Conferindo de perto minha namorada trepando

Depois de ficar morrendo de tesão e curiosidade nas duas outras vezes que a minha namorada Ana deu pra outros caras, resolvemos marcar com o amigo A. para uma sessão de sexo com a minha presença. Para quem não nos conhece, confira nossas histórias em contoerotico.com Marcamos para um dia pela manhã e ficamos muito excitados com o fato de pela primeira vez eu observar minha safadinha fazendo de tudo o que gosta com outro na minha frente.

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Nos encontramos com A no metrô e fomos até um motel ali perto. No caminho, fomos falando de coisas banais. Havia um pouco de tensão no ar, mas nada que comprometesse nossos planos. Chegamos ao motel e fomos direto para o quarto. Lá chegando, já começamos a tirar nossas, roupas, liderados pela Ana, é claro. Ela tirou tudo e ficou apenas de calcinha, enquanto estávamos de cueca. Ela me olhou para saber como eu estava me sentindo e eu dei um sorriso mostrando que estava tudo bem e falei pra ela ir na direção do A. Ela já sabia que eu no começo preferia ficar apenas assistindo. Ela chegou perto dele já de costas, e ele começou a encoxá-la. Finalmente nossa fantasia estava se realizando. Ela logo tirou a calcinha, e ele a cueca. Percebei que ele tinha um pau grande e grosso, que insistia em cutucar a bunda da minha namorada.

Ainda um pouco tensos, eles começaram a se esfregar mais. Para mim a situação era duplamente excitante, já que além de ver tudo aquilo acontecendo, eu sabia que ela já tinha feito tudo aquilo sem eu por perto. A desceu até os quadris da Ana e começou a lambê-la aos poucos. Ana, como não podia deixar de ser, ousou mais e se abaixou bem, esfregando a bunda mais aberta na rola dele.

Depois disso, eles deixaram o nervosismo de lado e foram para a cama, na qual eu já estava, mexendo no meu pau sob a cueca. Eles ficaram bem perto de mim continuando com os amassos, e eu tirei a cueca para bater uma gostosa punheta vendo o desempenho da Ana. Ela Fez o que tinha que fazer… Começou a lamber e chupar levemente aquele pau que já estava duro há tempos por causa dela. Ele acariciava sua cabeça enquando ela tocava sua rola com a língua. Depois disso, foi a vez dele: colocou ela de quatro na cama, e vorazmente a chupou, enfiando a cara no meio da sua bunda e lambendo seu cu e boceta, e ela começava a dar os primeiros gemidos.

Ana subiu em cima dele, para que pudesse esfregar sua boceta no seu tórax e ter os seio chupados, coisa que ela adora. Ele cumpriu bem seu papel, deixando os mamilos dela inchados de tanto chupar, apertando-a e a chamando de gostosa. Enquanto isso seu pau insistia em ficar bem no meio da bunda dela, como se atraído pelo calor do rabo da minha putinha.

Ana, sem aguentar mais, ficou de quatro, oferecendo-se para ser penetrada. A vestiu seu caralho com uma camisinha e o introduziu em sua boceta, fazendo com que ela soltasse suspiros intensos e assustados, ao sentir as paredes de sua vagina se abrindo tanto com a passagem daquela tora. Logo ele começou a bombar com toda a força. Ana só pôde abaixar a cabeça e levantar a bunda urrando como uma cadela enquanto eu acelerava o ritmo de minha punheta. Ela ainda berrou mais dizendo que a pica dele estava preenchendo toda sua boceta. Ele gozou na sua bunda, espalhando a porra com o seu pau enquanto ela rebolava, feliz por receber sua primeira dose de leite. Depois de um tempo, ela quis chupá-lo novamente, para sentir a rola de novo na sua boca, e eu aproveitei para meter um pouco no seu cu, para prepará-lo um pouco para o que estava por vir. Logo sugeri que ela desse para ele, pois não podia mais esperar pra vê-la sendo enrabada. Ela, é lógico, atendeu. Ele espalhou gel pela bunda dela, no pau e começou a tentar enfiar. Ela pareceu ter medo de tudo aquilo na sua bunda e pediu que ele fosse devagar, e depois pediu que ele parasse. Por um momento, achei que ela fosse desistir. Mas ele tentou de novo e ela respondeu dando seu típico sorriso safado… O cara meteu tudo de uma vez. Ela nem pôde reclamar, pois ele começou a esfolar seu rabo, metendo com toda a força, e ela berrava, e gemia com um tesão que parecia estar vindo direto do fundo de seu cu arrombado. Ela ainda fez questão de me provocar, perguntando se não era aquilo que eu queria ver, ela com um pau todo no cu, então que era pra não ter dúvidas, já que estava com uma rola grossa toda encravada na bunda. Eu adorei aquilo e quase gozei só de ouvir isso. Em seguida, Ana resolveu que queria que ele gozasse novamente, mas dessa vez em sua boca. Safada dedicada, chupou o rapaz por um bom tempo, lambeu seu saco, a cabeça do pau, esfregou seu rosto na rola e o punhetou, só para que ele jorrasse algumas golfadas de porra em sua garganta sedenta. Enquanto fazia isso, fez questão de virar a bunda pra mim, para que eu contemplasse seu cu arrombado.

