Camila tirou o cabaço do adolescente
Era verão, e alugamos uma casa na praia, no litoral de Santa Catarina. Já era quase final de temporada, e a praia já estava ficando deserta, principalmente durante o meio da semana. Minha deliciosa esposa, a Camila, desfila com bikinis bem pequenos, para ficar com marquinhas minimas.
Ao lado da nossa casa, estava uma familia, na qual havia um garoto, adolescente, que devia ter 15 ou 16 anos. Camila, quando não estava de bikini, colocava shortinhos justos, deixando a bunda, grande e redonda, mais saliente ainda. Peguei o garoto, observando ela, várias vezes. Ela tinha um bikini, fio dental, extremamente pequeno, mesmo ela sendo uma putinha liberal, teve vergonha de usá-lo na praia, mas convenci ela a usar, quando estavamos na casa. Toda vez que ela saia na parte dos fundos, para colocar toalhas no varal, pegar alguma coisa, eu ficava cuidando, e o garoto estava lá. Devia estar batendo punhetas, olhando o rabo enorme, de Camila, praticamente sem nada cobrindo…
Acabei falando para ela. Fantasiamos a possibilidade dela foder com ele. Isto nos deixou com um tesão enorme, e fodemos, imaginando como seria, ela com o garoto. A ideia, continuou na minha cabeça, eu queria fazer algo, mas não tinha muito tempo…
Dois dias depois, voltando do mercadinho, passei pelo garoto, e chamei ele. O guri, veio totalmente desconfiado, de cabeça baixa. Fui puxando assunto, cheio de rodeios, afinal, não é fácil abrir o jogo, falar de uma fantasia louca, como esta, a queima roupa. Ainda mais, para um garoto, que parecia totalmente inexperiente. O nome dele, era Daniel. Cerca de 1,70m, branco, corpo de menino, mais para magro.
– Te vi, olhando para a minha esposa… – eu falei.
– Não, não fiz isto… Eu não tava olhando ela – ele respondeu, já assustado.
– Fica frio… Não me importo. Ela é bonita mesmo, gosto que olhem.
– Mas não olhei, senhor. Não fiquei olhando ela…
Ele estava cheio de medo, achando que eu iria dar um esporro nele, ou fazer qualquer violência.
– Já tive a tua idade. Sei como é, ver uma gostosa, uma mulher mais velha, mostrando o rabo, como a minha esposa faz. Já bateu punheta, para ela ? – perguntei.
Ele não sabia o que dizer, estava confuso. Fui levando o papo, mostrando que não havia perigo.
– Você curte aquelas revistas de mulher pelada ?
– Sim, eu gosto, tenho muitas – ele respondeu.
– Também gosto. E faço muitas fotos da minha esposa, nua. Gosto de mostrar para outros homens, trocar com outros maridos.
O guri, estava de olhos arregalados, não sabia se eu estava inventando aquilo, ou se minhas intenções, eram outras. Fui falando mais, deixando ele com menos medo, e com mais curiosidade.
– Quer ver as fotos da minha esposa ?
– Tá falando sério ? – ele perguntou.
– Sim, gosto de mostrar…
Ele ficou desconfiado. Achando que era algo fácil demais. Mudei o assunto, perguntei se ele tinha namora, essas coisas. Envergonhado, ele contou que ainda era vigem, que só estava na punheta, ainda. Quando senti que ele estava mais a vontade, convidei ele para ir na nossa casa, a noite, que eu mostraria as fotos. Ele disse que iria, mas não senti firmeza. Marquei, para ele ir as 21:00h.
Cheguei em casa, e falei para Camila. Ela me chamou de louco. Mas, quando eu disse que o menino era virgem, ela ficou assanhada. Fiquei falando para ela: “imagina, você tirar o cabaço dele…”. A tarde, passou demorada, e Camila estava inquieta. Eu também estava nervoso, ansioso, sem saber se o menino iria aparecer.
Pouco depois das 21:00, bateram na porta. Fui abrir. Era o moleque, com uma cara de desconfiado, de quem poderia sair correndo, fugindo, ao menor gesto meu. Convidei para entrar, e ele pareceu indeciso. Mas entrou. Sentamos no sofá, e ficamos conversando. Camila, estava no banho. Fui até ela e avisei que a “visita” havia chegado…
Quando voltei para a sala, ele me perguntou das fotos. Falei que não tinha elas comigo, ele fez olhar contrariado, de quem tinha sido enganado. Então, perguntei se ele não gostaria de ver, ao vivo. O olhar de espanto, dele, foi cômico. Ele estava nervoso, achei que pudesse sair correndo. Enquanto Camila terminava o banho, fiquei conversando com ele, acalmando, explicando a situação.
Falei, que eu e Camila, faziamos troca de casais, e outras aventuras. Que eramos liberais.
– Já li contos sobre isto, nas revistas, achei que eram só papo – ele me disse.
Expliquei, com calma, sobre estas fantasias, e aventuras. Que não rolava ciúmes, que era uma forma de gente se divertir, sair da rotina.
