Comi a mãe da minha namorada

Sou Bruno, tenho 18 anos, corpo magro, 1.80 de altura, olhos castanhos, gosto de uma boa bermuda e chinelos, em mim o que se destaca são lábios e também o sorriso, vou a historia de quando eu estava namorando uma amiga minha fazia uns 2 meses, ate então eu nem ligava para mãe dela.

Ai teve um dia que a mãe dela chegou e pegou a gente transando no quarto, foi uma cena constrangedora, afinal nem deu tempo pra me cobrir, era eu com o mastro na frente da coroa, ela fez a gente colocar nossas roupas e começou a conversar, perguntou se eu não tinha medo de engravidar a filha dela, maior ralo em ambos, nesse dia ainda dormi La e ficamos de boa; porém nem chequei a gozar legal com receio da coroa pegar a gente de novo.

Teve um dia que a minha namorada estava no colégio e ela me chamou pra eu ensinar ela a mexer no celular novo que ela tinha comprado, alegando que minha namorada não tinha paciência, eu na inocência fui.

Quando cheguei ela estava com um short curto, uma camiseta soltinha e sem sutiã; fiquei com tesão na hora, afinal a coroa e maior delicia, mas me segurando porque sabia que não era certo, ate que ela começou a perguntar se tinha gostado do jeito que ela estava e começou a alisar meu pau, sem reação nenhuma a deixei tirar ele pra fora do meu short e nos beijamos.

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Aquela boca gostosa, seios fartos e realmente um tesão de mulher, ao mesmo que nos beijamos ela punhetava minha rola, aquela situação era muito excitante.

Então ela se ajoelhou e começou a mamar com força, estava esfomeada pela piroca, lambia toda extensão da minha geba olhando fixamente pra mim.

– Nossa! Que pica gostosa, minha filha esta de parabéns.

Ela começou a se despir e a vendo peladinha não aguentei e comecei a chupa-lá da cabeça aos pés… minha língua chegou na sua bucetinha lisinha, toda cheirosa eu comecei a seu grelinho a levando a loucura, ate chegar no seu cuzinho, a fazendo se contorcer de prazer.

Abri as pernas delas e comecei a pincelar minha rola na entrada da sua xoxota, ela rebolava sedenta por sexo, implorava pra ser atolada, em beijos a enganava num tira e poe desafiante, sua bucetinha já estava toda molhada de prazer.

Cada estocada era uma viajem pra ambos, afinal aquela mulher era muito gostosa e o corno seu marido não fazia a obrigação dele; cabia a mim saciar suas vontades.

Suas mãos caminhavam por todo meu corpo, em beijou e num sexo ousado apenas sentia seu gemer, era alucinante e ousado, via ela feito uma cadela no cio se desprendendo do seu gozo, que num gemer alto ela soltava todo prazer escondido.

Com toda aquela situação não demorei muito pra encher a xota dela de porra, retirei meu pau da sua bucetinha fazendo ela voltar a me mamar, limpava todo a extensão do meu pau e ele logo deu sinal de vida novamente.

Olhando-me fixamente a ouvi pedir:

– Mete no meu cuzinho!

Sem mesmo pedir ela ficou ali de quatro pra mim, meti com vontade, ela gritava de prazer, pedia pra socar mais e mais… ; eu nem conseguia pensar que estava arrebentando a sogrinha na vara, ela ali rebolando… se entregando a uma rola de 19 centímetros, quando estava quase gozando ela pegou meu pau e começou a mamar… putzzzzzzz que deliciaaaaaaaa… Engoliu tudinho o leite:

Jatos e jatos de porra na boca dela, ela olhando e recebendo cada gota pra si.

Uma viagem aquele sexo, estávamos suados e satisfeitos…

Depois tomamos um delicioso banho e então agimos como nada tivesse acontecido

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