Na Farmácia

Esta é uma história verídica sobre a primeira vez que minha esposa foi tocada por outro homem. Advirto que não houve sexo, mas somente o despertar de um desejo insano de ser corninho. Ela estava passando mal e precisou ir à farmácia pra tomar uma injeção. Ocorre que estávamos na rua e ela vestia uma calcinha de renda bem pequena e transparente, e sabia que a injeção ia ser no bumbum. Quis desistir, mas eu insisti que fosse. Já no local, “seo” Moacir, o farmacêutico, era um senhor de uns 60 anos, casado e ótimo profissional, mas bem brincalhão e sempre me pareceu um pouco ousado com a Célia, minha esposa, talvez por ela ser uma coroa japonesinha de 45 anos, de cintura fina, graciosa e com um bumbunzinho delicado e branquinho, com um quadril largo que vestia muito bem o

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jeans apertado que ela trajava, nesse dia.. Ele a conduziu pra sala de injeções, mas eu objetei que gostaria de entrar pra caso ela “passasse mal” e precisasse ser escorada (o que realmente já aconteceu). O que eu desejava, na verdade, era ver o que ia acontecer. “Seo” Moacir consentiu, estranhando minha insistência. Já na saleta, ela se preparou baixando o jeans até perto dos joelhos, e ficou só de bumbum pro ar, com as duas mãos amparadas numa mesinha. “Seo” Moacir, preparava a injeção, eu já estava com um tesão súbito e anormal, mas caladinho no meu canto, sentado numa cadeira. Foi quando ele se aproximou com a injeção, já de olho no traseiro disponível da Célia, e deu um sorriso meio sarcástico, quando ela pediu pra que não doesse. Aquele velho sátiro, talvez percebendo meu voyeurismo, de um golpe, com um dos dedos, levantou um lado da calcinha, repuxando-a toda para dentro do

bumbum, e, com dois dedos, segurou firmemente a nádega direita da minha amada, e demorou uns 20 segundos fazendo isso, remexendo o bumbum dela com força pra cima e pra baixo,, como se fora uma técnica pra não doer (nem sei se existe isso, mas achei anormal), porém nem pensei em reclamar, pois estava quase em estado catatônico, àquela altura, desejando, num átimo de loucura, que ele baixasse a calcinha toda, a um pretexto qualquer de “facilitar a aplicação”. Aí, ele enfiou a agulha (como desejei que fosse outra “agulha”), ela gemeu docemente, mas não reclamou. Terminada a aplicação, ele passou o algodão com álcool por quase um minuto nela, antes de terminar aquela doce tortura. Com ela recomposta, fomos embora e eu, chegando em casa, pedi a ela que .

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