Boquete profissional no estagiário
Meu primeiro emprego pós formada foi em uma academia de bairro. Dessas pequenas, no qual todos se conhecem.
Pedro era um acadêmico do primeiro ano de pedagogia física. Como era conhecido de um dos proprietários da academia foi atraído para então estagiar.
Eu trabalhava no tempo noturno e Pedro no cotidiano. Certamente dia, chego na academia para laborar e Pedro está na aceitação. -Nady, tudo bem? Hoje ficarei até mais tarde aqui na academia. Você se importa que eu fique aqui na aceitação terminando os relatórios da aptidão? Apenas que o Nestor (amo da academia) não pode entender, visto que deveria trabalhar e não apenas executar horas. -Relaxa Pedro. Quebro essa pra você. Vai ficar me devendo uma hein belzebu. Pedro, 18 anos, pele branco, cabelo e olhos escuros, atlético. Uma delicinha de novinho. Uma carne deliciosa para eu abocanhar. Como de costume, fiquei a aguardar os alunos, mudar o exercício. Minha cotidiano de trabalho foi comum. Minutos antes de encerrar a academia, tenho o costume de arrumar os pesos, as anilhas e acomodar tudo que estiver fora do comum. Enquanto aparecia agachada arrumando os colchonetes, senti uma coisa atrás de mim. Era Pedro. Aproximadamente o delicinha me encoxou…. rs -Terminou o apresentação belzebu? -Sim efetivamente… porém necessário que indivíduo com CREF o assine. Você poderia realizar isto por mim. -Claro cachopo. Me dá aqui que eu assino. -nossa não tenho como te agradecer… E sorriu pra mim. Continuei a acomodar a academia agora com a auxilia de Pedro. Terminamos, fechamos a academia. Era momento de ir ainda que. -Nady você pode me permitir um calote. É que já esta tarde e… -entra ai belzebu. Ele adrentou no meu automóvel. Coloquei uma black music pra abalar. Perguntei se gostava, disse que efetivamente. Fomos agulha a casa do Pedro. No meio do caminho, não resisti e dei uma conferida no bastão do Pedro. Meu deus, o menininho aparecia excitado. Olhei para seu anverso e reparei que aparecia olhando para meus seios. Não resisti. -acho que possui indivíduo aqui que está empolgado! -Puta merda Nady, você percebeu. -claro, como não abrigar-se nesse bastão apontando a favor abrigo do meu automóvel. Nós 2 demos cascalhada! -é que você é bastante…. gostosa… absolvição dizer… porém adoro mulheres aproximado vc… e no momento em que te vi então agachada arrumando os colchões minha desejo foi de te mamar na momento. -E visto que não mamou? Por ser a mais anciã então achei que deveria ingerir controle da situação. Inclinei minha cabeça em oposição a aquele bastão amplo. Mordi por cima da bermuda. -Nady… você… -cala a boca e desfruta o hora. Ele se calou. Comecei a abocanhar aquele bastão por cima da bermuda. Ele gemia de atração. Suas mãos forçavam minha cabeça em oposição a seu pau. Não aguentei, abaixei a bermuda… a cueca e enfiei aquele caralho cabeçudo de uma vez na minha boca. E o aprendiz novinho enlouquecia em cada chupava que dava naquele caralho… engolia ele inteiro, em seguida subia pra cabeça… sugava aquela cabeçona deliciosa. Descia para as bolas… metia minha dialeto molhada e uma de cada vez, em seguida colocava na boca. Engasgava porém não parava. -Que amante mais vadia te trabalho eu tenho. Quero fuder essa boquinha… coloca? Sorri maliciosamente. No inclusive afincado ele começou a fuder minha boca em movimentos rápidos. Eu passava minha dialeto naquele caralho. Enfiava o pau até minha garganta e em seguida nas bochechas… e ficou nesse alternativa por horas. -Nady sua putinha… vai ingerir leitinho do aprendiz. -tudo que eu quero é vencer um leitinho direto da fonte. Ele deu mais umas 3 fudidas e gozou na minha boca. Uma porra gostosa, bem grossa, do modo que a Nady adora. Daquele dia em perante, constantemente que quero, o aprendiz me dá leitinho.. rs