Sexo gostoso no acampamento
Meu nome é Will e no caso de ainda não me conhecer vou falar sobre mim resumidamente. Tenho 22 anos, sou magro com 1,68 de altura. Sou barbudo, tenho a bunda grande e um pau grosso de 16 cm.
A história que eu vou contar hoje aconteceu a muito tempo atrás. Durante toda a adolescência eu fui escoteiro e em um certo fim de semana iria rolar um grande acampamento com todos os grupos da região. Escoteiros de todas as partes viriam participar do acampamento, dezenas de barracas juntas em um parque da cidade.
Sempre que aconteciam esses tipos de acampamentos a gente acabava fazendo grandes amizades com pessoas de outras cidades. Nesse caso, a grande amizade que eu faria era a de Mônica, uma garota linda, alta e bem magra. Os peitos eram médios e macios, a bunda pequena seguindo a curva de seu corpo e os cabelos longos e loiros quase brancos. Brancos? Sim, os cabelos eram brancos porque havia um detalhe que a deixava mais especial: Ela era albina.
Desde o início nós demos muito bem e próximo a hora do jantar seu grupo percebe que esqueceu de trazer alguns ingredientes para a comida. Eu aviso que tem um supermercado ainda aberto próximo ao parque e me ofereço para ir junto com Mônica comprar as coisas. Nós vamos até o mercado, pegamos o necessário e paramos na fila do caixa que no momento estava enorme. Para passar o tempo começamos a conversar sobre nossos gostos. Pergunto se ela tem namorado e ao receber a negativa pergunto qual tipo de cara ela gosta. A resposta é a melhor possível: “Tipos como você” dando uma piscadinha.
Nesse momento eu não penso duas vezes e lhe roubo um beijo que logo é retribuído. O resto da noite é assim, a gente se beijando e se agarrando mesmo que escondido já que era proibido manter relações durante as atividades escoteira. Sempre que conseguíamos um tempo sozinhos nós agarravamos as escondidas, até chegar a última noite do acampamento. Como não estávamos com sono nos juntamos a frente do fogo com outros membros do meu grupo que não se importavam e não proibiam nossa pegação.
As coisas estavam ficando quentes em frente a fogueira então Mônica pergunta se eu não quero deitar um pouco com ela na barraca. Eu falo que não poderia pois era proibido garotos dormirem na barraca de garotas e vice versa, mas ela retruca que seria só até ela conseguir pegar no sono. Eu aceito e nós vamos até sua barraca. Deitamos em forma de conchinha e eu começo a fazer carinho em suas coxas. Depois de alguns segundos ela pega minha e puxa até seu peito, apertando-o com força enquanto dá um suspiro.
Nesse momento eu entendo o que tava rolando e coloco minha por baixo de sua camiseta apalpando seus peitos e beijando sua nuca deixando-a super arrepiada. Ela se vira de barriga para cima, me beija e abra as pernas olhando nos meus olhos. Eu desço a mão e procuro entrar em seu shorts leggin curto. No que eu encosto em sua vagina, um suspiro é um gemido baixinho quando encosto em seu clitóris. Fico alguns momentos brincando com seu grelinho já duro e molhado até a penetrar com dois dedos. Na hora ela dá um gemido um pouco mais alto enquanto agarra meu pau por cima da calça. Meu pau já estava duro igual pedra, louco para entrar naquela bucetinha molhada.
Mônica arranca meu pau do shorts e começa a me punhetar enquanto eu a penetro com os dedos. Em poucos segundos estamos com os shorts arriados punhetando um ao outro quando derrepente escutamos a porta da barraca ser aberta. Nós ficamos estáticos e quem entra na barraca é sua amiga Bárbara. Uma garota enorme, bem feia e rabugenta. Ela olha espantada e diz apenas: “Eu não estou acreditando nisso! Eu não vou contar a ninguém mas façam o favor de irem para o lado e fiquem quietos. Me deixem dormir.” Ela deita do nosso lado e vira de costas para dormir.
A gente dá uma leve risada e volta a se beijar. Mônica volta a se virar para o lado encostando sua bunda em meu pau como quem pede para meter de uma vez. Ela dá umas reboladas por alguns segundos e no que eu me preparo para meter ela levanta uma das pernas formando um triângulo, facilitando a penetração. Eu entendo o recado e vou colocando a cabeça do pau na entrada de sua buceta. Antes de entrar eu dou uma brincada para dar uma lubrificada, fazendo com que Mônica desse um leve gemido e pedisse para eu entrar logo nela. Barbara dá um leve grunhido ao lado como quem quisesse dizer “calem a boca, eu ainda estou acordada.”
Nenhum de nós se importo e eu entro devagarzinho em sua buceta. Ela é bem apertada e quente. Eu vou fazendo movimentos repetidos mas cada vez que tento aumentar a velocidade os barulhos aumentam e a gente entra em choque porque não poderíamos ser pegos de forma alguma naquela situação. Mônica é a que menos se importa, mesmo com movimentos lentos e fortes ela consegue gozar após uns dez minutos. Eu estou longe de chegar ao êxtase mas ela pede para dar uma parada para respirar. Ela percebe que eu fico meio desapontado, ela dá um sorriso safado e diz: “Agora é minha vez de fazer você gozar.”
Ela se abaixa até o meu pau e começa um senhor boquete. Meu Deus, que boquete espetacular. Ela saliva e engasga engolindo tudo com vontade em movimentos repetidos. Ela pede para eu gozar e eu em um ato de loucura a puxo no meu colo falando: “Se quer que eu goze terá que rebolar bem gostoso no meu pau.”
Ela se encaixa e começa a se movimentar cada vez mais rápido. Nesse momento nem pensamos mais nos barulhos que estávamos fazendo. Mônica chega perto do meu ouvido e diz: “goza logo gostoso.”
Isso foi o bastante para eu pegar em sua bunda e começar a meter com mais força. Ela deita em meu colo procurando não fazer barulho, mas os gemidos que ela dá em meu ouvido fazem eu ficar louco de tesão. Em alguns minutos eu aviso “vou gozar.”
Ela sai de cima do meu pau e eu espirro porra em seu corpo.
A gente se limpa, coloca as roupas se beija e deita apagando em poucos minutos. Nem lembravamos que eu não poderia estar lá. Na manhã seguinte, logo cedo acordamos com o barulho de algum arranhando a garganta tentando chamar nossa atenção. Acordamos e ao olhar a porta da barraca 3 pessoas que faziam parte da chefia dos nossos grupos estão parados de braços cruzados fazendo sinal de não com a cabeça.
Resumindo, tomamos a maior bronca de nossas vidas, fomos suspensos por 3 meses e não nos vimos mais por mais ou menos um ano e meio mas isso fica para uma próxima história.