Coroa Cinquentão da surra de pica na minha mulher
Olá, meu nome é Flávio, tenho 33 anos, e minha mulher Karla 31. Somos pessoas atléticas e de boa aparência. Karla malha muito e mantém um corpinho gostoso, coxas grossas, bumbum arrebitado, e peitinhos pequenos e pontudos. Típica Brasileira.
Já realizamos o swing and menage a trois algumas vezes. Somos muito liberais em matéria de sexo e muito quentes na cama. A história REAL que vou narrar aconteceu há algumas semanas atrás, quando resolvemos tirar férias num resort da Bahia. Como somos membros de um clube de férias, ficamos num lugar bastante luxuoso, onde só haviam pessoas de classe média-alta pra cima.
Desde o primeiro dia que chegamos, não pude deixar de notar um homem maduro quase comendo Karla com os olhos, quando estávamos na piscina do hotel. Comentei com ela e ela disse que também havia notado, e, ao perguntar o que ela estava achando, ela me respondeu que estava excitada. Não era pra menos, o homem, apesar da aparência de cinquentão, tinha um corpo bem em forma, com alguns pelos grisalhos no peito musculoso, a cabeça era semi grisalha também, mas ele tinha umas feições muito bonitas. Se notava que era um homem de classe, talvez um executivo alto de alguma empresa.
Karla comentou que já tinha tido o desejo de transar com um homem mais maduro, pois uma amiga dela tinha um amante de 50 anos que dava um banho em seu namorado de 28.
A conversa e desejo explícito de Karla começaram a me excitar, então propuz uma grande sacanagem. Combinamos de no outro dia (terceiro da nossa hospedagem no hotel), ela descer sozinha e puxar papo com o homem. Eu ficaria no quarto, que dava de frente para a piscina, observando. Ela diria ao homem que eu havia saído para uma reunião de negócios, e o levaria pro nosso quarto.
Já tinhamos tudo planejado. O quarto tinha um armário embutido tipo closet americano, e o melhor, o espelho da porta era daqueles que se pode ver através sem ser visto. Eu ficaria dentro do armário enquanto eles tivessem fudendo, e o homem não notaria nada.
Como combinado, Karla desceu para a piscina assim que o vimos chegar. Pela janela ví ela sentando a pouca distância dele, numa cadeira de praia. Não demorou muito pra ela tirar um cigarro e o homem se aproximar e ofereçer seu isqueiro. Daí começaram um papo, que deve ter durado uns quinze minutos.
Depois Karla me contou que disse a ele que eu havia saído a negócios e estaria fora por umas 3 ou 4 horas naquela manhã, e que ela havia sentido um tesão enorme por ele. Claro que o homem não se fez de rogado, e a convidou a ir ao quarto DELE. Ela disse que não, pois eu poderia telefonar a qualquer hora, e ela não queria levantar suspeitas.
O homem concordou meio contrariado, mas o tesão que devia estar sentindo falava mais alto do que o medo de ser flagrado. Assim ela saiu da piscina, e em poucos segundos ele disfarçadamente levantou e saiu também. Nisso eu entrei no armário e fechei a porta.
Os dois se encontraram no corredor do nosso andar, e mal entraram em meu quarto, o homem já a agarrou e tascou um beijo de lingua apaixonado na boquinha de Karla, que se entregou.
Então ela deixou a toalha que cobria o biquini cair e o coroa começou a acariciar as nádegas dela, dizendo: “como eu queria apalpar essa bundinha gostosa”. E Karla disse: “aproveite, sou toda sua”.
O homem então tirou a parte de cima do biquini de Karla e começou a mamar em seus seios, que cabiam inteiros na boca faminta dele. Parecia um bezerro tentando chupar o leite da vaca. Enquanto isso ele já havia enfiado a mão por dentro da calcinha do biquini e estava bolinando o clítoris de Karla, que gemia de tesão.
