Como me tornei uma prostituta
Nunca fui uma garota incrivelmente vadia. Foi tudo por causa de uma minúscula confusão que eu fui forçada a me virar puta. Eu tinha 18 anos e nem tinha muita experiência ainda. Só tinha ficado com um cara na vida umas 3 vezes, mas tinha feito boquete pro mesmo cara umas 40 vezes. E só. Tirando isso só ficava com os caras na balada. E foi justamente em uma balada que tudo aconteceu e eu me vi sem opção além de ir para o mundo da prostituição.
A confusão foi a seguinte: eu fiquei com um cara e quando fomos pegar bebidas no bar ele ficou com a minha comanda e eu fiquei
com a dele. Só que eu só percebi isso na saída. O cara tinha gasto 135 paus na balada e eu tinha só 20.
Tentei ligar pras minhas amigas, mas nenhuma atendia. Eu não queria que meu pai descobrisse nada. Ele nunca me deixou sair a noite, achava que eu estava dormindo na casa das minhas amigas. Não sabia com quem falar, sabe como são essas baladas, com uns seguranças negões de 2 metros de altura com cara de folgados. Fui falar com um deles. Pedi, chorei, briguei, mas o cara falou que se eu não pagasse os 135 ia ter que ficar esperando até 16h00 pra falar com o gerente. Se eu não fosse só uma menina besta de 18 anos eu chamaria a polícia, sei lá, alguma coisa eu faria, mas o problema é que eu realmente era só uma menina besta de 18 anos.
A conversa com esse segurança terminou assim:
– Será que você não pode só ser gente boa e me liberar pra ir embora.
– Haha. Você já está me enchendo o saco, vadia. Eu posso te liberar pra ir embora se você me liberar essa sua bundinha deliciosa.
– Meu olha lá como você fala comigo. Vai se fuder.
Eu me afastei dele na mesma hora e olhei em volta, já deviam ser 6h30 da manhã e todo mundo tinha ido embora. Simplesmente só sobrou eu e os seguranças. Fui tentar falar com um outro segurança, que era o único branco e que parecia mais simpático. Expliquei minha situação e ele confirmou o que o outro tinha dito, que eu precisaria esperar até 16h00 pra falar com o gerente. Eu tentei conversar e acabei falando o que o outro disse. Ele foi mais amistoso, mas também me propôs uma gracinha.
– Olha aqui, na verdade nenhum de nós quer ficar até as 16h00. Mas se você não tem dinheiro não temos opção. O que você acha de nos dar outra coisa em troca, ao invés de dinheiro.
– O que? O que você quer dizer? Eu não sou puta.
– Não to falando isso, mas se você quiser a gente pode acabar com isso tudo rapidinho.
– Como?
– Você devia 135, mas tem 20, então você deve só 115. Se você fizer alguma coisa para mim eu te dou 65 em troca. Eu falo depois com algum dos outros seguranças e você faz algo pra ele em troca dos 50 que faltarem. Que que você acha.
– Não meu eu não sou puta já falei.
– Nem eu to falando isso, só para acabar com isso tudo. Eu não posso te dar de graça os 115, mas se você me fizer um boquetinho a gente acaba com tudo isso.
– Mas um boquete pra dois caras?
– Não é tão horrível assim vai minha delícinha. Aposto que você ficou com mais de um lá dentro.
Bom, ficamos nessa por uma meia hora até que eu aceitei. Precisava ir para casa. Se meu pais descobrisse ele ficaria louco da vida.
Entrei numa espécie de cabine com ele, ajoelhei e comecei a chupar. Enquanto eu chupava ele ia me xingando baixinho de vadia, vagabunda e ficava elogiando meu boquete. Isso eu admito, eu já sabia chupar bem naquela época. Nenhuma profissional, mas chupava bem.Um tempinho depois ele pegou minha carteira na minha bolsa enquanto eu chupava e começou a mexer nos meus documentos.
– Humm, Letícia **, o melhor boquetinho de São Paulo.
Levantei a cabeça e disse:
– Não mexe nas minhas coisas não…
Ele me deu um tapa:
– Chupa ai putinha, quem manda aqui sou eu. Quem manda aqui? Hein vadia?
Tirou o pau da minha boca pra eu responder.
– Você manda, chefinho. Você.
– Isso mesmo, putinha esperta. Deixa eu te bater com meu pau vai Letícia putinha. Outra coisa, seu boquete é uma delícia, mas por 65 mango você vai ter que fazer tudo que eu mandar ouviu.
– Ta bom, ta bohuummm.
– Primeira coisa, vou abrir a porta pra você ver uma surpresa:
Quando ele abriu eu vi o primeiro negão que eu tinha conversado me filmando. Fiquei louca com aquilo, levantei, xinguei, mas o que eu estava chupando me segurou e me falou.
– Leticinha putinha, olha aqui, você vai ter que fazer tudo o que eu mandar agora. Só estou filmando pra garantir que você vai fazer tudo que eu mandar. Não precisa ficar bravinha que não vou mostrar o vídeo pra ninguem. Se você continuar a ser uma boa menina não vou mostrar isso para ninguém.
– Tudo bem, tudo bem.
– Agora ajoelha de novo e continua o que você tava fazendo. Eu quero que na hora que eu gozar, você demore um pouco pra engolir, daí você olha pra câmera bem de perto, fala que minha porra é uma delícia e engole. Ta bom?
