Comendo a Professora do meu filho
Este conto é totalmente real, apenas uso nome fictício para não comprometer as pessoas envolvidas. É o seguinte: sou casado e no começo do ano matriculei meu filho numa escolinha do bairro, no primeiro dia de aula fui deixa-lo sendo recebido por uma mulher de nome Ivete que presumo ter seus 42 anos, loira, corpo muito bonito, pois usava uma calça jeans bem colada no corpo, uma bunda sensacional, que ao se abaixar para brincar com meu filho, deixou a mostra sua calcinha branca de renda através do cós de sua calça jeans. Fiquei louco de tesão e a partir daí fiquei a corteja-la todo dia quando ia deixar meu filho. Comecei com muito cuidado, primeiro perguntei seu nome, procurava conversar, a elogiava pela sua dedicação, depois levei flores e quando não estava ninguém olhando a entreguei arrancando-lhe um sorriso. Os dias transcorria e conversando, descobrir que ela é casada, mas mesmo assim insistia em cortejá-la. Um dia quando fui apanhar meu filho ela ia saindo e eu lhe ofereci uma carona, ela sorriu mas não aceitou dizendo que morava no outro quarteirão. Passaram alguns dias e comecei a sentir sua falta e soube que ela havia saído do colégio, pedido demissão, fiquei muito triste procurando, com a direção do colégio, a saber o número do seu telefone. Liguei muitas vezes mas seu telefone só dava desligado. Os dias se passaram, tinha que entregar a casa que eu morava de aluguel, passando a procurar outro imóvel, aluguei um apartamento numa rua bem próximo ao colégio que meu filho estudava, fizemos a mudança e já fazia três dias de moradia na nova residência quando, coincidentemente, ia chegando de carro com minha esposa, colocando-o na garagem, ao lado da minha garagem ia entrando no carro Ivete junto com seu marido, cumprimentei os dois, conversamos um pouco e disse-lhe que estava morando no terceiro andar, quando me disse que morava no mesmo andar gelei, descobri depois que meu apartamento era vizinho ao seu. Em seguida nos despedimos e cada um seguiu o seu rumo. Os dias foram passando e de vez em quando nos cruzávamos nos corredores ou nas escadas. Um dia era muito cedo minha esposa havia saído para trabalhar e eu fui deixar meu filho na escola, na volta, me encontrei com Ivete nas escadarias dos apartamentos, ela vinha chegando da academia, parei, lhe cumprimentei beijando-lhe a face, ela estava com um short de ginástica bem colado mostrando as curvas do seu corpo possuindo uma bunda gostosa e atraente, notei que constantemente ajeitava seus cabelos, primeiro sinal quando a mulher está interessada, ela sorria parecendo gostar do papo, as escadas estavam desertas, não aparecia ninguém então arrisquei roubar um beijo e ela correspondeu aos meus assédios, beijamo-nos e nos abraçamo-nos rápido, meu pau endureceu instantaneamente, mas estávamos nervosos, tínhamos medo de sermos vistos, minha vontade era de lhe comer ali mesmo, tentei abraça-la novamente quando de repente ouvimos passos nas escadas, subimos juntos as escadas e fomos para os nossos apartamentos. Como nossos apartamentos eram colados parede com parede dava para ouvir o barulho d’água que fazia no seu banheiro, ficava imaginado aquela bunda deixando-me de pau duro, sentia vontade de ir até lá, pois sabia que estava sozinha, ela me disse nas escadas que seu marido havia saído para trabalhar e seus filhos, um encontrava-se no trabalho e outra na faculdade. A vontade era imensa de ir até lá, abri minha porta e fiquei olhando pra lá, mas relutava, quando de repente ela abre a porta e aparece, eu gelei, entreolhamo-nos e em seguida fiz sinal com a mão de que ela viesse ao meu encontro, ela fez sinal que eu esperasse um pouco e entrou, dois minutos depois retornou fechou sua porta com a chave e veio até meu apartamento que ficava há alguns metros, peguei-a pela mão lhe puxando para dentro de casa fechando a porta com a chave, ficamos na sala nos abraçando e nos beijando, ela usava um vestido branco curtinho, arrisquei a pegar na sua bucetinha, senti que estava molhada, meu pau estava duro, ela se contorcia com a massagem que eu fazia no seu clitóris, sentia