enquanto os convidados chegavam e se acomodavam. Demorou mais de uma hora para encher o salão e começar a servir o jantar. Minha cunhada escolheu muito bem os pratos e o jantar foi leve e delicioso. Cerveja, whisky e vinho à vontade. Eu fiquei no bar só experimentando os drinks que o barman preparava. Começou a música ao vivo e a animação no salão foi a mil. Eu comecei a dançar com meu marido, mas ele estava mais interessado em encher e esvaziar seu copo de whisky. Duas horas da madrugada eu estava toda animada e cheia de energia para dançar e meu marido desmaiado na mesa bêbado feito um porco. Felizmente meu cunhado caçula apareceu para fazer-me companhia. Ele tinha se separado há dois meses e, segundo ele, aquela era a primeira vez que ele saia de casa depois da separação. Dançamos forro, samba, axé, frevo e lambada. De tanto nos esfregarmos dançando eu fiquei muito excitada e senti sua ereção sob a bermuda. Então começaram as marchas de Carnaval e eu disse que iria dar uma volta no jardim para refrescar. A maioria dos convidados não sabia danças de salão e com as marchinhas de carvanal todo mundo foi para a pista de dança. Encontrei o jardim vazio. Fui para um canto escuro descansar e pensar sobre o tesão que estava sentindo pelo meu cunhado. Sempre achei ele bonito e gostoso mas nunca pensei que ficaria excitada com ele. Meu cunhado, que sem eu saber me seguia, pensou que eu estava procurando um lugar para ficarmos a sós. Comentou que naquele lugar ninguém podia vez a gente e veio logo me agarrando. Tentei resistir mas estava muito excitada. Foram beijos ardentes que logo evoluíram para apalpadas nos seios e na bunda. Meu vestido era curto e logo ficou na minha cintura. Minha calcinha foi para o chão e eu já sentia seus dedos na minha xoxota e no meu cuzinho. Tremendo de tesão e medo de ser pega, ajoelhei na sua frente e abri o zíper de sua bermuda. Pelo volume que senti quando dançávamos esperava um pau bem grande mas levei um susto quando tirei de sua bermuda um cacete de 25 cm e grosso como meu braço. Meu marido é bem dotado mas seu irmão caçula era um jumento. Ainda assustada coloquei o cabeção na boca e engoli o máximo que conseguia. Fiz muito treino com meu marido para engolir seus 20 cm garganta adentro mas aquele cacete não passava pela garganta de tão grosso. Sem contar que com o boquete o pau ficou mais duro e grosso ainda. Meu cunhado me levantou e me colocou contra a parede, levantou minha perna esquerda e socou rola na minha xoxota. Senti minha boceta alargar e um leve incomodo nas primeira metidas. Rapidamente eu já escancarava as pernas para facilitar a penetração. Foi uma metida rápida. Em dois ou três minutos de bombadas e algum contorcionismo chegamos ao orgasmo. Gozamos rapidamente devido ao medo de ser pega por minha parte e a secura da parte dele. Falei que devíamos voltar para a festa mas ele disse que não havia terminado e se posicionou atrás de mim. Fiquei assustada porque não aguentaria aquilo no meu cu. Ele passou porra no meu rego e enfiou o pau na minha xoxota melada. Então encaixou o cabeção no meu anel e forçou. A dor foi enorme e reclamei mas ele disse que sabia que eu gostava de dar a bunda porque meu marido havia comentado com ele. Fiquei puta da vida e falei que era para ele gozar logo. O desgraçado estava arrombando meu cu. A dor aumentava a medida em que ele metia e colocava mais para dentro. Quando senti que estava todo dentro pedi para ele parar um pouco para eu me acostumar. Ele não ouviu ou fingiu que não ouvira pois começou a meter mais forte ainda. A dor do arrombamento foi cedendo ao tesão e logo eu estava rebolando e pedindo para ele socar tudo sem dó. Gozei duas vezes e pedia para ele parar pois meu cu estava ardendo muito. Ele mandou eu ajoelhar e gozou na minha boca. Engoli tudo, me arrumei a corri para o banheiro para lavar a cara. Foi quando parei na frente da pia que senti a ardência no cu a na xoxota devido ao seu membro descomunal. Via que eram quase quatro horas e fui buscar meu marido desmaiado na mesa. Fingir que o ajudava a andar disfarçou meu andar manco de dor. Felizmente meu marido não quis me comer naquele final de madrugada. Nunca mais trepei com meu cunhado mas sinto saudades de seu caralho gigante.

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