Meu cunhado realizou os meus desejos
Toda mulher já sonhou ou desejou uma aventura amorosa com um amante inesquecível, imagino que sim, e todo Homem uma vez na vida já desejou pegar a namorada/esposa do irmão? Isso ai depende né? Alguns diriam se for gostosa, outros já topariam só pela conquista, adrenalina, etc.
O que aconteceu comigo naquela noite não foi algo planejado ou premeditado, eu não estava bêbada nem nada, mas foi a primeira vez que me senti em êxtase daquele jeito, estava havendo uma confraternização em família, e eu estava muito estressada, discuti com Rodrigo meu marido e não estava nem um pouco afim de ir naquela festa idiota.
Ele não estava nem ai, estava tão bêbado que mal conseguia enxergar a minha insatisfação em estar naquele ambiente insuportável fingindo estar feliz, tentei ser o mais simpática possível até que uma única pessoa naquele ambiente estava me notando desde o inicio da festa, Leandro meu cunhado, irmão mais velho do Rodrigo, chegou perto de mim com uma garrafinha de cerveja long na mão e sentou-se do meu lado.
– E então? O que está havendo com você hoje?
– Am? Comigo? Nada ué – respondi sem olhar para ele sorrindo meio sem graça.
– Qual é Leticia, todo mundo sabe que sua marca registrada é este sorriso lindo, brigou com Rodrigo não foi? Aposto que nem queria vir pra esta festa familiar idiota – ele me disse enquanto bebia sua cerveja, e foi neste exato momento em que pela primeira vez o notei, não como todas as vezes mas desta vez foi diferente, tinha alguma coisa diferente mas que não sabia explicar no momento.
– É talvez você tenha razão, mas o que te faz achar isso?
– Está nítido que está incomodada, seu sorriso está forçado com todo mundo e você está digamos que quieta demais que o normal.
– E desde quando você repara em mim? – brinquei irônica e curiosa ao mesmo tempo
– Desde que você entrou nessa família com 19 anos, um sorriso incrível e tímido, com aquele vestidinho rosa com flores e essa boca de batom vermelho que apesar de não combinar com seu estilo te deixa muito sexy e atraente, mas infelizmente, creio que você escolheu o irmão errado para se casar. – eu estava completamente impactada com tudo aquilo, a lembrança da primeira vez em que visitei a casa da minha sogra ainda uma menina, e nos detalhes que certamente nem mesmo Rodrigo seria capaz de lembrar, o que estava acontecendo? Eu estava sendo cantada pelo Lê? O meu cunhado que apesar da simpatia sempre foi meio distante de mim, sempre com poucas palavras, nada mais que simples comprimentos obrigatórios de saudações.
– Bem, se não está a vontade aqui Leticia, vá embora, afinal você é uma mulher livre, decidida, pode muito bem fazer suas escolhas, é o que eu faria no seu lugar, eu vou indo, tenha uma boa noite. – ele terminou de tomar o ultimo gole de cerveja e eu ainda não conseguia me mover, ele começou a se despedir de todos dizendo que já estava de saída quando eu me levantei e por impulso disse bem alto ‘’ Nós também’’ meu marido me encarou confuso e eu completei ‘’ poderia nos dar uma carona até em casa Leandro? Rodrigo já bebeu demais e não quero que ele dirija assim’’, ele me olhou debochado ‘’ eu estou bem, depois chamo um Uber para nós’’, mas eu fui mais firme desta vez ‘’ Não, nós vamos agora, já está bem tarde e eu estou cansada’’ peguei minha bolsa e comecei a me despedir de todos, Leandro me encarou com um sorrisinho largo no rosto que me encorajou ainda mais na minha decisão, Rodrigo não gostou muito mas para não brigar comigo na frente das pessoas me acompanhou, estávamos no carro eu no banco de trás e Rodrigo na frente ao lado do irmão dele, falando coisa com coisa literalmente bêbado, e eu percebia que Leandro não parava de me olhar mesmo estando escuro, chegamos em casa e nos despedimos dele porém meu marido mau conseguia ficar em pé, Leandro me ajudou a leva-lo para dentro e damos um banho nele, que por sinal deitou na cama e só estava reclamando de coisas aleatórias enchendo a porra do meu saco por ter vindo embora, fui levar Leandro até a porta e agradeci a ajuda.
