Como me Tornei uma Puta Interesseira
Este relato descreve como a vida me transformou numa puta safada. Safada porque sou uma puta que pago de boa moça para amigos e família, mas o relato em questão vai mostrar que nunca fui santa. O conto a seguir é longo, mas é verídico. Meu nome é Amanda, passei dos 30 anos, nos quais, pelo menos, os últimos 28 anos curti com muita balada, bebida e muito, mas muito sexo mesmo. Poucas vezes por amor, outras vezes por interesse e algumas por vingança. Eu não nasci na capital, contudo, através de minha família, ainda adolescente, tive a oportunidade de morar na capital, principalmente, para estudar. Era uma ótima oportunidade, pois eu morava com uma tia minha, filhos e marido dela. Não precisava arcar com nada, nem aluguel, alimentação, serviços domésticos, só tinha que estudar. Minha tia gostava muito de mim, conversávamos sobre tudo e como ela não teve oportunidade de curtir a vida, já que casou cedo, me liberava para qualquer lugar, mesmo contrariando o marido dela. Era inevitável que isso não iria dar certo, uma menina inocente no meio das malícias da capital.
Pois bem, fui fazendo um ciclo de amizades e, através delas, fui me tornando cada vez menos inocente. Comecei enganando meus próprios pais, ao invés de pagar os estudos com o dinheiro enviado por eles, eu torrava tudo com shows, baladas, carnavais fora de época e bebida. Tenho uma forte atração por bebida, minha família é grande e nossa única diversão sempre foi bebida, ou seja, ta no sangue, era algo inevitável. E para tudo isso, a capital é um ambiente bastante propício, pois não faltam bares, casas de shows, etc.
Após concluir o ensino médio, tive que trabalhar para pagar uma faculdade. Apesar da grana curta, minhas curtições só faziam aumentar, não tinha dia ruim. Mas veio a faculdade, cursei apenas 2 períodos de um curso que não era o que queria, mas era o que dava para pagar. Até que as coisas apertaram e tive que abandonar a faculdade para trabalhar ainda mais. Mas durante o curto período da faculdade ainda consegui fazer algumas amizades. Tenho bastante facilidade para fazer novas amizades. E nessa faculdade conheci Osmar (gravem esse nome), um cara legal, muito mais velho que eu e que se dedicava bastante a faculdade, certamente tinha um futuro promissor. Como sai da faculdade, ficou apenas o contato.
Em uma de minhas baladas, conheci o Rogerio através de um cara do lugar onde nasci. Começamos a namorar, era estranho porque Rogerio sempre quis dizer o que eu tinha que fazer, queria mandar em mim. Inicialmente, eu não aceitava isso, era arisca. Entretanto, aos poucos fui gostando mais dele e fui cedendo aos poucos. O namoro com Rogerio teve um efeito contrário, ou seja, ao invés de eu me acalmar, aí foi que cai na farra de vez, sempre com ele. E agora, ao invés de ir a bares, shows locais, viajávamos para diversos lugares. Eu praticamente morava com ele, passava dias fora da casa de minha Tia. Passei anos sem visitar meus pais no lugar onde nasci.
Mas eu nunca abonei meu emprego, ainda que pagasse uma merreca, eu precisava dele, e tinha desejo de fazer outra faculdade. Até que surgiu uma oportunidade de um concurso público estadual. Eu me agarrei nessa oportunidade e com muita luta e garra consegui ser aprovada. Isso me propiciou ingressar em uma nova faculdade no curso que eu desejava.
Após a aprovação tivemos que passar por uma série de treinamentos antes de tomar posse e no treinamento fiz várias amizades, dentre elas o Enrico que o considero um irmão. O Enrico já trabalhou nesse órgão durante muito tempo como empregado temporário, mas foi o suficiente para conhecer muitas pessoas, inclusive o Klayton (gravem esse nome), que ocupava um cargo de chefia. Com o fim do treinamento, chegava a hora de sermos lotados em uma das diversas subsedes do órgão estadual. Foi aí que o Klayton solicitou ao Enrico que indicassem nomes de pessoas de confiança, pessoas novas com vontade de crescer e, preferencialmente, estivessem ou pensavam em cursar faculdade. Como eu era muito amiga de Enrico, eu entrei nesse meio e isso mudou minha vida.
