Aventura a três com uma amiga

Olá, me chamo John, sou casado com Diane, de 24 anos, morena de cabelos crespos de 1. 60cm, Já eu tenho 28 anos, moreno e não muito alto. Vou relatar uma história que aconteceu a alguns meses atrás.

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Há algum tempo antes do ocorrido, conheci uma moça chamada Elizabeth, nos conhecemos em um jogo online, uma loira de 21 anos com olhos verdes, cerca de 1, 56cm e com um belo corpo, ela mora em SC. Tudo começou quando nossas conversas foram ficando mais íntimas, não falávamos mais de jogos, agora éramos amigos, conversávamos sobre muitos assuntos e fazíamos horas parecerem minutos. Ela também era casada então nunca achamos que aconteceria o que aconteceu.

 

Certo dia ela e o namorado dela saíram pra uma festa e acabaram bebendo demais, era uma sexta-feira e após chegarem em casa brigaram feio. E em um momento de raiva e coragem, Eliza resolve me ligar as 2h da madrugada, eu achei estranho e atendi preocupado, ela chorava e dizia que precisava de um lugar pra passar o fim de semana, eu disse a ela para ir para casa de algum parente mas ela disse que não queria ficar em algum lugar onde o namorado dela pudesse encontrá-la. Então Eliza tomou uma decisão radical e perguntou se poderia passar um final de semana aqui em casa, eu então falei com minha namorada e expliquei a situação, e por fim ela deixou. Passei o endereço e Eliza disse que compraria uma passagem para o primeiro ônibus que viesse para São Paulo pela manhã.

Dia seguinte fomos nos comunicando, ela estava mais calma mas não tinha mudado de ideia, após 9 horas de viagem ela chega em São Paulo, pedimos um Uber que a trouxe até em casa. Quando a encontramos, lhe dei um abraço, era aparente sua tristeza, tive a impressão que passou parte da viagem chorando. Comemos alguma coisa e ficamos os três conversando, Eliza já parecia de fato mais calma, e foi ela que sugeriu fazermos algo para distrair, achamos uma ótima idéia, então começamos a ouvir algumas músicas e acendemos um narguilé, nisso já era de noite. Enquanto as duas conversavam eu decidi ir até o mercadinho que tinha ao lado comprar algumas bebidas, comprei algumas cervejas e um whisky, porque eu sabia que Eliza gostava.

Quando estava chegando achei algo estranho, a música tinha parado de tocar, eu fui de fininho até a janela e pelas grades tive uma surpresa, as duas se beijavam, na hora fiquei de pau duro, aquela cena foi inesperada, porém extremamente excitante.

Sem parecer que vi o que tinha acontecido cheguei e abri a porta, me ajeitei para que não vissem como fiquei e apenas falei sobre as bebidas, quando fui até o quarto a música voltou a tocar novamente, Eliza e Diane conversavam e riam como se nada tivesse acontecido ali.

Mas muitas coisas se passavam na minha mente, e imagino que na delas também. Abrimos três latinhas e Eliza já abriu o Whisky, ela virava alguns goles daquilo como se fosse água, eu sabia onde aquilo iria nos levar e um frio na barriga veio em mim. Me sentei para que não me vissem como eu estava animado.

Alguém tinha que tomar alguma atitude, então sugeri uma brincadeira, verdade ou desafio. Elas aceitaram, então começamos a brincar, no começo foram só coisas bobas, foi aí que fui além e desafiei Eliza a beijar minha namorada, ela não pensou duas vezes e começaram com um belo beijo de língua, molhado e demorado.

– Ei, já chega né, até parece que já fizeram isso antes. – Falei como se não soubesse. As duas se olharam e riram.

A essa altura já estávamos os três bêbados e excitados, então não precisava de desafios ou brincadeiras para o que viria a acontecer. Fui até o guarda roupas e peguei algumas toalhas, e chamei as duas para um banho, Eliza recusou e disse:

– Desculpa, não posso fazer isso, tenho namorado e eu nem devia estar aqui.

– Mas agora que está, porque não ir adiante? Eu sei que você quer isso tanto quanto nós.

– Eu quero… quer dizer, não sei… Disse confusa.

– Espere, deixe que eu te ajudo.

Fui até ela e cheguei bem próximo, por trás tirei sua blusa e soltei seu sutiã. Com vergonha ela segurou seus seios. Eu conseguia sentir seu calor, seu perfume e a vi se arrepiando toda quando encostei em seu pescoço.