– Como assim engole, eu nunca fiz isso, eu tenho nojo.
Era verdade, eu nunca tinha engolido. Quando ele ouviu isso ele começou a rir e falou.
– Se não quiser engolir não precisa. Aliás, se você quiser pode até ir embora pra sua casa, mas daí a gente vai por esse seu vídeo na internet pra todo mundo ver. Eu sei seu nome, posso entrar no seu Orkut e mostrar o vídeo pra todos seus amigos. Que tal?
– Não não, desculpa, eu engulo.
– Lógico que você engole. Porque você é a minha putinha não é?
– Sou sou. Eu sou sua putinha.
Puxou minha cabeça e eu continuei a chupar. Depois disso ele tinha ficado tão excitado que gozou em pouco tempo. Tive que ficar sentindo o gosto na minha boca e ainda:
– Humm. Que porra deliciosa.
E engoli. Ele riu e falou:
– Agora você faz o que nosso amigo ai mandar.
– É isso mesmo putinha. Vira pra parede que o que eu quero é comer esse seu rabinho. Eu tava te olhando desde o começo da noite. Esses seus olhinhos azuis, esses peitos deliciosos, mas esse seu rabo dançando nessa sainha ai tava uma verdadeira putinha. Vira vai. Anda que eu quero te comer.
Eu reclamei, falei que eu só ia fazer boquete e tal e o negão falou que se eu não desse pra ele ele não iria me pagar os 50. Conversaram um pouco, me xingaram de puta, me apalparam, até que chegaram à idéia de que eu podia fazer boquete pra dois outros seguranças ou dar pra ele.
– Eu prefiro fazer os dois boquetes. Foda-se você.
Realmente não tinha ido com a cara dele. Desgraçado.
Repetiu tudo, vieram um segurança depois do outro, dois negões, e eu chupei os dois, cada um fazendo mais gracinha que o outro. O primeiro falou:
– Eu não vou gozar na sua boca não, vadia, vou gozar na sua carinha de puta. Tira essa blusa vai.
– Não, não vou tirar nada.
– Se você não tirar, vai acabar sujando sua roupa de porra. Você tá sem dinheiro, como vai voltar pra casa com a blusinha suja de porra? E eu acho que to com vontade de cuspir em você, vai sujar mais ainda.
Ele cuspiu umas duas vezes em mim e aquilo me convenceu e eu tirei a blusa.
– Ele ficou passando o pau dele nos meus peitos, me chamando de vadia e gozou na minha cara inteira. Nunca vi um cara gozar tanto. Depois ficaram me filmando e me fizeram pegar a porra do meu corpo e beber tudo.
O terceiro foi um boquete mais normal. Tirando que ele me fez lamber as bolas dele por uns 10 minutos. Acabei gostando, na verdade. Gozou na minha boca também.
Quando acabou eles falaram que eu podia me limpar e ir. Eu fui no banheiro e quando eu voltei um deles me ofereceu um energético. Eu fiz a cagada de aceitar. Quando falei que queria ir embora, eles me disseram que eu podia, mas que tinha que pagar pelo energético ainda.
O segurança do começo falou que o único jeito era dar pra ele. Eu recusei por uns dez minutos. Tinha acabado de me limpar inteira. Tinha até passado maquiagem de novo e tinha conseguido até limpar a porra do meu cabelo.
– Se você não quiser, pode ir embora que hoje mesmo todos seus amigos vão conhecer Leticinha a putinha.
Eu aceitei. Nunca tive tanta raiva de uma pessoa. Ajoelhei e comecei a chupar pau dele. Ele me batia toda vez que eu encostava a mão no pau dele. Falava que só era pra por a boca. Tomei uns 4 tapas. Até que ele me pegou e me virou de costas na parede e me comeu, Ele tinha um pau enorme e gostoso demais, demais. Gozei 2 vezes enquanto ele me comia. Até perdoei ele na hora. Depois ele gozou na minha boca, na minha cara, no cabelo em mim inteira.
Quando eu estava indo no banheiro me arrumar de novo, eles falaram:
– Ei ei onde você acha que está indo?
– Me lavar.
– Não vai se lavar nada. Vaza daqui vadia. Toma esse telefone aqui. Se você não quiser seu vídeo na internet me liga ainda hoje e amanhã você vai encontrar a gente em outro endereço que eu tenho uns serviços pra você.
– Como assim o que?…
Não tive nem tempo de falar nada. Me empurraram pra fora da balada, toda lambuzada de porra. Coloquei minha blusa que estava suja de qualquer jeito e fui pra casa de uma amiga que era lá perto. Cheguei lá e ela tava dormindo, eu tinha ficado com uma chave, tomei banho e quando acordamos falei pra ela que tinha ficado com um cara e que esse cara que tinha gozado em mim inteira, por isso que minhas roupas estavam daquele jeito.
À noite liguei pros seguranças e eles falaram pra eu passar num lugar na segunda feira as 18h00. Todo dia agora eu tinha que ir nesse lugar, dar pra quem eles mandassem. Meu pai acha que é aula de dança, até me dá dinheiro pra ir na minha aula de dança, que eu gasto com roupas de puta e com maquiagem, pra ficar bem bonita pra dar a buceta e chupar desconhecidos em troca de não arruinarem minha vida. Na verdade já está arruinada. Até porque, mesmo que não fosse obrigada, eu estou meio que viciada e não conseguiria ficar nenhum dia sem chupar um pau ou dois, ou três…