Liberei Minha Esposa Pra Dois Roludos

Meu nome é Carlos, sou casado há 07 anos com a Rose, ela é gaúcha e de origem alemã, 30 anos, 1,75m de altura, cabelo loiro natural, olhos azuis, pele bem branquinha, peitos grandes e auréolas rosadas (ver foto real dela).
Amo minha esposa, vivemos felizes, temos uma excelente condição econômica, ainda não temos filhos, mas o casamento acaba dando uma esfriada depois de um tempo, até que comecei aos poucos a ter fantasias de minha esposa transando com outro homem, coisa pouca, comecei a ver os homens encarando os peitos dela, no qual é a coisa que mais sinto tesão por ela, em nossas transas, ela cavalgava em mim e colocava suas auréolas em minha boca, eu gozava rapidamente, nesses momentos, comecei a imaginar os homens que a assediavam no meu lugar, mas nunca falei isso à ela.

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Uma vez, precisei instalar internet de fibra óptica em minha nova casa, a empresa que contratei enviou dois funcionários, o técnico tinha o apelido de Piauí, era de estatura baixa, magro, mulato, com 45 anos de idade e com uma barba rala, o ajudante tinha o apelido de Pebinha, tinha 18 anos, negro, magro e altura de 1,70, ambos trabalhavam na região, mas moravam no Nordeste, eram muito simpáticos e tímidos, principalmente o Pebinha, que pouco falava. Como precisei instalar mais coisas em casa, perguntei a eles se gostariam de fazer, aceitaram a proposta, mas informaram que precisaria fazer após as 17h00min, eu até gostei porque eu estaria em casa.
O serviço começou bem e eles trabalhavam corretamente, mas comecei a observar os olhares deles em minha esposa, principalmente o Pebinha, eles disfarçavam, mas era notável a admiração por ela, ainda mais que por causa do calor,

 

minha empresa usava shorts e blusinhas que exibiam suas curvas, principalmente o decote nos seios volumosos, eu comecei a gostar disso e foi ainda mais impactante quando um dia vi que o Pebinha saiu para ir ao banheiro e precisei pegar algo na dispensa e ouvi barulhos que demonstravam que ele estava se masturbando, fiquei com mais tesão ainda, na hora de dormir, falei com minha esposa sobre eles e sobre o bom trabalho que faziam, ela concordou e falei “Amor, mas eles te olham hein?”, ela riu e falou “Verdade, acho que não estão acostumados com loira”, concordei e continuei “O Pebinha então, é seu fã, não tira o olho de você, ainda mais com aquele decote de hoje”, ela riu e nos beijamos e falei em seu ouvido “Esses peitos são meus”, abaixei sua blusinha do baby-doll e caí de boca em seus seios, ela gemia e falou algo que me deixou mais doido “Não posso mostrar pra eles, amor? Só uns beijinhos”, avancei sobre ela e transamos loucamente.

No outro dia, ela os recebeu de shortinho e uma camisa, mas sem sutiã e quando ela andava, os seios balançavam muito, o Pebinha mesmo tentando disfarçar, não tirava os olhos dela, quando ela foi para o nosso quarto, a segui e a abracei por trás e falei em seu ouvido “safada”, nos beijamos e apalpei seus seios, abri dois botões da camisa e expus os dois seios e falei baixinho “Quer ir assim lá pra eles?”, ela fez um sim com a cabeça, rimos e nos beijamos.
O serviço iria terminar numa quinta-feira, aí resolvi fazer uma leve comemoração no outro dia, um jantar básico e só pra descontrair, eles aceitaram na hora. Na sexta, minha esposa os recepcionou com uma blusa tomara-que-caia que aparecia de leve o sutiã com uma calça preta colada e uma calcinha pequenininha, estava linda e pela primeira vez, os beijou no rosto, como ela estava muito perfumada, os dois se mostraram animados. O jantar rolou bem, mas só eu e a Rose que bebíamos, os dois não por serem evangélicos, o Piauí contou que era casado e que já voltaria para sua

casa no sábado pela manhã e o Pebinha era solteiro e reclamou que não tinha pego ninguém nos 2 meses que estavam lá, todos riram bastante e minha esposa falou que devia ser tímido, seguimos o jantar com a Rose bebendo muito, ela era o centro das atenções, os dois não tiravam os olhos dela, conversávamos sobre nossas diferenças culturais, até que saiu a conversa sobre o forró e a Rose informou que nunca tinha dançado e pediu para um dos dois ensiná-la, eles meio sem jeito, resolvi incentivar e falei “Ensinem ela, vão lá”, o Piauí se levantou e colocou uma música de forro no celular e começaram a dançar, meio sem jeito, ele com muito cuidado, a Rose já estava bem solta e abraçava mais o Piauí, tocando seus seios nele, o Pebinha acompanhando, não tirava os olhos da bunda dela, perguntei a ele o que achou das mulheres gaúchas, ele tímido respondeu “São muito lindas e nunca tinha visto

