Cometi uma loucura com o filho do meu marido
Tenho 42 anos. Sou casada pela segunda vez, com um cara que tem um filho de 19 anos do primeiro casamento.
O Carlinhos vive com a mãe, mas veio passar uma temporada a nossa casa. O Carlinhos me parecia super envergonhado e eu gostava de provocá-lo. Em casa vestia saias super curtas, pelo que quando me sentava no sofá, ficava com as pernas bem á mercê dos olhares do Carlinhos. O Carlinhos percorria com o seu olhar as minhas pernas, observando-as quase até as coxas. No dia em que lhe pedi para passar creme nas minhas pernas, o meu marido não estava em casa. Eu queria provocar o Carlinhos, mas quem acabou provocada fui eu. O Safado me passou creme por todas as pernas, primeiro abaixo do joelho, depois foi subindo, vagarosamente subindo bem acima do joelho, me untou as coxas e me elogiou várias vezes, me dizendo como gostava que as suas mãos fossem a sua lingua, para me dar um banho de língua em todo o meu corpo. Eu estava com a buceta encharcada, queria continuar, mas não podia, afinal o Carlinhos era filho do meu marido. Enchi-me de coragem e disse-lhe para parar, pois era casada com o seu pai, era muito mais velha e exigia respeito.
Nos dias seguintes dois acontecimentos me encheram de tesão. Um, ter visto pela porta entre aberta do banheiro, o Carlinhos a cheirar e a lamber as minhas cuequinhas, enquanto se masturbava. O outro acontecimento foi ter ouvido o Carlinhos a falar com um amigo no celular, dizendo-lhe como eu era gostosa e que não regressaria a casa da mãe enquanto não fodesse a mulher do pai. Senti um turbilhão de pensamentos: o cara era super ordinário e convencido, pois achava que eu ia ceder. Por outros lado a forma ordinária como ele tinha falado sobre mim, me tinha excitado.
Quando o meu marido estava em casa, nós disfarçávamos, no entanto o Carlinhos estava cada vez mais atrevido. Por vezes entrava na cozinha e me abraçava por trás roçando o seu enorme pau na minha bunda.
Numa noite em que me dirigia para a copa, para beber um copo de agua, esbarrei com o Carlinhos e o robe se abriu. Fiquei nua á frente dele. Ele olhou para o meu corpo e rapidamente me encostou contra a parede enquanto me beijava na boca. Beijámo-nos freneticamente, enquanto sentia as mãos do Carlinhos a percorrer o meu corpo, passando pelas minhas mamas, depois descendo até á minha buceta. Não tínhamos muito tempo, pois o meu marido podia acordar. Pedi-lhe para me foder. Em pé, encostados contra a parede, ele encostou o seu pau na minha buceta, penetrando-a até ao talo. O pau dele era bem maior e mais grosso do que o do pai. Parecia que me rasgava a buceta. O garoto me fodia com uma força que nunca tinha visto. Parecia quase um esturpo. O garoto tinha a força de um touro. Enquanto me fodia a buceta, me beijava a boca e me apertava as mamas. Foi quando o garoto me começou a chamar de puta e de cadela safada, que eu gozei um múltiplo orgasmo, que quase me deixou desmaiada. Foi num estado de relaxamento, que o sabido do garoto, me pediu para de ajoelhar e me colocou o seu caralho na minha boca. Mamei a sua rola com toda a mestria que pude, pedindo-lhe para me avisar quando se estivesse a vir. De repente, senti um jato de porra na minha boca. Tirei o pau do Carlinhos da boca para lhe dar uma bronca, mas rapidamente senti outros jatos de porra a atingirem-me a cara, os olhos e o cabelo. Fiquei com a buceta tão esfolada, que durante dois dias não me consegui sentar.
No dia seguinte o cara regressou para casa da mãe. Já se passaram dois anos e sempre que o Carlinhos vem visitar o pai, fodemos como se fosse a ultima vez.
O pior é que acho que o pai sabe, pois sempre que fazemos sexo, pede para o chamar pelo nome do filho. Nessas alturas, digo-lhe “soca forte Carlinhos, soca na bucetinha da mamãe, isso, que gostoso Carlinhos”. Nós os dois começamos então a foder com mais intensidade até gozarmos intensos orgasmos.