Ana foi até o banheiro se recompor, mas estava claro que a safadeza não pararia por ali. Ficamos conversando enquanto a esperávamos voltar. E logo que ela voltou perguntou se já estávamos prontos pra mais. Eu sugeri que ela continuasse se divertindo com seu macho. Ela ficou de quatro e procurou novamente seu pau com a boca, já que A continuava duro mesmo depois da segunda gozada. Ele a provocou enfiando a mão na sua bunda, fazendo com que ela fosse se esfregar mais pra cima dele.

Dei mais uma sugestão que sempre fantasiava: queria vê-la cavalgando. Ela logo foi para cima dele, mas antes de haver penetração, ela ficou se esfregando, como no começo. Percebi que ela abriu bem as pernas e começou a passar a boceta na extensão do pau do A. Com isso, logo vi uma cena que é deliciosa pra todos os namorados e maridos de putas: vê-la gozando com outro. Ela se contorcia e se debatia como uma potranca no cio, enquanto seus gemidos não enganavam a respeito do orgasmo intenso que ela tinha. Eu sorria de satisfação.

Em seguida, ela começou a rebolar com mais força na rola dele, e eu fui agraciado por outra cena que por si só já teria feito valer a pena. Ela se posicionou acima dele, ele encaixou a rola na entrada da boceta dela e ela desceu, sentando até o fim. Finalmente pude ter uma visão privilegiada daquele rola entrando e alargando a boceta da Ana. Como foi bom vê-la subindo e descendo com sua bunda deliciosa naquela vara que mais parecia ser feita de pedra e determinada a cutucar até o útero da minha namorada. Tentamos fazer uma DP, mas o espaço dentro da Ana era pouco, já que ela é apertada e o A bem dotado. O máximo que consegui foi enfiar a cabeça do meu pau no seu cu, o que já a fez ter uma boa sensação, mas desisti e resolvi continuar assistindo, agora vendo além de sua boceta alargada seu cu vermelho por ter levado minhas investidas. Por vezes A levantava o quadril de Ana e metia com toda a força, arrancando gemidos fortes da vagabunda. Ele também segurava a bunda de Ana bem aberta, como que para, além de sentir as carnes dela em suas mãos, me mostrar os estragos que fazia em seus buracos. Ana me olhava, sorrindo, contente, provocante, enquanto eu me acabava na punheta. A pediu que ela ficasse de quatro novamente para mais uma dose de bombadas. Ana, que não recusa nada, logo estava novamente com a bunda pro ar, para deleite do nosso amigo que a arregaçou de tanto meter. Para completar o serviço, Ana punhetou um em cada mão, me fazendo gozar e se surpreendendo com a quantidade de porra que despejei em sua boca. Nem ela nem eu havíamos eu gozar daquele jeito. Ela ainda fez mais um boquete para A, deixando sua bundinha quase na minha cara. Ele depois confessou se sentir realizado por ver sua porra na boca dela.

Foi uma experiência ótima. Ana, no seu último relato, assume a posição de puta dizendo o quanto gosta de levar rola. Eu, depois de assistir, assumo que é muito bom ter uma namorada puta e safada, que satisfaz e faz gozar outros machos. Não posso desejar outra coisa a não ser que ela dê muito, e que eu possa acompanhar de perto cada rola que ela levar, sabendo que ela adora ser a safada que é.

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