mulheres tão brancas”, voltamos a olhar pros dois que já dançavam mais soltos e mais colados, o Piauí já dava umas encoxadas nela, começou a ficar mais excitante a dança, eles conversavam algo em voz baixa, pela diferença de altura dos dois, a cabeça dele estava na altura dos seios e pescoço da Rose, até o Pebinha falou “Olha o tamanho dela pra ele kkk”, todos riram e até pararam de dançar, mas ela quis continuar e jogou seu cabelo de lado, liberando todo o pescoço, era linda a cena, voltaram a dançar, agora ainda mais colados, ela falou algo pra ele que ficaram ainda mais colados, eu estava adorando aquilo, olhei pro Pebinha e falei “Não quer dançar com ela?”, ele meio tímido falou que sim, chamei a Rose e falei “Amor, é a vez do Pebinha agora”, ela olhou pro Piauí e falou “ahhhhhh mas deixe ele um pouquinho?”, ele a abraçou e falou algo no ouvido dela, trocaram olhares e ela fez um sim com a cabeça, ela ficou

vermelha, veio até a mesa andando sensualmente e olhando pra mim, bebeu mais vinho e pegou na mão do Pebinha, começaram a dançar, agora já colados, me levantei a apaguei parte das luzes, o Piauí gostou e falou “Melhor assim”, os dois dançaram mais um pouco e o Piauí não agüentou esperar mais e foi lá voltar a dançar com a minha esposa, ele parou os dois de dançar, mas o Pebinha não queria soltá-la, parecia que os dois iriam brigar, mas foi a deixa da minha esposa fazer algo que fez perder o chão e ficar com isso na memória até hoje, olhou pra mim e depois segurou o rosto do Piauí e deu-lhe um beijo de língua, o Pebinha ainda estava abraçado a ela, viu a cena de perto, vi sua mão começando a apalpar sua bunda, os dois se beijavam intensamente, me levantei para acompanhar mais de perto, parei o música, o Pedinha beijava e lambia o pescoço dela, ela parou de beijar o Piauí e me olhou, como se pedisse

aprovação, fiz um sim com a cabeça e ela voltou a beijar o Piauí, fiquei bem próximo e atrás dela, via de perto a língua da minha esposa se entrelaçar com a do Piauí, parecia um sonho, falei no ouvido dela “Aproveite meu amor, hoje eu deixo”, ela me olhou sorrindo e vi a mão negra do Pebinha puxando seu rosto para beijá-la também, o Piauí falou “Pode deixar que vamos dar um trato na tua hoje” nisso ele começou a lamber, beijar e morder o pescoço dela, ele falou “Como está cheirosa”, falei “É um perfume que eu dei à ela”, ele riu e falou “Escolheu bem”, voltou a chupar o pescoço dela que já estava todo vermelho por causa da barba dele e das chupadas, o barulho do beijo dela com o Pebinha eram muito excitantes, era incrível ver minha esposa branquinha na mão daqueles dois, falei “Piauí, o que você falou no ouvido dela depois da dança?”, ele riu e falou “Falei que ela é gostosa demais e que queria dançar mais e ela respondeu que sim”, adorei ouvir aquilo e voltei a olhá-la beijando o Pebinha, o Piauí apalpa um dos seios da

Rose que solta um gemido, ele puxa a blusa para ver os seios sob o sutiã, ele começa a levantar sua blusa e ela para de beijar e olha pra mim que nada falo, os dois tiram a blusa dela, ninguém falava nada, ela volta olhar pra mim e eu vi o Piauí segurando o sutiã no meio do decote e abaixa com tudo o sutiã, os seios volumosos da Rose saltaram para fora e finalmente iria ver outro homem manando neles, os dois caíram de boca nas auréolas rosadas, ela gemia alto, até tive que segurá-la por trás e falei no seu ouvido “Amor, está gostando?” ela me olhou gemendo e “Muito e essa barba do Piauí me deixa doida”, nos beijamos com ela gemendo com as chupadas que recebia, soltei por completo seu sutiã e fiquei um tempo admirando os dois chuparem os seios da minha esposa com tamanha intensidade, o Pebinha parecia que iria arrancar as auréolas dela com a boca, ela começou a apalpar o pau deles sobre a calça, eles começaram a abrir a calça e falei “Vamos lá na sala”.

Ela foi entre os dois e ainda sendo apalpada e beijada, chegando lá, os dois começaram a se despir e eu fui até ela para tirar sua calça, mas antes, olhei para seus seios, estavam muito avermelhados e babados, ela olhou pra mim e falou “Amor, não temos camisinha”, olhei pra ela e falei “Vamos só brincar”, tirei sua calça e a deixei só de calcinha, quando olhamos para os dois, já estavam nus, o Piauí tinha até um pau normal, mas o Pebinha era bem grande e cabeçudo, o Piauí falou “Deite aqui que eu quero te chupar”, ela se deitou e abriu suas pernas, ele puxou a calcinha pro lado, revelando a bucetinha rosada, depilada e só com um pouco de pelinhos loiros, olhou pro Pebinha e falou “Olha isso, se depilou para a gente”, caiu de boca em sua bucetinha, enfiando toda sua língua dentro dela, a Rose gemia e me olhava, sentei ao seu lado, peguei sua mão esquerda e a beijei em cima da aliança e falei “Te amo muito”, ela me olhou gemendo e acho que iria falar algo, mas o Pebinha segurou seu rosto e puxou para beijá-la e apalpava os seios, a língua dele entrava toda na boca dela ou a língua dos dois ficavam se entrelaçando, ela o masturbava com

