Fui enrabada num matagal

Eu estava casada, há mais ou menos 03 anos, minha vida estava confortável mais rotineira. O Valter, meu esposo, tem uma personalidade forte, muito dominador, nós faziamos amor da maneira que ele achava que era bom, isso me satisfazia, maws a mesmice nas nossas relações sexuais começava a me incomodar.
Era um papai-mamãe constante, faltava emoção, extase, era bom, mas era só isso…..
Uma tarde de sexta-feira, voltando do trabalho, peguei um ônibus lotado, tipo sardinha enlatada, muitos trabalhadores da construção civil voltando das obras, suados, grudentos, rudes. Procurei um lugar pra me segurar e ao mesmo ficar afastada daqueles homens, coisa impossível de se fazer dentro de m coletivo lotado, me contentei em achar um ferro pra me segurar e deixar a viajem correr.

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De repente senti uma coisa dura roçar meu traseiro, minha primeira reação foi afastar-me, mas o homem insistiu e colou o corpo o meu corpo, encostando aquela pika dura e enorme no meu rabinho, fui ficando excitada, o movimento do coletivo, o calor daquele homem suado grudado no meu corpo foi me deixando mole e me encostei naquele corpo. decidi ficar quetinha e aproveitar um pouco aquele roça- roça.

Ele percebeu minha aceitação e ficou mais ousado, passou as mão pela minha cintura e roçou mais anida aquela pika no meu rabo, ele ficava cada vez mais duro, ai que tesão. Encostando a boca no meu ouvido me lambeu de leve e disse;
– vou descer na próxima parada e voce vem comigo, ouviu, putinha
Olhei pela janela e percebi que essa parada estava muito longe da minha, era em frente a um terreno baldio e muito escuro, pensei em recusar mas já era tarde e ele me puxou para a porta e praticamente me lançou pra fora do ônibus, falou de forma grosseira.

– Anda putinha, vou comer esse rabão todinho agora mesmo; respondi apavorada;
– não moço, eu sou casada e meu marido ta me esperando em casa pra jantar; ele riu, e falou;
– Calma rapariga, tu vai voltar pra casa, pra jantar com o teu corninho, mas só depois que eu comer esse cu
Chegamos no terreno baldio, que na verdade era um matagal, ele foi me empurrando, me xingando e me batendo na cara, os tapas não eram fortes e estavam me deixando com a calcinha molhada

– Ajoelha aqui puta, tirando a pika de dentro das calças, gritou chupa, engole a minha rola
Caí de boca naquela rola enorme, ele puxava meus cabelos e empurrava minha cabeça, forçando a pika pra dentro da garganta, me colocou de quatro, puxou minha tanguinha, passou cuspe no meu cu e disse
– É hoje que tu vai se arrebentar na minha pika
– por favor, vai devagar eu nunca fiz isso moço, ele riu novamente e falou
– Então se prepara puta que eu vou arregaçar esse rabo
Foi empurrando aquele cacete no meu cu, forçando a entrada daquela cabeçona, gritei
– Para, por favor para, não vou aguentar

– Cala essa boca, me esbofeteou com força, vou mandar ver nesse rabo gostoso e voce vai aguentar tudinho
Foi socando aquele troço no meu cu e aos poucos eu fui me calando e gostando de ser enrabada por aquele homem grosseiro, a dor misturada com o prazer foi me dominando, a situação toda era muito excitante, e eu que já me sentia meio entediada na cama com meu marido, estava adorando ser forçada por esse homem, estava toda acesa de tesão, sendo comida num matagal, comecei a gemer e a pedir muito manhosinha

– Ahhhhhh mete meu gostoso, enfia essa rola o meu cu, me arromba roludo, isso é bom demais, aiaiaiaiai, como é bommmmmmmm…….
– toma viadinha safada, toma no cu, vou fuder seu cu e encher ele de porra
– Mete tesão, come meu rabinho, aiaiaiaiaiaiiiiii, tá me arrombando safado gostoso, assim eu gozo tesão, aiaiaiaiaiiiiiiiiiiii

– Toma puta, toma puta, toma puta, foi repetindo isso e me enchendo com a sua porra, um monte de esperma, parecia uma cachoeira, gozei tanto com aquele homem que cheguei a desfalecer por alguns segundos, acordei sozinha, toda melecada de porra e de bunda pra cima, me arrumei como pude, voltei pra o ponto de ônibus, entrei no primeiro que passou, sentei e comecei a pensar numa desculpa plausível para dar pro meu maridinho corno, e já pensando tambem em voltar a pegar o ônibus lotado de peões da construção civil……Kkkkkkkkkk

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