seus lábios gelados, nessas alturas ela já estava com meu cacete duro na sua mão, retirado para fora da minha bermuda frouxa por sua própria iniciativa, massageava-o com carinho, se contorcia toda de tesão, estávamos de pé no meio da sala, de repente ela se agachou colocando meu pau enorme na sua boca, pondo-se a lamber com maestria toda sua extensão, eu já não agüentava mais de tanto tesão, mas minha tara mesmo era na sua bunda maravilhosa, lhe puxei fazendo ficar de pé novamente e de costa para mim, levantei seu vestido visualizando sua minúscula calcinha branca de renda, pedi que ela se apoiasse na parede afastando suas pernas uma da outra, puxei sua calcinha de lado, coloquei meu cacete na regada da sua bunda e, para minha surpresa, ela colocou a mão para traz pegando o meu cacete que estava todo melado e latejante, direcionou a cabeça para entrada do seu cuzinho fazendo-me tremer de tanto tesão, foi nesse momento que descobrir que gostava de sexo anal, em seguida fui forçando bem devagar a entrada do meu pau no seu cu, pois tinha medo que ela resistisse por ser muito grosso e grande, mas, para mais uma surpresa minha, quando eu estava indo bem devagar ela deu uma upar para traz fazendo meu pau entrar até o tronco, de uma vez só, ao mesmo tempo que ela delirava dizendo-me: “vai meu gostoso, rasga meu cu…, enfia com força… me faz gozar…” ouvindo isso não contei pipoca acunhei com força no vai e vem fazendo-a gozar gritando sendo preciso eu fechar sua boca com a mão para ninguém ouvir, ao mesmo tempo em que eu gozava abundantemente enchendo seu cu com meu gozo forte e abundante, tanto que ao retirar meu pau vi escorrer por entre suas pernas filetes do nosso gozo, notei ao mesmo tempo que ela estava trêmula, desvanecida, suas pernas tremiam, eu a segurei virando-a de frente para mim, abraçando-a e beijando-a, seus lábios estavam gelados, recompomo-nos e fomos para o banheiro tomar banho, entramos os dois no chuveiro, abraçávamos, nos beijávamos e logo estávamos com tesão novamente, meu pau em riste apontava para cima, ela pegava com carinho masturbando-me enquanto a água caia sobre os nossos corpos, em seguida ela se agachou e pôs a me chupar novamente com a experiência de uma mulher casada que sabia dar prazer ao seu macho, chupava passando sua língua de fada desde os testículos até a cabeça da glande, fiz levantar-se puxando-a para cima, pois já estava prestes a gozar de novo e queria gozar desta vez na sua bucetinha, em seguida coloquei ela de quatro com as pernas abertas e procurei meter na sua buceta por traz, mas, por incrível que pareça, ela implorava para que eu lhe enrabasse novamente seu cu, pegando com força no meu pau e levando até a entrada do cu, vendo isso meu tesão ficava cada vez maior, ela pedia que eu comece seu cu com força, nesse momento não suportei na medida que fui metendo já ia gozando fazendo a delirar se contorcendo toda, eu retirei meu cacete ainda melado de gozo, ela pegou nervosamente e chupou até a última gota. Já passava das 10 horas, ouvia pessoas circulando pelos corredores. Tomamos banho, ela se vestiu, nos despedimos, em seguida ela pediu para olhar se havia alguma pessoa nos corredores, eu falei que não, ela saiu apressadamente, abriu a porta e entrou no seu apartamento. Eu fiquei em casa pensando na trepada gostosa que tinha dado, na verdade estava apaixonado por aquela mulher pequena, mas muito gostosa, não via a hora de repetir a dose, precisava esquematizar como seria os nossos encontros, para mim era fácil pois passava a manhã e parte da tarde em casa e ela também, minha mulher chegava do trabalho às 16:00hs quando eu saia para o trabalho às 17:00hs, pois dava plantão em um hospital. Precisava falar com ela para acertarmos nossos horários e local de encontro, pois naquele local era muito perigoso, mais cedo ou mais tarde seríamos descobertos por algum morador e ai você sabe né, começa surgir os comentários até um dia minha mulher saber assim como seu esposo, por isso precisávamos esquematizar nossos encontros, mas aí depois que ficar tudo certo volto a escrever como ficou. Até a próxima.