uma das mãos, quando ele estava chupando um dos seios, ela voltava a me olhar com a boca toda salivada, olhando isso, nem vi o Piauí posicionando o pau na entrada da bucetinha da Rose, quando ele enfiou, ele gemeu alto e olhando pra ele e falou gemendo “Sem camisinha?”, ele acabou de enfiar tudo e falou “Uma loira gostosa dessa, vai sem camisinha mesmo, quero deixar minha marquinha ”, eu nada falei, ele começou a fazer movimentos lentos e enfiando tudo, aproveitando a bucetinha molhada e apertada da Rose, não demorou muito e ele começou a acelerar, se deitou sobre ela e agora era só os dois, o Pebinha e eu ficamos só olhando e se masturbando, era lindo ver o corpão branquinho da minha esposa com aquele corpo mulato de quase metade do tamanho dela e a comendo com intensidade e sem camisinha, os seios ficavam para fora do corpo dele e balançavam a cada estocada, a Rose falou

em seu ouvido mas todos ouviram “Piauí, goza dentro de mim, meu marido quer ver?”, o Pebinha riu e o Piauí falou “Vou gozar gostoso dentro de você”, ela quis beijá-lo e puxou sua cabeça e falou rapidamente “Goza em mim”, eles se beijaram intensamente e ele parou abruptamente e começou a urrar e ter espasmos, pressionando ainda mais a pélvis dela, colocando todo seu pau dentro e para ejacular o mais fundo possível, minha esposa começou a gozar também, ela dava gemidas e falava “Aiii que delícia, isso, assim”, eu foquei o olhar na sua mão branca com a aliança e puxando o corpo do Piauí contra o dela, ficaram nisso até sair a última gota de esperma, os dois se olharam e deram um selinho e ele falou “Que foda gostosa, a gente podia ter transado desde o primeiro dia”, ela riu e voltaram a se beijar, era lindo ver isso, ele saiu de cima dela, junto saiu uma bola de esperma espesso de dentro da bucetinha da Rose.

Ela continuou deitada e se apoiou nos cotovelos, olhou pra mim e falou “Amor, vai lá pegar papel pra limpar aqui?”, fui prontamente e volta, a vejo lambendo em volta pau do Pebinha e colocava parte dentro da boca e chupava um pouco e olhando com seus olhos azuis para ele, comigo limpando ela e o chão, ela falou “Que pau lindo que você tem”, voltou a chupá-lo, ela me olhou com o pau dele dentro da boca, quando terminei de limpá-la, ela parou de chupá-lo e falou “Vem, sua vez agora”, ela se virou de quatro, ele rapidamente se posicionou atrás dela e começou a colocar a cabeça dentro dela, como era grande, escapava, fiquei vendo tudo e de perto, até que a cabeça entrou, ela gemeu alto e falou “Auuu, nossa, que grande”, na segunda estocada já enfiou metade, na terceira já foi tudo e com altas gemidas da Rose, o Pebinha me olhou e falou “Como ela é apertadinha hein?”, começou a comê-la com força e intensidade, enfiando tudo até o fim, aquilo devia bater lá na parede do útero, me deitei agora ao lado dela, ela gemia muito, olhou pra mim e falou “Amor, está uma delícia, que tesão”, a beijei e tinha um gostou estranho, mas continuei, o tesão era enorme, quis mamar em seus seios que balançam muito com as estocas do Pebinha, eles

tinham um cheiro forte de baba e estavam muito avermelhados em volta das auréolas, não me importei e comecei a lambê-los, ela gemia ainda mais, olhou pra ele e falou “Que pauzão gostoso, goza em mim também”, eu gozei nesta hora na mão dela, ele começou a acelerar e segurou a cintura dela com força e urrava a cada golfada de esperma que colocava dentro de minha esposa que teve o segundo orgasmo, me abraçou com força e gemia em meu ouvido, ela fazia movimentos com a pélvis para coletar todo o esperma do Pebinha, ela falou baixinho “Nossa, como ele gozou”, e foi mesmo, quando ele tirou seu pau, caiu muito esperma no sofá e escorria pelas pernas dela, ela caiu extasiada de

bruço no sofá, os dois se vestiram rápido e foram embora, ela continuou lá deitada, fui no banheiro pegar mais papel para limpá-la e quando comecei, ela abriu mais as pernas para limpar melhor, escorria um rio de esperma de dentro dela e ainda bem que ela tomava pílula, era linda a cena, seu corpo cheio de esperma, saliva e marcas de chupadas dos dois, a chamei para tomar banho e no caminho, escorria mais esperma pelas suas pernas.
Aproveitamos o momento, voltamos a transar com mais intensidade e nossa vida seguiu ainda melhor, afinal, o que aconteceu, foi só sexo.

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