A madame e o pedreiro
Meu nome é Juliana, tenho 42 anos e estou casada há 10 anos. Sou branquinha, cabelos lisos curto no ombro, seios grandes, bunda média. Já comecei a ter algumas celulites, mas nada demais. Sempre cuidei muito do meu corpo. Nosso casamento é ótimo, porém, com o tempo o sexo começou a ficar muito sem graça e cada vez com uma frequência menor.
Com o tédio da relação, resolvemos fazer uma obra em casa. Ampliar a cozinha, reformar o deck da piscina, nada demais. Meu marido conseguiu um pedreiro, que a princípio parecia muito educado e respeitoso. Seu nome era Paulo. Um homem negro, aparentando ter uns 35 anos e muito musculoso. Chegou cedo com o ajudante, um menino mais novo, por volta dos 19, 20 anos. Os dois bem tímidos e respeitosos, me cumprimentaram e começaram a
trabalhar. Como não trabalho fora, achei um pouco chato ficar com duas pessoas estranhas dentro de casa e comecei a prestar mais atenção no tipo de roupa que usava. Mas, com o tempo, fui me acostumando com a nova rotina e pouco a pouco fui relaxando com as roupas. Comecei a andar de shortinho com top sem sutiã pela casa e reparei que os pedreiros ficavam olhando muito. Como eu também estava na seca, resolvi começar a provocar, só para me divertir, ver a reação deles.
– Paulo, o chuveiro da minha suíte está fazendo um barulho estranho, será que você pode vir dar uma olhada?
– Claro Dona Juliana, vou agora.
– Pode tirar a camisa para não molhar.
– Sim senhora, vou entrar só de bermuda.
– tira a bermuda também, pode ficar de cueca.
– Mas e se seu marido chegar Dona Juliana, ele pode pensar mal de mim.
– Fica tranquilo, o Márcio só chega a noite.
Quando ele tirou a bermuda, percebi um volume muito substancioso dentro da cueca dele. Aquilo me deixou muito excitada. Na hora, não pensei duas vezes, falei que iria entrar no box junto com ele para mostrar o barulho no chuveiro. Tirei o shortinho, fiquei só de calcinha e top. Entramos os dois e liguei o chuveiro bem fraco. Quando olhei para o lado vi que o volume da cueca dele havia crescido muito.
– Desculpa Dona Juliana, a senhora é muito cheirosa, não consegui segurar.
Com a água do chuveiro caindo lentamente, segurei o pau dele por cima da cueca, apertei com força e disse:
– Será que se eu fizer uma massagem ele diminui o tamanho?
– Assim a senhora me deixa doido!
Começou a me beijar na boca, tirou meios peitos pra fora do top e começou chupar. Enquanto isso tirei o pau dele da cueca e fiquei punhetando com força. Na hora não consegui pensar em mais nada, tudo que eu queria era aquele pau.
– Vem pra minha cama…
– Seu marido vai perceber, melhor ficar aqui.
– Não…quero vc na minha cama.
Antes de deitar, sentei na beirada da cama e ele ficou em pé ao lado. Punhetei o máximo que pude e em seguida comecei a chupar. O pau dele era tão grande que mal cabia na minha boca, mas eu mamei, lambi, passei ele no rosto, me lambuzei o máximo que pude. Quando vi que ele estava para gozar, parei um pouco. Fiquei agarrada no pau dele encostado no meu rosto, sentindo aquele cheiro, aquele calor e fiquei alguns minutos ali parada, com ele me fazendo cafuné nos cabelos e acariciando meus peitos.
Um pouco depois me deitei e ofereci meu pezinho pra ele. Ele primeiro beijou e lambeu meus pés e depois colocou meus pés em torno do pau dele e fiquei masturbando assim, com os pés.
– Seu pezinho branquinho no meu pau preto é melhor coisa do mundo Dona Juliana. Tão macio, cheiroso, pequeno…
– Hoje ele é seu…pode fazer o que quiser. Mas não goza ainda.
Depois de um tempo assim, me virei de quatro e ofereci minha bundinha branca. Ele segurou forte, chupou um pouco para lubrificar e depois começou a forçar a entrada. Minha bucetinha estava tão apertada, que ele precisou alargar um pouco com os dedos antes de meter.
E meteu, meteu, meteu gostoso, enquanto eu rebolava freneticamente. Enquanto metia segurava meus peitos, lambia minhas costas e meu rosto, dava tapas na minha bunda e me possuia como se eu fosse uma puta de verdade. Depois de várias estocadas comecei a gozar sem parar. Quanto mais ele metia, mais eu gozava e mais eu gemia e me contorcia e gritava.
– Isso cachorra! Madame agora virou puta de negão! Goza na pica do negão vadia, goza!
– aaahhhhi não aguento mais…nunca gozei tanto na minha vida.
Em seguida, tirou o pau e me mandou virar.
– Vou gozar na sua boca madame.
– Sim senhor, veeemmm….
Gozou jatos e jatos de porra na minha boca e no meu rosto. Respingou no meu cabelo, no travesseiro, no lençol…
– Agora limpa com a sua mão e lambe Dona Juliana!
– Sim senhor…
Nesse momento, quando olhei para o lado, a porta do quarto estava entre aberta e o ajudante do pedreiro estava espiando e se masturbando. Quando Paulo percebeu, falou calmamente pro garoto:
– Entra aqui Daniel, vc disse que achou a madame gostosa, olha como ela está agora.
Daniel entrou, meio sem graça e o Paulo disse:
– Quer dar um banho na vadia pra mim Daniel?
– Quero sim senhor…posso?
Ele pegou na minha mão, um pouco melada pelo suor e a porra do patrão e deu um beijo.
– Vem Dona Juliana, vou cuidar da senhora.
Daniel tirou a roupa, revelando um pau também enorme e ereto e entrou no box comigo.
Começou me enxaguando, depois ensaboou meu corpo todo com muita calma. Apesar de ter gozando muito, comecei a me excitar novamente e não resisti. Segurei seu pau e comecei a punhetar enquanto ele me beijava, sem se importar que eu tinha acabado de chupar o patrão dele por quase uma hora. Depois de me beijar muito, enxaguou o sabonete do meu corpo e fez sinal para me ajoelhar no chão. Obedeci e comecei a chupar aquele outro pau. Enquanto isso Paulo ficou olhando do lado de fora do box, se masturbando.
Por um momento parei de chupar e disse:
– Paulo, entra aqui, posso te ajudar também…
Ele entrou e enquanto mamava Daniel, masturbava Paulo.
Continua no próximo conto….