Foi então a vez de Karla abaixar a sunga de praia do coroa, o que fez um pau grande e grosso pular pra fora. Ela olhou satisfeita, se ajoelhou na frente dele e começou a mamar aquela pica madura, enquanto alizava o saco dele com uma mão e os peitos peludos com outra. Em menos de dois minutos ele pediu pra Karla parar, porque senão iria gozar rápido. Karla dá uma chupeta ótima, e é difícil resistir muito tempo sem gozar na boca dela.
O coroa então pediu para ela deitar na cama, com as pernas bem abertas, e caiu de boca na bucetinha de minha mulher. Depois Karla me comentou que aquele foi o melhor sexo oral que já fizeram nela, e eu pude ver, incrédulo, como o corpo dela tremia e como ela gemia de prazer, até que anunciou o que parecia um orgasmo múltiplo. Ela gritou e urrou, agarrando a cabeça do homem e apertando entre suas coxas grossas.
Ao ver que tinha feito ela gozar tão forte, o homem veio por cima e meteu nela, na posição papai-e-mamãe. A vara entrou de uma vez só, de tão lubrificada que estava a xana de Karla.
Aquele coroa boa pinta e bem dotado passou vários minutos num entra e sai rápido, enquanto beijava a boca de Karla ou chupava um de seus peitinhos, que pareciam que iam explodir, de tão duro que estavam os biquinhos. Embora já havíamos transado em grupo com outros caras, nunca ví minha mulher com tanto tesão e com aquele corpinho dando tanto sinal de êxtase.
Depois de vários minutos de pica e carícias, ela disse que achava que ia ter outro orgasmo múltiplo. Ele então acelerou o movimento e disse a ela: “vamos gozar juntos agora, minha putinha jovem”.
Creio que os gritos dela podiam ser ouvidos no andar inteiro. Ele deu um gemido alto também, e sinal que estava derramando o leite dentro dela. Nesse momento, eu que já estava batendo uma punheta desde o início, não resistí e gozei jatos de esperma dentro do armário também.
Depois da gozada sincronizada, os dois ficaram deitados, se acariciando e se beijando apaixonadamente. Depois de uns dez minutos e graças a punheta gostosa que Karla estava batendo nele, o coroa já estava pronto pra outra, e perguntou se Karla dava o cuzinho. Ela respondeu que não, porque nunca tinha feito, nem comigo. Então ele disse que queria comer a buceta dela na posição de cachorrinho.
Karla, sem perder tempo, se pôs de quatro em cima da cama, revelando aquela bunda deliciosa, e a racha da bucetinha húmida pulsando. O homem veio por trás, se ajoelhou na cama, e novamente começou a maratona de estocadas rápidas, acariciando os seios de Karla com as duas mãos por trás, e mordiscando a nuca dela.
De dentro do armário eu podia perceber que o corpinho dela estava todo arrepiado. O homem havia tocado o ponto fraco dela, o pescoço e a nuca.
Depois de fazer Karla gozar novamente umas três vezes no mínimo, ele tirou o pau, se deitou e disse que queria gozar na boca dela. Ela continou na posição de quatro e engoliu o caralho do corao de novo, enquanto ele segurava a cabeça dela.
Não passou muito tempo e ele anunciou que ia gozar de novo. Minha mulher engoliu até a última gota de porra, e ainda lambeu os beiços. Ao terminarem, ela disse que seria melhor ele se preparar para sair, em caso de que eu voltasse mais cedo. O homem então não perdeu tempo, vestiu a roupa de banho, tascou outro beijo de lingua demorado na minha mulher, e disse que aquela tinha sido uma das melhores fodas da vida dele. Não sei se ele estava falando a verdade, mas para Karla tenho certeza que foi.
Quando ele saiu, eu também deixei o armário, e como não podia deixar de ser, dei uma boa trepada com ela, sentindo a bucetinha ainda húmida e pulsante de tesão. Foi uma experiência ótima, e Karla sentiu o que era ser possuída por um homem mais maduro e experiente.
No dia seguinte, ela conseguiu o telefone dele, mas como mora num estado muito distante do nosso, não sei quando vamos poder repetir a dose. Uma coisa é certa, de vez em quando vamos buscar um coroa cinquentão para saciar a fantasia de minha mulher.
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