A coroa do Restaurante
Olá meus amigos, voltei para contar algo que aconteceu comigo ontem, ou seja, conto fresquinho na memória. Eu sempre almoço num restaurante de comida caseira que tem perto do meu escritório e como ele não é grande, a gente acaba esbarrando sempre nas mesmas pessoas.
Eu frequento este restaurante tem pelo menos uns seis meses e claro, comecei a reparar em algumas pessoas que frequentam o local, principalmente as meninas da Receita Federal, que são bem “animadas” eu diria.
Além das meninas, que estão sempre em grupo, falando e rindo o tempo todo, tem uma loira, de mais ou menos 49 anos que sempre fica num canto sozinha. Mulher bonita, corpo esguio apesar da idade, olhos verdes, cabelos cumpridos, algumas expressões da idade no rosto mas que não fazem a menor diferença diante da sua educação e elegância. Sempre bem vestida de forma social, ela é constantemente elogiada pelas donas do restaurante e comida com os olhos de quase toda ala masculina que frequenta o local.
Entre eu e ela apenas “boa tarde” e “até logo” ou no máximo um “obrigado” quando eu segurava a porta para ela passar.
Na semana passada ela entrou no restaurante e nós homens, quase engasgamos. Ela estava linda, vestido verde, solto, cabelos estavam mais bonitos, tratados, um par de sandália alta e meia calça cor da pele. Ao seu lado um cara alto, mais ou menos vinte anos, barba bem feita, corpo malhado, usava uma roupa bem descolada e estava de mãos dadas com ela. Aquilo funcionou como um banho de água fria e depois disso eu tratei de almoçar e ir embora pro trabalho.
Ontem, fui almoçar um pouco mais tarde e o restaurante estava lotado. Quando eu entrei cumprimentei as donas e perguntei se tinha algum lugar, imediatamente elas perguntaram a loira, que eu descobri se chamar Sofia, se eu poderia me sentar com ela.
– Claro que pode. Um homem elegante assim a gente não pode deixar em pé.
Agradeci, mas confesso que achei estranho a forma como ela falou.
Me sentei e começamos a conversar sobre política. Descobri que Sofia é psicóloga, trabalha num escritório que fica na mesma rua que a minha empresa,
Sofia é daquele tipo de mulher superinteligente que conversa sobre qualquer assunto com qualquer pessoa desde que este assunto não seja relacionado a computadores e foi exatamente por causa dos computadores que a nossa conversa foi parar no escritório dela.
Um problema no e-mail dela que estava cadastrado no Outlook foi responsável por uma tarde maravilhosa. Ao saber que eu era publicitário, Sofia me confessou que tinha muitos problemas com o seu computador e eu me prontifiquei a ajudá-la e durante o almoço nós falamos sobre muitas coisas, incluindo os problemas que as redes sociais causam na vida das pessoas. A minha empresa administra mais de 30 perfis em redes sociais e eu sei bem como isso funciona.
Após o almoço nós saímos do restaurante e ficamos na calçada conversando. Parecia que os assuntos não iriam se esgotar nunca, a gente conversava animadamente, papo descontraído e ela me convidou para tomar um café.
– Aceita tomar um café comigo no meu escritório?
– Um não, eu vou se tiver mais. Sou viciado em café.
– Ótimo, enquanto eu passo mais café, você me ajuda com o Outlook.
– Eu achei que você estava me convidando para tomar café e não consertar seu e-mail.
Ela deu uma risada e fomos caminhando a pé para o escritório dela. Chegamos lá eu percebi que ela trabalhava sozinha, tinha uma secretária mas que estava de licença maternidade. A sala muito bem decorada, tinha uma iluminação aconchegante, um divã, uma mesa grande onde estava o computador, uma sofá bem grande, com duas cadeiras, mesa de centro, tapete e uma televisão pregada na parede.
Sofia entrou, ligou o computador e acendeu poucas lâmpadas, deixando a sala ainda com um ambiente bem tranquilo. Colocou uma música relaxante e eu brinquei com ela dizendo que eu queria o café e não uma consulta. Ela riu e foi passar o nosso café.
O problema do e-mail era mais simples do que eu pensava que seria. Apenas um erro na hora de cadastrar a senha e tudo se resolveu. Ao lado do computador várias fotos dela e do barbudo que estava com ela no restaurante, provavelmente era o namorado, bem mais novo que ela.
– Trouxe o café.
Sofia sentou-se no sofá e colocou a garrafa de duas xícaras na mesa, eu me levantei e sentei ao seu lado e expliquei que já estava tudo resolvido no seu computador.
