Atolando a Rola na Madrasta

Meu pai era um homem de sorte, no ousar dos seus 47 anos ele vivia a vida de boa, uma bela casa, dinheiro e sem contar ele tinha arrumado uma bela mulher, apesar da separação com a minha mãe ter sido conturbada eu e ele sempre tivemos boa amizade, vivia na casa dele, pois éramos muito apegados.

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Eu e ele curtíamos malhar juntos e jogar futebol, eu no auge dos meus 18 anos curtia namorar e badalar tinha uma vida normal e trabalhava num escritório de contabilidade da família; ele era empresário na área de carro e a vida seguia.

Porem o que chamava a atenção era Letícia, nova esposa do meu pai, uma linda loira, alta de corpo maravilhoso, realmente via em suas pernas que meu velho tinha sabido escolher, seu sorriso encantador e um conjunto de coxas a deixar a gente sem concentração, meu pai estava muito feliz com a nova vida e eu confesso não sair da casa do velho.

Meu pai depois da separação teve várias mulheres, mais nesta ele havia acertado, muito simpática e dona de seios fartos me fazia se sentir melhor na casa dela, sei que é estranho, mais ela realmente era muito gostosa, e eu de vez em quando tirava uma casquinha em olhares.

Porem nunca tive em mente furar o olho do meu paizão; mais como nunca devemos dizer não, a vida escrevia algo nunca planejado por mim.

Num destes finais de semana meu pai teve que viajar pra um compromisso urgente, logo a viagem seria de um dia, fiquei meio chateado devido termos marcado pescaria no final de semana, porem tenho que relevar.

Pela tarde meu pai estava indo para o aeroporto, Letícia ainda trabalhava e eu fui levar ele de carro, ele me pediu juízo e rimos, eu retornava pra casa e é claro a noite estaria fazendo uma visita pra minha especial madrasta.

Já era 21 horas e resolvi passar na casa do meu velho, Letícia muito simpática me recebia, me chamando pra entrar e que tinha um bolo que acabaria de sair do forno, muito bonita num vestido curto a beleza de seus belos seios ficava em destaque, dei uma focada e ela parecia perceber.

Ficamos ate tarde conversando, porem um vinho pra chamar nossa noite, ela me oferecia e eu tomava, ela dizia que toda noite tomava vinho com seu pai e na ausência dele se eu estava a fim de fazer companhia a ela, é logico que me ofereci.

O vinho se tornava não mais uma bebida alternativa e em certo momento aquela linda mulher se achegava perto de mim, parecia querer algo que eu também estava afim, porem ela era mulher do meu pai, seria um desrespeito, muito ousado.

Em segundos aquela mulher depois de vários vinhos estava ali com sua mãos em minha perna, diante de mim um susto da situação mais curtia, porem tudo estava indo longe demais, ou perto demais, em momentos estava eu e esposa do meu pai a se beijar, suas mãos já viajava em minha perna chegando ao produto principal, eu apalpava seus seios e curtia seu beijo.

Aquela mulher cheirosa de seios fartos agora se jogava em meu colo, minha roupa e a dela saiam em um momento de sexo, naquele sofá éramos somente eu e ela, de seios pra fora eu via o quanto gostosa era aquela ninfeta do papai, tetinhas que se fazia presente na minha boca, onde ela também já segurava em meu instrumento.

Letícia demonstrava saber fazer bem feito e eu estava ali, naquela sala com as tetas daquela gostosa sendo degustada, minha pica estava pra fora, tamanha e grossa rola a encantava; aquela mulher então se ajoelhava e eu sentado no sofá recebia caricias na minha rola, sua boca engolia cada centímetro, ela parecia faminta por pica e ao mesmo tempo em que mamava com vontade ela acariciava seu grelinho a gemer gostosa.

Como chupa gostoso aquela gostosa do papai, sabia como ninguém engolir cada centímetro da minha rola, lambia minhas bola e degustava do garotão; eu gemia e forçava o engolir da minha geba, porem o que eu curtia mesmo era seu beijo, aquela mulher tinha também um belo grelinho, sua bucetinha era então dedada, eu colocava a mão na bucetinha que o papai comia, estava louco pra ver aquela vadia rebola com vontade na minha tora.

Eu sentia com meus dedinhos dentro daquela xoxota, e ela a gemer, parecia curtir e estava louca pra sentar na minha tora, logo subindo sobre meu colo e lambendo meu peitoral, aquela gostosa colocava minha pica dentro de sua bucetinha, calmamente eu sentado no sofá a recebia, em cima de mim aquela mulher rebolava gemendo muito alto, gritando de tesão, aquela xoxota estava mais que molhada e eu sentia o rebolar.