Quando fui tirar sua jeans, ela não deixou e preferiu tirar sozinha. Fui até o banheiro com Diane e liguei o chuveiro, ela veio em seguida e nós três estávamos ali, colados, Eliza no meio, eu atrás e Diane na frente, as duas começaram com outro beijo, pareciam gostar muito daquilo. Peguei o sabonete e fui passando levemente em suas costas, deslizava suavemente minha mão por seu corpo, até chegar em seus seios, dei uma leve apertada e a virei para mim, agora era minha vez de sentir o gosto daquela boca, comecei a beija-la, sentia o gosto de cerveja, Whisky e essência, que se misturavam todos. Peguei sua mão e guiei até meu pau, ela se soltava mais, apertou com vontade e deu uma mordida nos meus lábios, retribui com outra mordida, a virei novamente prensando ela na parede, desliguei o

 

chuveiro e puxei minha namorada e afastei um pouco suas pernas, foi a primeira visão que tive da sua bunda, fiquei admirando aquilo enquanto ela ia empinando, era como se me chamasse, inevitavelmente dei um tapa forte naquela raba branquinha, que em seguida ficou vermelha com uma marca da minha mão, ela soltou um gemido de dor e tesão ao mesmo tempo, apontei com um dedo em direção a sua bunda para que Diane pudesse se divertir um pouco, ela foi beijando suas costas e descendo até chegar em seu cuzinho, era rosinha assim como sua cor de pele já indicava, Diane então começou a lamber e a chupar, Eliza não parava de gemer, não conseguia controlar, de olhos fechados ela gemia e mordia os lábios, nessa hora eu apenas olhava e apreciava aquele momento único. Depois de uns minutos decidimos ir para o quarto, nos secamos e fomos para a cama, foi aí que vi o motivo de Eliza não ter deixado eu tirar sua calça, no meio delas estava um fio dental preto, meladinho.

Chegando na cama Eliza se deitou de pernas abertas e eu fiquei entre elas, fui beijando suas pernas e subindo devagar, deixando que sentisse minha respiração ofegante passando pelo seu corpo, e a cada centímetro que eu me aproximava mais excitada ela ficava, eu chegava perto e parava para provoca-la, até que a safada segurou meus cabelos e puxou minha cabeça, quando comecei a chupá-la soltou outro gemido mais intenso, ela apertava meu braço que acariciava seu seio. Diane resolveu entrar e ficou com sua bucetinha bem na cara da safada, que começou a chupar, voltando mais abaixo eu me sentia drogado, aquele cheiro e gosto era como uma droga que eu já tinha me viciado, eu passava a língua por seu clitóris, enquanto enfiava dois dedos dentro da sua buceta encharcada tentando encontrar seu ponto G, fazia leves movimentos para cima com os dedos enquanto continuava chupando, e agora quem sofria era minha namorada, que aguentava com prazer suas unhas enormes que a arranhavam suas costas. Todos estávamos em êxtase, quando sinto um líquido morno escorrendo sobre minha boca e suas coxas, que forçavam minha cabeça, se amolecerem e ficarem bambas, sabia que Eliza tinha gozado muito naquele momento.

Após uma rápida recuperação, mudamos as posições, Eliza ficou de 4 na cama enquanto fiquei de pé, eu não achava que aquela visão podia melhorar quando ela empinou pra mim, me obrigando novamente a bater naquela bunda branquinha e grande, que logo ficou vermelha, e como a bebida faz coisas, naquele momento fez eu não colocar a camisinha que deveria, eu não me importava, só queria aproveita-las da melhor forma. Coloquei a cabecinha e fui enfiando devagar, Eliza tentava de alguma forma se controlar, ela mordia a si mesma quando não era interrompida por Diane, que hora tapava sua boca com seus peitos grandes, e hora com sua buceta gulosa, fui aumentando a velocidade segurando com força em seu quadril, a cada bombada ela gemia de tesão, naquela hora ela era nossa putinha e não aquela menina educada que eu conhecia, em um vai e vem gostoso com tapas, xingamentos e gemidos, me deu uma enorme vontade de gozar, mas apesar de estar bêbado eu sabia que não devia, então eu tirei e me segurei, as duas se viraram e começaram a me chupar, intercalavam uma com a outra, lambiam a cabeça me provocando enquanto faziam caras de safadas e se beijavam, até que não me segurei mais e gozei, nunca havia gozado daquela forma, sujei a cara das duas, enquanto Eliza estava toda suja de porra, Diane engolia com gosto…

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