– Você merece um beijo.
– Então por favor, me dê o beijo.
Fez-se um silencio na sala e Sofia me serviu o café. Deu para perceber que ela ficou vermelha com a minha reação, suas mãos tremiam e eu para descontraí-la disse que ela tinha que se acalmar, eu sabia que ela tinha um namorado mais jovem e que tinha sido apenas uma brincadeira.
– Namorado, eu? Eu nem sabia..
– Como assim não sabia?
– E aquele cara ali nas fotos abraçado com você?
– O Edu?
– Não sei se ele se chama Edu, mas eu vi você e ele de mãos dadas no restaurante e o que não falta aqui nesta sala é foto de vocês dois juntos.
– O Edu é meu grande amor, é mais que um namorado. É meu filho.
Pensa numa pessoa com cara de otário. Eu! Daí Sofia começou a me explicar que foi mãe muito nova, e que nunca se casou, mas teve longos relacionamentos. Seu filho mora na França e na semana passada estava aqui passeando mas que já tinha ido embora.
Ai eu contei pra ela que eu e toda a ala masculina ficava reparando nela, na forma como ela se veste, na educação, na elegância e ela me cortou – na minha bunda – de fato ela tinha um corpo bem bonito para a idade e sim, uma bunda chamativa eu diria.
– Me fale mais sobre você reparar em mim.
– Eu e todo mundo repara né Sofia. Você é uma mulher muito bonita,
interessante, mas eu sempre te achei emburrada.
Ela se aproximou de mim, eu com a xicara na mão e ela foi chegando mais perto.
– E agora, continua me achando emburrada?
– Não, agora eu to começando a achar que você é abusada.
Ela riu e se aproximou mais.
– Sofia, se você chegar mais perto, não prometo que vou continuar segurando esta xicara mais não.
Foi ai que ela se mostrou mais abusada ainda. Pegou a xicara, colocou na mesa de centro e chegou ainda mais perto.
A música relaxante continuava tocando, a iluminação era pouca, mas o suficiente para eu ver o brilho nos olhos dela. Sofia deu uma mordida nos próprios lábios e ficou me encarando, eu passei a mão de leve no seu rosto, tirei seus óculos de graus e beijei sua boca com volúpia.
Suas mãos entrelaçaram em volta do meu pescoço e nós não nos desgrudamos mais. Sofia tem um beijo doce, que começa lento, provocativo, mas depois ganha em intensidade e vai do delicado à fúria em alguns segundos. Ela se entrega desde o beijo e eu resolvi testar a psicóloga para ver até onde iria a sua loucura. Com uma das mãos atrás da sua nuca puxei seu corpo em direção ao meu, comecei a ditar o ritmo do beijo. Suas mãos estavam por cima da minha perna me apertaram a coxa.
De repente Sofia se levantou, foi até a porta e certificou-se que estava tudo trancado na recepção. Entrou e trancou a segunda porta e já veio e minha direção se livrando de algumas peças de roupa. Primeiro as sandálias, depois a blusa Dudalina foi sendo desabotoada botão por botão e ao se aproximar de mim apenas usando uma calça jeans e o sutiã, me levantei e fui de encontro ao seu corpo. Cai de boca, soltei as alças do sutiã e comecei a sugar seus mamilos com força. Os gemidos de Sofia iam crescendo na medida que suas mãos me puxavam de encontro ao seu corpo, fui me livrando da sua calça jeans deixando apenas de calcinha perto do sofá.
Nossas bocas não se desgrudavam, aos poucos Sofia foi me despindo me deixando completamente sem roupa. Virei seu corpo e a beijei a nuca, ela se arrepiou e empinou a bunda esfregando-se em meu pau.
Deslizei minhas mãos pelo seu corpo enquanto lhe mordia a parte de trás do pescoço, desci por dentro da calcinha e cheguei até sua grutinha, lisinha, quente e molhada de tesão.
Sofia gemeu ao sentir o meu toque, deitou a cabeça sobre meus ombros e com a outra mão eu fiquei massageando o bico do seu seio.
Ela se virou e voltamos a nos beijar, um beijo quente, atrevido, com nossas mãos explorando todas as partes possíveis do corpo do outro. Pedi que ela se sentasse no sofá e ela entendeu, já sentou se encostando e abrindo as pernas.
Fui direto aos seus pés, delicados, macios, bem cuidados. Mordi cada um dos seus dedos, lambi todos eles e fui subindo pelas pernas até chegar a sua virilha. Louca pra ser chupada Sofia empurrou minha cabeça de encontro a sua boceta mas eu reclinei.