– Sem problemas, qualquer coisa estou a disposição – concordei e quando estava quase fechando a porta ele colocou a mão na mesma e a parou – eu disse qualquer coisa mesmo Leticia. – piscou e saiu, tomei um banho também e sentei na cama, abri um livro mas estava sem cabeça para ler e sem sono também por incrível que pareça ainda era 23:30 da noite, em plena sexta-feira ninguém merece, mexi no Rodrigo e ele estava literalmente apagado, dormiu, capotou, peguei meu celular e olhei o contato do Leandro pensei mando ou não mando mensagem? Antes mesmo de mandar ele me mandou (Ainda acordada?) eu sorri e respondi (Sim, infelizmente), ele respondeu ( Eu disse, você casou com irmão errado, quer ver uma coisa?) fiquei curiosa com aquilo imaginei que ele fosse me mandar uma foto do pau sei lá coisas de Homens ( olha pela janela ), levantei e fui até lá olhar, o carro ainda estava estacionado em frente meu portão e ele estava lá encostado na porta do carro com celular na mão, sorri e respondi ( tá fazendo o que ai? Você é louco?), ele me respondeu ( coloca uma roupa, vou te levar pra sair, estou esperando no carro), ai minha nossa eu estava nervosa feito uma adolescente, como pode uma mulher de 26 anos se sentindo uma pirralha, o que eu estava pensando sair com Leandro aquela hora? Pra onde? E se o Rodrigo acorda-se? Fiquei pensativa por um momento mas decidi ir, coloquei um vestido preto, uma jaqueta e uma bota peguei minha bolsa, seja lá para onde o Leandro fosse me levar não poderia ser tão ruim assim, e era melhor do que ficar em casa, nem retoquei a maquiagem passei apenas um batom e fui.
Entrei no carro ainda com muito frio na barriga por conta da adrenalina respirei fundo e olhei para ele:
– Para onde vai me levar? E se seu irmão acordar? – fui interrompida por ele – xiii calma, tenta relaxar não vou te sequestrar só se divirta, sem estresse tá ok. Tentei relaxar ao máximo mas minha mente não parava, estávamos ouvindo musica e eu estava olhando para ele durante o percurso inteiro, seu cabelo longo despenteado, sua barba rala, as tatuagens no braço, ele era forte e alto, o tipo de Homem que se encontra em um bar de Rock talvez certamente bebendo uma boa cerveja, ele não me disse nada o caminho inteiro mas eu confesso que a essa altura já estava completamente interessada, com bastante vontade de beija-lo mesmo que parece-se errado.
Chegamos em um barzinho e entramos, ele me segurou pela mão e sentamos no balcão, ele pediu uma bebida pra mim outra para ele, e então começamos a conversar sobre coisas aleatórias, eu estava me divertindo muito naquela altura nem me lembrava que era casada e com o irmão daquele cara que estava bem ali na minha frente, eram quase duas da madrugada e eu estava ficando um pouco alegre Leandro me perguntou se eu já queria ir embora ou estava tudo bem, eu me aproximei dele e sussurrei em seu ouvido ‘’ eu estou ótima, a muito tempo não me divertia tanto’’ ele sorriu e segurou no meu rosto, ficamos bem próximos e eu achei que nesse momento ele fosse me beijar, eu já estava maluca de desejo mas ele apenas passou o polegar em meus lábios e me disse ‘’ que bom, eu amo ver você sorrindo e principalmente com esse batom vermelho, vamos para outro lugar’’ ele pediu a conta me levantei e saímos, nós estávamos bem próximo a um parque florestal onde algumas pessoas faziam trilhas, acampavam etc – Sempre quis vir neste lugar – disse olhando pela janela – Ele foi em direção a entrada do parque, entramos até aonde o carro alcançava e ai ele estacionou.
– Pronto agora está aqui – disse olhando pra mim
– Ué, porque fez isso?
– Porque o meu intuito aqui hoje é realizar todos os seus desejos.
– Todos eles?
– Todos eles.