Conseguir realizar o sonho de cursar o curso que sempre quis. Após quase 10 anos juntos, eu e Rogerio noivamos. O Rogerio tirou minha virgindade. Durante todo esse tempo, eu sempre tive um desejo sexual de ser tratada como uma puta literalmente, de ver alguém pagando para me comer, de apanhar na cara, de ser chamada de tudo quanto é nome. Mas nunca tive coragem de falar isso para o Rogério, acho que ele não iria gostar muito dessa idéia. Mesmo assim, tudo encaminhava muito bem, até que comecei a desconfiar de Rogério. E descobri que ele estava me traindo. Me senti muito mal, mas eu gostava muito o Rogerio e dei uma nova chance. Porém, ele não soube aproveitar e voltou a me trair. Eu resolvi dá um basta naquilo tudo. Em princípio não terminamos logo, passamos um ano só “ficando”. Neste perído, para me vingar, eu também dava para outro cara. Foi aqui que resolvi me libertar, a me tornar uma puta de verdade.
Depois de acabar com Rogerio, ainda passei um bom tempo muito mal, pois sempre me dediquei a Rogerio e toda sua familia e ele me enganou durante muito tempo. Mas bola pra frente, me dediquei ao trabalho e queria esquecer tudo isso. Voltando ao meu novo chefe Klayton, aquele cara que tinha mostrado uma visão de futuro, querendo pessoas comprometidas, se mostrava cada vez mais carrasco. Pior para mim, pois ele começou a gostar de mim e começou a surgir ameaças de me mandar para uma subsede longe da capital, o que me impossibilitaria concluir minha faculdade. Não sabia até quanto tempo eu iria aguentar, teria uma hora que iria ceder.
Um belo dia, estava em casa, ainda com ressaca do fim do namoro com Rogério, recebi um convite para ir a um show com a turma do trabalho, dentre eles nosso chefe Klayton. Klayton é esse tipo de homem cafajeste, que só pensar em transar,joga até sujo para consegui o que quer e desde que conheci sempre teve uma queda por mim. Ainda acompanhou meu relacionamento terminar com Rogerio e partiu para o ataque. Eu estava precisando curtir e esquecer meu antigo relacionamento, fui e cai de cabeça na bebida, dancei bastante com Klayton, cherei loló (na época era o sucesso), fiquei doidona, fora de mim. Aí começou minha vida de puta discreta. Após o show, Klayton conseguiu o que queria, aproveitando meu estado, me levou para um motel. E realizou meu desejo sexual, o de me tratar como uma puta na cama. Apesar de ser carrasco, ele era muito gostoso, um rosto lindo e jeito de cafajeste.
No motel o Klaytou me jogou na cama com toda a força, eu disse que adoraria ser tratada como uma puta, mas nem precisava ele parecia saber o que eu queria. Nos beijamos intensamente, em meio a uma série de tapas no meu rosto. Eu delirava, e ele sempre me xingando de puta, cachorra, vagabunga e aquilo me dava mais prazer. Ele falava com tanta imposição, eu me sentia uma cachorrinha atendendo a meu chefe. De repente ele me puxa pelo cabelo, uma mistura de dor e prazer, me faz ajoelhar e puxa seu pau mais que ereto e diz, com mais tapas no meu rosto:
– Chupa vagabunda; Bota essa porra na boca.
Eu atendia prontamente, chupei tanto aquela rola. Mas tava tão bom chupar aquele pau eu chupava com tanto gosto imaginando a qualquer momento engoli qualquer líquido de dali saísse.
Depois disso, Klaynton muito doido me coloca de quatro e sem largar meu cabelo coloca seu pau cheio de saliva de minha boca na minha buceta. Ali ele começou a me comer e puxa meu cabelo, sempre me “elogiando”. Acho que só ali eu gozei 2 vezes. De repente, ele rapidamente manda eu ajoelhar novamente e abrir a boca jorrando muita gala na minha boca, tentei relutar em engolir, nunca tinha feito isso antes mas ele não deixou e me fez engolir tudo e ainda tive que limpar o resto do pau dele. Eu apaguei, doida do jeito que tava, e me acordei no outro dia sem saber onde tava com o Klayton do meu lado. Ele ainda disse que fez muita coisa comigo, até meu cú virgem, que nem Rogério conseguiu comer, ele tentou, mas não conseguiu (aqui vale o ditado que cú de bêbado não tem dono).