Nisso, Camila chegou na sala, e cumprimentou o garoto. A puta, estava com uma camiseta, fina, e só de calcinha. Daniel, olhou arregalado, para a buceta dela, sob a calcinha quase transparente. Já não fluia o assunto, por que ele mais gaguejava do que falava. Estava nervoso, olhando para o corpo e Camila. As pernas grossas delas, os bicos dos seios, marcados no tecido da camiseta fina.
Camila chegou perto dele. Foi acariciando os cabelos dele, tentando fazer ele relaxar. Ela se levantou, e puxou ele, para perto dela. Lascou um beijo nele. No começo, ele estava desajeitado, sequer abraçou Camila. Mas ela fez ele ir se soltando, beijando e esfregando-se no corpo dele.
– Olha, o que será que temos aqui ? – disse ela, se afastando dele, e apontando para o volume, no calção dele.
Ela se sentou no sofá, fazendo com que ele ficasse de frente para ela. Foi abrindo o calção, baixando-o, até que deixou a pica do garoto totalmente exposta. Devia ter uns 18cm, dura, escorrendo melzinho, da cabeça, tamanha a excitação dele.
– Parabéns… Um caralho grande, de homem… Vou inaugurar, ele ! – disse ela, colocando a pica na boca.
Daniel estava com um tesão enorme. Era a primeira vez, que sentia uma boca, em sua pica. Camila, experiente, sabia chupar de forma deliciosa, engolia quase a metade daquele caralho, deixando ele molhado. Com uma mão, batia uma suave punheta. Ele não resistiu muito tempo, e logo jorrou uma golfada de leite quente e cremoso, na garganta de Camila. Ele tirou a pica dele, da boca, e ficou punhetando. Outros jatos saltaram, melando todo o rosto dela.
O garoto se sentou no sofá, tremulo.
– Foi muito bom.. – agradeceu.
Camila ficou massageando a pica dele, tirando o resto do leitinho. Se levantou, e foi se lavar. Achei que a brincadeira tinha acabado, esquecendo que, garotos, tem muito fôlego. Ela saiu do banheiro, e foi para o quarto. Ele ficou olhando, e eu fiz um sinal, para que ele fosse até o quarto.
Camila estava na cama, deitada de lado, e indicou para que ele se deitasse, ao lado dela. Daniel se deitou, e Camila ficou brincando com a pica dele, que já estava começando a ficar dura, de novo. Ele passava a mão nos seios dela, na bunda, deliciando, com o corpo daquele mulher experiente.
– Sabe chupar ? Me chupa ! – disse Camila, abrindo as pernas.
Daniel se posicionou entre as pernas de Camila, e pude notar toda a inexperiência de dele… Camila teve que ficar ensinando, orientando o garoto. Mesmo assim, ela estava gostando, devido a situação, e conseguiu gozar, segurando a cabeça de Daniel, para que os lábios dele pressionassem a buceta dela. Ela gozou, rebolando, esfregando a buceta, na boca de Daniel.
– Agora, mete em mim.. Vem…
Ela puxou Daniel, e a pica dele encaixou na buceta, e foi entrando. Sem muito jeito, ele foi forçando, até machucando ela, mas fazia parte da brincadeira. Ela gemeu, reclando, e pediu calma. Mas o garoto, estava alucinado, era a primeira vez, dentro de uma buceta. Ele começou a socar, forte. Camila abriu bem as pernas, para que ele metesse profundamente. Ela colocou as pernas, apoiadas nos ombros dele, e mexia, também. Ela gemia alto, enquanto eu assistia tudo, batendo punheta. Camila pediu para Daniel deitar de lado. A puta, ficou deitada, de costas para ele. Pegou a pica do garoto, e foi encaixando na buceta.
– Deixa que eu mexo, agora… – orientou.
Ela começou a se mover, para frente e para trás. A pica entrava e saia, molhada. As vezes, Camila deixava apenas a cabeça dentro, e rebolava, enlouquecendo Daniel. Ela alternava, entre movimentos lentos e rápidos, controlando a foda. Ele apertava os seios dela, e ela pegou a mão dele, e colocou sobre o grelinho, orientando ele, para que ele massageasse, exatamente, aquele ponto. Obediente, ele ficou tocando ela, que explodiu em mais um gozo, virando o rosto para trás, para beijar Daniel.
O garoto, ainda com a pica dura. Recebeu mais um boquete de Camila, que lhe disse, para não gozar ainda. Ela ficou de quatro, e ele veio por trás dela. Aquela bunda, redonda, linda, deixou o garoto enlouquecido. Ele meteu, com vontade, com muito tesão. Camila pedia mais, pedia para ele meter fundo, foder ela. Coloquei minha pica, na boca de Camila, abafando os gritos e gemidos dela.
Daniel, bombando, furiosamente, gozou, derramando seu leitinho, dentro de Camila. Tomei o lugar dele, e enfiei minha pica, na buceta dela. Sentir o leite, quente, recheando minha esposa. A buceta, aberta e besuntada de porra, fez eu e ela gozarmos, com muito tesão. Quanto tirei minha pica, o leite de Daniel e o meu, escorreram pelas pernas de Camila.
O garoto, estava exausto… Mesmo com seu fôlego de adolescente, ele não conseguiria comer Camila, novamente. No dia seguinte, ele e a família, se foram, e ficamos só com a lembrança. Camila adorou, ter tirado o cabaço, daquele garoto.