Fantasia eróticas na internet
Ana me tesava o tempo todo com suas palavras e suas fotos. Meu email quase explodia de tesão quando ela aparecia.
E fiquei tentado a conhecê-la pessoalmente. Como ela não era de guardar segredos, acabei conseguindo a informação que tanto precisava: o local de trabalho dela.
E assim, apareci lá um dia, de surpresa, na hora em que ela entrava.
– Oi, Ana, sou eu, o Kaplan.
– My God… é você mesmo?
– Sim e vim te convidar para irmos a um motel agora mesmo.
– Agora? Mas estou entrando no meu trabalho.
– É agora ou nunca, deixe o trabalho de lado, invente uma desculpa, diga que está doente ou resolvendo algo pessoal e que à tarde você virá. Olhe como estou de vontade de ter você!
Ela olhou e viu meu pau estufando minha calça. Aquilo fez com que ela se resolvesse.
Pegou o celular, ligou para uma colega e pediu que ela falasse com o chefe. Ela só poderia trabalhar à tarde, um problema muito sério havia surgido.
Ela falou isso de costas pra mim e sua mão já apertava meu pau, que pulava de alegria prevendo o que ia acontecer.
Entrou no carro e parti, rápido, em direção a um motel que eu vira quando me dirigia ao local de trabalho dela. Usava uma blusa de executiva, mas bem decotada e percebi que não estava de sutiã, eu podia ver os perfil dos seios, uma roupa muito sensual. Ela notou e, safadíssima, puxou um pouco da blusa, me mostrando dois seios belíssimos. E para completar usava uma saia também executiva daquelas tipo tubinho e um salto super alto que deixava seus pés lindos e a tornavam poderosa!
Tornou a colocar a mão em meu pau, mas com aquele trânsito todo, não dava para fazer as loucuras que ambos imaginamos. Apenas nos exibir um pouco, havia muitos caminhões e os motoristas podiam nos ver muito bem! E a Aninha exibicionista aproveitou para pegar no meu pau com gosto mesmo por cima da calça, e para deixar sua saia subir mostrando suas pernas lindas e seus seios já inchadinhos querendo fugir por aquele decote safado.
Chegamos ao motel. Assim que coloquei o carro na vaga, já nos abraçamos e nos beijamos, nossas mãos percorreram as regiões mais interessantes do corpo humano. Ali dentro do carro eu mamei nos belos seios, ela chupou meu pau…
Alucinados, entramos no quarto. Ela à minha frente andando sensual naquele salto com um rebolado que deixaria qualquer macho com o pau alerta.
– Lembra que te escrevi no email de ontem que eu havia me depilado bem safada e havia comprado uma calcinha super sexy? – me perguntou já abrindo o fecho da saia…
– Claro que lembro! Você estava preparando isso para sua reunião com seu chefe, não estava?
– Estava sim, mas antes quero sua análise!
Fiquei observando-a se despir. Realmente, a calcinha era muito sexy. Fio dental, um fio fininho não tampava nada da bundinha da Ana. E na frente, só um pequeno triângulo, que também deixava praticamente à mostra a xotinha dela. E não se via um fio de cabelo, tudo lisinho. E quando ela tirou a calcinha, eu vi que ela, de fato, tinha se depilado por inteiro. Aquilo me deixou alucinado. Joguei-a na cama e fui tirando minhas roupas, e subi na cama e fui admirar aquela beleza de buceta.
Minha língua pedia para sair da minha boca e alcançar aqueles lábios inchados e eu não a impedi, deixei que ela lambesse tudo ali, ajudei-a abrindo bem e deixando que ela entrasse bem lá dentro. E fizesse movimentos que fizeram Ana quase gritar de tanto tesão.
– Me come, Kaplan… me fode toda!
Ela não pedia, ela ordenava. E eu aceitava suas ordens!
Ajoelhado na cama, puxei o corpo dela em direção ao meu, e encaixei meu pau naquela buceta sedenta, molhada… e fiquei levando seu corpo pra fora e puxando de novo pra dentro, e ela só gemendo. Gemia alto e sua carinha angelical agora mostrava a fêmea no cio! Suas mãos delicadas massageavam meu pau enquanto ele entrava e saía da sua bucetinha cada vez mais rápido e firme. Eu sentia sua buceta contrair mais e mais, o primeiro gozo da gatinha se aproximava. Um gemido longo e uma apertada firme do seu sexo revelaram o primeiro orgasmo. E num movimento inesperado ela me empurrou, saí de cima dela e me sentei na cama. E Aninha caiu de boca no meu pau…como chupava bem aquela gostosa…
– Já que você me fez matar o trabalho, vou querer muita coisa, para compensar.
Dona de si, ela me jogou deitado na cama e sentou em meu pau. E começou a pular, a pular, eu me encantava vendo-a de olhos fechados, quase em transe, os seios pulando, os cabelos voando… uma cavalgada é uma cena divina. Tenho certeza de que os deuses e deusas do Olimpo deviam cavalgar o tempo todo. E minha deusa estava me cavalgando, mesmo eu não sendo um deus. Mas valia a pena fingir que era.
E dei todo o prazer que ela queria. Quando ela, finalmente, cansou de pular, levantou-se.
– Fique de quatro – eu disse.
E ela, com certeza sabendo o que eu pretendia, não se furtou. Sorriu, pegou no meu pau e brincou, falando com ele:
– Vai conhecer outro buraquinho meu, hein, safado?
E ficou de quatro e eu enfiei o pau no cuzinho dela. Ana empertigou o corpo quando entrei e gemeu bastante quando eu meti. E meti gostoso naquele buraquinho quentinho. Até que também gozei.
Caímos os dois, deitados, lado a lado, respirando bem ofegantes.
Fomos tomar um banho. Não convinha abusar da paciência do chefe dela, que devia estar louco para comê-la também. Ele só não sabia que não seria o primeiro a ver a depilação e a lingerie novas…