Acordei meio tonta sem saber direito o que havia ocorrido, mas quando vi o Klayton do meu lado pude entender tudo. Fui para casa. No dia seguinte, Klayton foi a minha casa e conversamos, pedi desculpas pois isso nunca havia ocorrido comigo. Tirei ferias e fui passar no lugar onde nasci, que por sinal é distante da capital. Lá tem uma festa bem famosa neste periodo. Estou me prepaparando para festa e para minha surpresa o Klayton aparece a minha procura na casa dos meus pais. O que um homem não faz para comer uma mulher. Fiquei muito surpresa e precupada, já tinha marcado um esquema com um cara de uma cidade vizinha. Mas fui como Klayton a festa e dancamos e bebemos muito. Afinal meu chefe tem prioridade. No meio da festa, ja meio bebados o levei para a casa de um irmao meu e dei a Klayton o que ele queria, muito sexo. Tomamos bastante cuidado porque tinha algumas pessoas dormindo, e bem ali no meio da sala comecei num boquete alucinante. Ele não resistiu e gozou rapidinho tudo na minha boca. Não podia levantar para não acordar o pessoal, então engoli com gosto. Depois o Klayton me comeu de ladinho, tudo de forma muito discreta, eu gozei com a mão na boca. Foi perigoso mas muito gostoso. No outro dia Klayton veio embora e fiquei curtindo minhas ferias. Ainda dei para uns dois caras durante esse periodo.
Depois das ferias, não tinha duvidas que eu tinha virado uma putinha de Klayton. Por mais que eu relutasse, no fundo eu sabia que eu estava fazendo aquilo para terminar meus estudos. Ou seja, eu estava dando para o Klayton para ele não me transferir para outro lugar. Não podiamos assumir nosso namoro devido ao cargo dele. Então, nossa relação era de sexo, drogas (bebida e lóló) e rock and roll. E eu dava tudo a ele. Quando ele queria sair já sabia que iríamos beber e transar muito. Igual a uma puta, a diferença é que Klayton não me pagava com dinheiro e sim com minha permanência junto à faculdade. Mas como muitas mulheres, sobretudo as putas, gostam de caras cafajestes, eu comecei a gostar de verdade de Klayton inclusive pensava em algo mais sério. Ele era lindo, me satisfazia plenamente na cama e era um cara, de uma certa forma, bem sucedido na carreira. Apaixonei-me muito rápido por ele. E ai veio mais um baque, Klayton estaria me “traindo” (quem já viu puta com ciúmes?) com várias mulheres, inclusive colegas de trabalho. Por mais que eu soubesse que era uma puta de Klayton, não o deixava pensar assim. Mesmo não podendo assumir nada, tratava-o e gostaria de ser tratada como namorados. Pois bem, não sei se suportaria uma nova traição e agora seria muito mais difícil, pois o caso eu “terminasse” com o Klayton talvez eu não conseguiria terminar meus estudos.
Foi aí que não resolvi terminar de imediato, e partir para a vingança. Agora o troco viria na mesma moeda. O que é uma gaia de vingança para uma puta que dava só por interesse de não ser transferida. Pois bem, a vingança foi parecida. Num belo dia, trai o Klayton com o Fred, também colega nosso de trabalho. Estávamos numa festa e bateu a louca de ficar com ele. Depois da festa, fomos para um motel. Dessa vez eu tava lúcida e comi Fred com gosto. Pense, mesmo sendo um cara que não tinha muita atração mais fiz questão de fazer tudo com ele. Comecei com um belo e demorado boquete. Depois foi a vez dele me chupar, eu gritava como uma louca, pense num prazer não só pelo sexo, mas pelo fato de está traindo Klayton, a petulância em pessoa. Depois Fred me comeu de quatro com meu cabelo na mão dele. Cavalguei tanto naquele pau duro e Fred nem parecia acreditar que do nada estava me comendo. Só não dei meu cuzinho. Mas me sentia ainda mais puta por ta traindo alguém, eu sorria a cada rolada que levava. Era uma mistura de prazer, raiva, satisfação, etc. Até que Fred jorrou um forte jato de gala pelo meu corpo, eu me lambuzava feliz da vida. E assim ficamos por um tempo, Klayton me traindo com uma colega e eu dando o troco na mesma moeda. Eu tava feliz por ta traindo ele e me sentindo cada vez mais puta. Porém por pouco não consigo um problema, Fred estava começando a gostar de mim de verdade, ate em casamento me pediu. Mal sabia ele que era apenas um coadjuvante.
Até que aquilo ficou insuportável e resolvi dá um basta. Resolvi acabar com a boquinha do Klayton e resolvi não servi meus serviços sexuais para ele. Foi difícil, pois corria o risco de não terminar os estudos. Fiquei arrasada, chorava muito, pois Klayton parecia ser meu príncipe encantado, e, mais uma vez, fui pega pela traição e agora com risco de não terminar os estudos. Klayton ficou muito bravo tentou consertar a situação, mas eu não quis mais. Ele ainda passou um tempo tentando me prejudicar, mudando meus horários sem avisar, etc. Mesmo assim não teve volta. Tirei uns dias de férias e fui para muito longe para tentar esquecer. Estava muito triste mesmo, desmotivada, me sentindo um lixo. Servir de puta por algo em troca até que foi bom, mas quase que prejudica meu futuro.