A sensação de temor por estar atolando a rola na buceta da mulher do meu pai já passava e agora eu gemia, sentia o jeito prazeroso daquela mulher que me beijava e tocar em minha pele me encantava, nunca havia sentido um sexo tão perigoso e especial, ela me acariciava, parecia curtir a pegada do filho do seu marido, aquela madrasta gostosa rebolava sem medo de sentir minha tora.

Minha pica estava totalmente dura dentro daquela xoxota quentinha e molhada, em beijos logo ela parecia insatisfeita, me puxando pelo braço íamos em direção ao quarto e transar na cama do meu pai seria a cena, curti, ela se jogava na cama e de quatro pedia pra eu atolar no cuzinho dela, mal acreditei.

Aquele cuzinho apertadinho era massageado pelos meus dedos que via diante de mim uma pica totalmente dura; em caricias e beijos naquela bundinha linda minha pica se posiciona pra poder afundar dentro daquele anelzinho, ela pedia rola, tremia toda e minha pica em gestos começava a ser atolada na bunda dela.

Meu pau parecia uma rocha e seu cuzinho era atolado, aberto com cada centímetro que se afundava naquele anelzinho apertado e gostoso, eu estava comendo aquele cuzinho em movimentos rápidos, ela gemia muito, curtia e parecia faminta por pica, em caricias aquela mulher ao mesmo tempo em que recebia uma pica na bunda ela massageava seu grelo a levando a loucura.

Sentia aquela situação de prazer e minha pica estava preenchida, seu cuzinho apertado, seu jeito ousado e sua presença na cama me conduzia a se descobrir, realmente papai era um homem de sorte, ele tinha na sua casa uma mulher completa.

Eu socava com vontade no rabo dela, gemendo e sentindo o jeito de fuder tenso ela recebia, seu cuzinho estava vermelho de tanta estocada e em momentos revezava com sua bucetinha e levando ao extremo.

A puxando pelo cabelo aquela vadia urrava na minha rola, em tempo a pequei e a jogando pela cama, a mandei abrir as perna pra receber mais rola, e assim com a perna para o ar eu caia em cima dela, socava minha rola com vontade e a beijando a tocava, mamava em suas telas e atolava gostoso nela.

Aquela puta gemia gostoso, sua buceta molhadinha sentia a pegada; eu estava ali segurando pra derramar minha porra naquela xoxota deliciosa, ela era muito boa, aguentava sem reclamar minha torra, eu metia com força, a cama parecia quebrar com tamanha foda.

Diante de mim estava ela de perna aberta, com a pica arrombando sua xoxota e eu a fiz gemer mais ainda, caindo de boca naquela buceta, minha língua navegava gostoso, ela não se controlava e em berros sentia a pegada firme daquele comedor.

Minha língua viajava nas entranhas da sua bucetinha e também fazia presença naquele cuzinho aberto, era uma viagem e eu me punhetando a sentia gostar, gemer e sentir a viagem da minha língua no seu buraquinho, com dedos e sexo ela estava ali.

Letícia era uma delicia e eu mal esperava pra derramar gostoso minha porra dentro dela, e nada melhor que no seu cuzinho, a colocando0 de quatro de novo prometia jatos de porra enquanto ela queria gozar junto comigo, a metida foi forte, cada estocada, cada caricia e gemido; aquela mulher estava pronta pra sentir o leite derramar na bunda dela, e sem muito demorar o escorrer de minha porra se fazia presente, seu cuzinho estava todo melecado com meu gozar e ela satisfeita com a metida perfeita.

Meu cacete estava realmente satisfeito com tamanha gozada e Letícia parecia ter curtido cada momento daquela transa, em beijos ela logo me dizia que sou muito bom, igual a meu pai, e também era um menino muito gostoso, sorriamos, deitei na cama e ficamos a se curtir, ela então limpava minha pica com uma mamada gostosa, e eu mamando em suas tetas.

Ali ficamos por horas ate cairmos no sono…

Era 08 da manhã e acordávamos juntos um ao lado do outro, era eu e a madrasta, ela parecia surpresa com minha presença e me abraçando parecia cair na real, me chamando de filhinho, logo cada um seguiu seu rumo, porem antes uma nova foda e uma gozada gostosa em sua bucetinha pra começar o dia, afinal a noite papai estaria de volta, e eu e ela a fingir que nada aconteceu.

Logo a noite minha linda madrasta resolveu passar em casa às 18 horas pra buscar o pai no aeroporto, porem ele chegaria apenas às 21 horas, a questionei e sem muito dar importância e tocando na minha rola na viagem toda ela então me surpreendia, me levava pra um motel e logo mais um foda bem gostosa, papai então chegava e nós juntos fomos buscar, ficamos assim como nunca houvesse nada, mais sempre em encontros prazerosos, sexo sem pudor, sem medo.

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