Sentei em seu colo e segurei aquele cabelo com bastante força fazendo o virar a cabeça um pouco para trás e o beijei, sentindo aquela língua toda dentro da minha boca, enquanto suas mãos deslizavam por todo meu corpo, apertavam minha bunda mesmo com espaço pequeno entre nós dois e o volante, tirei aquela camiseta que ele estava usando, deslizando minhas mãos naqueles pelinhos em seu peito e neste momento agindo apenas pela força do meu desejo carnal e obsceno, eu só pensava em uma coisa, quero você dentro de mim Leandro volz, e por incrível que pareça sentia o quanto ele queria o mesmo, ele colocou uma das mãos em meus cabelos longos e ondolados, enquanto me beijava cada vez mais forte e com a outra mão apalpava meus seios, com aquelas mãos firmes e fortes, eu me movimentava em seu colo um pouco incomodada com o pouco espaço por não conseguir senti-lo direito apesar de sentir que ele já estava com uma ereção, ahh como eu queria senti-lo mais, parece até que ele lia minha mente de tanta sintonia, ele abriu a porta do carro e comigo em seu colo saímos de dentro e ele me apoiou deitada de costas no capo do carro, subindo meu vestido enquanto minhas pernas estavam entrelaçadas em seu corpo desta vez sentindo seu pau completamente duro encostando em mim, roçando na minha calcinha fina, ele literalmente puxou todo o vestido para cima me deixando apenas de calcinha pois estava sem sutiã, segurou nos meus seios com as duas mãos e caiu de boca sugando cada um deles, me fazendo gemer ofegante, louca de vontade de ser devorada e fodida por ele, tentei alcançar suas calças para enfim abaixa-las e ele sorriu para mim vendo a tentativa ‘’ Você quer isso?’’ , ‘’ eu quero, vai me dar o que eu quero?’’, ele desabotoou a calça abriu o zíper e a abaixou até os joelhos, junto com a cueca, deixando a mostra aquele pau ereto enorme e eu estava salivando sem saber se chupava ou implorava para ser fodida logo, ele decidiu por mim, pegou minhas pernas me fazendo entrelaçar meu corpo nele novamente e me penetrou de uma forma lenta e calorosa, curtindo cada momento em que entrava dentro de mim que já estava muito encharcada, depois de alguns instante começou a meter mais forte e mais rápido, eu estava gemendo cada vez mais alto e mais ofegante, ele me beijou e mordeu meu lábio ‘’ que delicia de buceta cunhadinha, você é mesmo muito deliciosa muito mais do que eu imaginei’’ arranhei suas costas e retruquei ‘’ jura? A quanto tempo você bate punheta pensando em me comer em cunhadinho? que safado, com tesão na mulher do irmão mais novo’’, ele fodia cada vez mais forte e com mais tesão com o corpo deslizando em cima do meu enquanto eu arranhava suas costas e rebolava quase gozando sentindo aquele pau todo dentro de mim com alguns pelinhos roçando em minha buceta, meu cunhado não era nada depilado ele era o famoso Macho rustico e eu estava ficando maluca de tesão nisso pois era bem o tipo de Homem que me enlouquecia, ele passou a língua em meu pescoço em seguida segurou me sufocando um pouco e sussurrou no meu ouvido ‘’ vai gozar pra mim? Não se segura não, to louco pra sentir sua bucetinha escorrendo seu meladinho no meu pau enquanto eu gozo junto com você, vamos lá vadia, sente o qual fundo meu pau chega e faz seu corpo todo tremer e arder em chamas de tão quente, seu marido faz isso com você sua puta’’ eu já estava chegando no meu limite, e sentir o Lê metendo bem forte, me sufocando com a mão e falando toda aquela sacanagem no meu ouvido foi meu ápice, eu gozei como nunca havia gozado antes, e nunca imaginei que aquilo me excitaria, ele continuou metendo mais um pouco e gozou, tirou o pau de dentro de mim e gozou por cima da minha buceta, eu podia sentir escorrendo, fiquei imóvel por uns instantes apenas curtindo o meu orgasmo, quando fui puxada por ele para um outro beijo.