Após as férias, só tive contato com Klayton profissionalmente e se desse para evitar eu assim faria. Toda essa história ainda me incomodava uma pouco, mas eu precisava de uma virada radical, precisava mudar. Resolvi ir para um salão, dei um trato no meu cabelo, maquiagem e queria realizar uma cirurgia plástica. Entretanto, devido a restrições financeiras, esta última seria muito difícil. Só a faculdade consumia quase todo meu salário.
Até que em um belo dia, estava eu em um shopping com uma amiga e de repente quem eu encontro? O Osmar. Ele mesmo, aquele colega mais velho, desprovido de beleza, que era dedicado e que conheci na minha primeira faculdade. Estava na cara que o Osmar estava muito bem em uma empresa com filiais em vários estados, ou seja, dinheiro não era problema para ele. Eu estava solteira e desempedida e como a vontade de fazer minha cirurgia plástica era cada vez maior, o meu espiríto de puta despertou e viu ali uma bela oportunidade. Solicitei discretamente que minha amiga deixasse-nos a sós, enquanto o Osmar comprava um chopp para nós. Ela simulou recebimento de uma ligação e retirou-se. Agora só dependia de mim. Conversamos sobre a época que estudei lá, lembramos de alguns amigos e via que Osmar me olhava com um olhar de malícia. Aí me soltava mais pro lado dele, algumas carícias, ressaltava que era um cara bacana e que toda mulher gostaria de ter. E ele me elogiando. Daí falei do meu enorme desejo de fazer a cirurgia, ele até disse que não precisava, mas eu disse que era importante pra mim. Falei de quanto custava e aquilo para ele não era muita coisa. Ele disse que toparia me ajudar se pudesse conferir o resultado. Eu fui além e disse que ele ia conferir o antes de depois. Ele foi a loucura e dali fomos em um motel. Chegando lá, ele tava louco, como se não tivesse visto uma mulher a muito tempo. Começou me chupando, e de repente chupava meus seios e minha boca, fazer ele gozar seria questão de tempo. Abri as pernas pra ele que prontamente socou seu pau lá, deu pra sentir a cara dele de prazer. E naquele vai e vem ele gozou rapidinho sem direção, foi esperma nos meus seios, barriga, cabelo, boca, nariz. Eu estava indo a loucura, agora sim eu me sentia uma puta profissional. Alguém estava pagando para me comer, pagando pelos meus serviços. Fiquei receosa de Osmar não cumprir o acordo ou então após fazer a cirurgia eu ficar refém do sexo de Osmar, assim como foi do Klayton. Se bem que no caso do Osmar o pagamento era com dinheiro, muito mais interessante.
Após a cirurgia, cumpri com a parte do acordo e o Osmar conferiu o depois. Ele adorou é claro. Saímos ainda algumas vezes, mas não virei refém dele.
Ainda teve um cara, que conheci, não era bonito mas tinha muito dinheiro. Então, eu dava para ele, mas tinha tudo do bom e do melhor, whisks, baladas, bares, shows, etc.
Após tudo isso, conheci um cara e começamos a namorar sério. Meu desejo de ser puta já tava tão avançado que no início do namoro fiz com que ele me pagasse um mesada todo mês pelos meus serviços, eu só me interessava no dinheiro dele. Quando transamos e eu estava bêbada ele me dizia que eu contava tudo pra ele. Que era uma puta, que já dei pra vários caras por interesse dinheiro, chegava até propor que ele me “alugasse” para que pessoas mais velhas com muito dinheiro para que me pagassem muita grana. Só falava em dinheiro pra ficar gostosa e atrair mais machos, queria ser o centro das atenções. Acho que é minha sina. Hoje, uma transa pra mim só me dá prazer se me tratarem como uma puta na cama.
Enfim, a esmagadora maioria das mulheres gosta de ser tratada como uma puta na cama. Isso todo mundo sabe. No meu caso, essa fantasia sexual ficou presa durante muito tempo e foi tão forte que foi muito além da imaginação e transferiu-se para a realidade. Usei meu corpo para conseguir me manter no trabalho, vingar uma traição, terminar os estudos, conseguir uma cirurgia plástica, ganhar uma bela mesada durante alguns meses. Tenho certeza que se continuasse conseguiria muito mais, carro, casa, jóias, etc. Hoje, essa minha fantasia está restrita apenas a cama. Quando estou na cama com alguém eu estou puta. Mas tenho que me policiar, pois um dia já fui uma puta. E das piores, pois para amigos, familiares e pessoas próximas eu sou uma santa.