Comi a mãe da minha namorada
Como eu havia dito, Rita era uma coroa viúva muito safada que tinha perdido o marido fazia uns dois anos. Na época com seus 46-47 anos era muito gostosa. Devia ter não mais que 1,65m de altura, magra, com uma bunda de tamanho médio e seios grandes, cabelos pretos e lisos tipo chanel.
Naquele mesmo dia, nada de mais aconteceu e acabei indo para a minha casa bem mais tarde do que esperava. Devia ser mais de 10h da noite, mas como minha mãe tinha ido passar o fim de semana na casa da minha tia em São Paulo, fiquei sossegado.
Na hora de sair, Rita disse-me que me deixaria em casa, pois era tarde da noite, perigoso… e ela depois passaria no mercado. Claro que sua filha ficou meio enciumada. Depois de muita conversa, acabei topando a ideia e minha safada não gostou muito.
Entrei no carro da minha sogra e quando chegamos na porta da minha casa, agradeci e fui abrindo a porta. Eis, que Rita me segurou pelo braço e disse: só isso?
Voltei para dentro e ela sem pestanejar enfiou a mão entre minhas pernas agarrando meu pau e lascou aquele beijo na boca. Senti sua mão dentro dos shorts e nem tive tempo de dizer nada. Rita sacou meu pau para fora e se abaixou engolindo tudo de uma vez. Massageando o saco com mão ela lambia tudo chupando como uma verdadeira puta.
Fiquei com medo, pois estávamos na rua, mas o tesão falou mais alto. Quando disse que ia gozar, Rita apertou meu pau com mão e a boca e me masturbou com mais força e rapidez. Não consegui segurar e explodi num gozo intenso dentro daquela boca deliciosa. Ela só me beijou e me mandou cair fora, assim. Fiquei sem entender e um pouco desconcertado.
Não vi mais minha sogra por uns dias, até que minha namorada teve que fazer um trabalho de escola na casa de uma amiga, foi minha sorte. Naquele dia, Rita foi nos pegar no colégio e deixou a filha na casa da sua amiga, pois, me deixaria por último, afinal era caminho do mercado. Minha namorada caiu nessa… e eu também.
Só que minha sogra tomou o rumo de sua casa e eu perguntei por que ela não estava indo para minha casa. Rita apenas sorriu e puxou o vestido curto que usava, deixando à mostra sua boceta depilada. Fiquei de pau duro. Minha mãe estava no trabalho e não sentiria minha falta. Era naquele dia que finalmente eu ia comer minha sogra do jeito que eu queria.
Chegamos na casa de Rita e quando ela fechava a porta abracei-a por trás encaixando meu pau no meio da sua bunda. O uniforme que eu usava de tecido fino e o vestido dela nos fez sentir nossos corpos e causou-me uma sensação deliciosa. Beijei seu pescoço enquanto sentia uma de suas mãos acariciando meu pau por cima da calça.
Rita se virou para mim e nos beijamos por um longo tempo. Coloquei minha mão por baixo do seu vestido e senti o calor de sua boceta que estava ensopada. Tirei seu vestido e, beijei sua boca e desci até encontrar os seios, os quais eu beijei , passei a língua e acariciei com os lábios. Chupei e mordisquei os bicos enrijecidos me deliciando com os gemidos da minha sogra safada. Cheguei até sua barriga beijando cada centímetro. O dia estava quente, assim como o corpo de minha sogra que escorria gotas de suor. Pouco a pouco desci até sua boceta, mas ela me puxou e levou para o seu quarto.
Rita deitou-se na cama com as pernas abertas, fazendo cara de puta me pedia para foder sua boceta, mas eu queria aproveitar aquele momento, brincar com ela, deixa-la louca de tesão. Comecei a beijar seus pés e lentamente subi pelas suas pernas até suas coxas. Ela gemia a cada beijo, mordiscada. Cheguei a sua boceta que escorria um mel delicioso. Beijei sua virilha e quando percebi que ela estava sem controle de si, implorando para que eu fodesse sua boceta, passei a língua no seu sexo quente e bebi seu mel. Continuei brincando com sua boceta molhada, lambendo e mordiscando os grandes e os pequenos lábios. Ela gemia, apertava os seios, pedia para que eu a fodesse, a comesse, chamava-se de puta… implorava por minha rola…
Eu chupava e mordiscava seu clitóris. Rita não resistiu e gozou várias vezes na minha boca até que depois de quase meia hora, ela já estava arriada, mas implorava por minha rola. Finalmente a penetrei. Enfiei meu pau em sua boceta com facilidade, pois estava bem lubrificada. Ela pedia mais força, mais rápido…
Coloquei minha safada de quatro e fodi sua boceta com força. Rita gemia, tentava se masturbar. Rita gozou antes de mim e caiu na cama. Tirei o pau de sua boceta e me aproximei dos seus ouvidos para dizer-lhe que ia foder seu cu. Sua resposta me surpreendeu. Disse-me para fodê-la como fodia sua filha. Comecei a beijar sua bunda e brincar com seu cu, passando a língua e penetrando com os dedos. Usei o mel de sua boceta para lubrifica-la.
Posicionei-me atrás de Rita, que estava de quatro como uma cadelinha e comecei a empurrar o pau dentro dela. Seu cu era mais apertado que da filha, como se fosse uma virgem anal. Com dificuldade fui entrando em Rita até sentir-me todo dentro de suas entranhas. Sentia seu cu latejando como se beijasse meu pau e comecei a fodê-la cada vez mais rápido. Não resisti e enchi minha sogra de porra.
Após um longo beijo, ela caiu na cama e relaxou. Passei a tarde fodendo minha sogra e depois daquele dia, passei quase um ano transando com as duas.