– Calma doutora, que manda agora sou eu. Vai ter que esperar.
Voltei a beijar seus seios, os dedos massageavam o clitóris por cima da calcinha já encharcada de mel, minha boca ia de encontra a dela e depois retornava para os mamilos. Sofia com as pernas abertas se remexia querendo sentir meu toque ao máximo e eu continuei a massagear sua bocetinha por cima da calcinha até que ela gozasse pela primeira vez.
– Agora sim, você está merecendo.
Sofia não falava nada, eu ouvia apenas a sua respiração descompassada. Desci lentamente como se estivesse torturando seus sentidos até chegar na grutinha. Com um forte puxão me livrei da calcinha, mas antes tratei de chupar todo mel depositado ali, Sofia suspirou forte e eu desci até a sua boceta.
Primeiro um beijo de leve nos grandes lábios, ela arfou, depois uma passada de lingue por toda extensão, Sofia ergueu o corpo e abriu ainda mais as pernas como se estivesse me mandando chupa-la de uma vez. Toquei no grelinho com a ponta da língua, circulei e só então abocanhei aquela boceta cheirosa. Comecei a sugar com força, senti suas unhas na minha cabeça e a força das duas mãos fazendo pressão sobre a minha cabeça. Continuei chupando e tentando respirar Sofia rebolava, gemia cada vez mais alto, seu corpo liberava espasmos, tremia e o novo orgasmo vei com mais intensidade do que o primeiro.
Me puxando pelos cabelos, Sofia me levou até a sua boca, minha cara estava melada com o seu gozo mas ela não parecia se importar com isso. Enquanto me beijava Sofia se livrou do resto da minha roupa e deitada no sofá me puxou para dentro dela. O pau entrou gostoso naquela boceta quente e muito melada. Enquanto eu entrava e saia lentamente, Sofia rebolava no meu pau na mesma síncrona. A trepada estava lenta mas intensa, nossas bocas não desgrudavam ela me acariciava o rosto enquanto rebolava gostoso no meu pau. Outro orgasmos e ela pediu pra cavalgar em mim.
– Senta que eu quero sentar no seu pau.
Me sentei no sofá e antes que ela começasse ela caiu de boca no meu cacete. Que boca era aquela, que chupada, que língua, que delcia de boquete. Pedi para ela não parar, estava incrível aquela sensação.
– Não goza, quero mais você aqui dentro.
– Vem então.
Sofia se levantou e veio passando a língua no no meu corpo ate chegar na minha boca. Abriu as pernas, se posicionou por cima de mim e começou a cavalgar no meu pau com um ritmo incrível. Ela subia e descia lentamente, eu sentia meu pau sair todo de dentro dela até a ponta da cabeça e em seguida ela descia lentamente colocando o pau inteiro dentro dela.
Minhas mãos seguravam sua bunda ajudando a manter o ritmo. Eu estava a ponto de gozar mas eu queria sentir aquele movimento por mais tempo. Sua boceta me mordia, prendia meu pau, aquilo era louco demais.
Sofia gozou de novo, me mordeu a ponta da orelha e eu levantei com ela no colo. Pedi que ela ficasse de quatro no sofá e ela não questionou, apenas fez. Coloquei meu pau na porta da boceta e fiquei metendo no mesmo ritmo que ela, lento, entrando e saindo bem devagar, quase gozando, sentindo aquela pressão na cabeça do meu pau aumentar cada vez mais.
– Eu vou gozar.
– Goza, disse ela.
Ai eu comecei a acelerar, comecei a socar cada vez mais forte, meti o pau até o fundo e num gozo forte senti meu pau explodir em vários jatos de porra dentro daquela boceta que teimava em continuar me mordendo como se quisesse extrair até a última gota de leite.
Um breve silencio tomou conta da sala. Sofia desligou o som, foi ao banheiro e retornou depois com uma garrafa de agua na mão.
– Olha, não pense que eu saio por ai transando com as pessoas. Eu estava sem sexo há dois anos. Por isso senti este tesão absurdo com você. Sou livre, quero continuar livre mas adoro sexo. Te achei atraente desde o primeiro dia que eu te vi, mas nunca tive coragem de puxar conversa.
– Eu sei que você não sai por ai transando com pessoas.
Voltamos a nos beijar e Sofia começou a chupar meu pau de novo.
– Vou te chupar até você gozar. E gozei, e Sofia fez questão de beber até a ultima gota e em seguida voltou a me beijar intensamente.
E foi assim que a tarde de ontem foi inesquecível.