– Era isso que você queria? – perguntei
– Era isso que você queria? – ele retribuiu
– Sim, era – respondi e o beijei novamente – eu estava pouco se importando se alguém nos ouviu o viu, o importante era, havia acabado de gozar deliciosamente no meu cunhado e já estava loucamente insaciável querendo mais, ficamos nos beijando por um bom tempo e se acariciando o suficiente para ele me dizer se eu queria um segundo round, eu disse certamente que sim, porém ele disse que íamos para um lugar ali perto, que seria mais confortável para o que ele queria fazer, levamos 5 minutos até chegar em um motel perto da onde estávamos e eu não parei de provoca-lo e chupa-lo durante o caminho, ele estava respirando tão ofegante que mal conseguia pegar o documento para entregar a recepcionista, entramos no quarto e ele logo me colocou na cama e começou se despir ‘’ Ah Leticia, Leticia você me provocou demais no carro, agora estou literalmente ainda mais louco pra te devorar e te comer todinha, de todas as formas possíveis ’’ ele me colocou de 4 e me comeu com tanta verocidade que só me restava gemer e implorar por mais, sentindo aquele toque nos meus seios, descendo para minha buceta molhada enquanto penetrava e me dava leves tapinhas no clitóris me fazendo se contorcer de tesão, até que ele gozou novamente e depois me virou para ele, deslizando os dedos até minha entradinha e penetrou em seguida me masturbando de uma forma leve e gostosa ‘’ nossa que delicia’’ abaixou-se e começou a me chupar, lambendo cada partezinha me fazendo se contorcer de prazer e depois chupando forte acabei gozando em sua boca.
– Eu quero você pra mim – ele me cortou dos meus devaneios e eu o olhei – É mesmo cunhadinho, já não estou aqui? – Está, mas eu quero você só pra mim, te dar o prazer que você não tem, que meu irmãozinho não te da – E como você sabe que ele não da? – Me diz você, ele da? – sorri com a ironia mas era obvio que por mais que eu ama-se o Rodrigo ele nunca tinha feito aquilo comigo antes – respondi meu cunhadinho com um beijo bem dado e logo em seguida fomos para o banho, transamos no banheiro novamente, e depois nos trocamos, já era quase 5:30 da manhã e eu precisava voltar para casa, saímos do Motel e ele me deixou na porta de casa, ia dar 6:20 da manha demos uma ultima rapidinha no carro por incrível que pareça bem em frente minha casa e depois eu sai, ele foi embora e eu? Estava morta com corpo exausto de uma foda tão boa, misturado com adrenalina e êxtase, entrei em casa tomei outro banho e por incrível que pareça Rodrigo ainda estava dormindo, deitei na cama, e dormir, o sono dos Deuses de tão relaxada que estava, meu cunhado realmente cumpriu o que prometeu com aquele ‘’ relaxa ‘’ eu realmente relaxei muito e foi a noite mais incrível da minha vida, alias a primeira.
~Escrito por Ray – UmagarotaModerna
Que delícia, gostei só de ler
Também tenho minha história, que é verídica, aos 6anos de idade, meu tio dizia me Mar muito, eu morava com meus avós, quando eles saíram e pediu para meu tio cuidar de mim…Bom ele cuidou,me sentou em su colo ,penteou meus cabelos, e começou a acariciar meu pescoço, beijou minha boca, deliciosamente, passou a me chupar, e dizia que bucetinha delícia do tio, e nos transa mos por 3anos direto ,eu tinha 6anos, meu tio tinha 18…hj em dia sou casada com um homem que não sabe meter. …nunca me arrependi de ter sido a primeira mulher do meu tio e ele o meu primeiro e grande amor….toda vez que eu vejo ele fico exitada, mas ele só importa com a mulher dele.
Hj tenho46 anos e meu tio 58
Parabéns Leticia … quando a mulher esta carente e o marido não da o valor que ela merece … a sua mente não quer … Mas seu corpo e a sua Xana e seu Rabinho Implora pra receber um suculento cacete grosso e grande … Não há machinho que a segure no laço … Ainda bem que ela foi bem comida pelo cunhado e amada … Agora é somente valorizar o cunhado amante e manter tudo em segredinho … Uma pica é boa mas nem sempre a esposa vai ter ela a sua disposição … Mas duas tenho certeza que não vai faltar pra ela se alimentar … Ah AFinal Fica Tudo Em Família … è só saber como dar e como ser comida … E viva o Poli Amor … deixo o meu contato pra troca de idéias – [email protected]
Eu fodo minha cunhada uma vez por semana