Descabaçando os mais jovens

Final de semana é sempre uma oportunidade para a próxima suruba. Convidei Lívia para “caçar” nos bares da cidade. Já era hora de diversificar nossos parceiros, mas é difícil achar o cara ideal nestes dias. As melhores oportunidades surgem com jovens e particularmente adoro bancar a professora. Foi quando topamos com Matheus, um gato de 18 anos recém completados, filho de uma grande amiga. Até ali, que eu saiba, era rapaz sério e por isto um dos meus alvos preferidos. Adoro ensinar sacanagem.

Eu e Lívia o convidamos para sentar em nossa mesa, começamos uma conversa bem solta e logo dialogamos sobre namoradas e planos. Toquei em sua perna por baixo da mesa com meu pé descalço só para testar a reação. O vinho nos deixou mais soltos e a coisa foi “rolando”. O contato delicado acendeu a ambos e Lívia só observava. Oferecemos carona e “fingimos” deixar Lívia em casa. No caminho desviei a rota e o levei para meu apartamento. Apesar de jovem, Matheus sabia onde estava se metendo (ou onde iria meter!).

Mais à vontade, deixei que me despisse gentilmente enquanto me tocava e sussurrava palavras de arrepiar qualquer mulher. Chegou a hora que não me aguentei e baixei suas calças para o boquete tradicional. Bom, em termos, porque sou especialista em deep throat. O menino foi ao céu (era seu primeiro boquete, imagino). Empinei minha bundinha depilada e limpinha, pisquei minha rosquinha e pedi língua. Hoje em dia, certamente os jovens encaram com naturalidade um anilíngua. Era mais difícil há uns tempos atrás, mas estes adolescentes de hoje sabem muito bem que para comer um bumbum tem que investir nele. E minha bundinha não deixa a desejar.

Uau! Matheus sabia usar a língua como muitos homens não sabem usar a pica. Minha rosquinha retribuiu com um delicioso gaping só de língua o que foi o bastante para garantir a ele onde eu queria pica. Mas havia ainda uma surpresa para o Matheus. Sim, Lívia, que tem a chave do meu apartamento, o surpreendeu no meio do sexo oral na minha bundinha, roubando um beijo dele, enquanto me penetrava com seus dedos. Ele nunca havia participado de um ménage feminino, certamente. Lívia e eu, tesudas como sempre, chupamos seu cacete como um picolé, sedentas que estávamos por porra.

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Adoro pica no cu, e não demorou para liberar minhas preguinhas para o Matheus. Que pau duro ele tem… Lívia o mantinha bem lubrificado entre um ATM e outro até que ele inundou minha bunda de porra. Foi o primeiro cu gozado por ele, confessou mais tarde. Adoro no cu porque é o controle de natalidade natural ideal e adoro tomar porra quente nas preguinhas. É quando sinto que sou mulher de verdade, pervertida, completa.

Matheus, por outro lado, devia estar agradecido por ter nascido homem naquelas alturas. Isto porque eu e Lívia não o perdoamos. Assim que ele armou a tenda de novo (com ajuda de muito boquete) deixamos ele experimentar uma das delícias do sexo grupal: enrabando alternadamente nossos esfíncteres, ele se serviu do primeiro buffet anal. Lívia é mais bundeira que eu e gosta de brincar com estes garotos. Enquanto ele se deitava na poltrona da sala, nós sentávamos alternadamente na sua pica, uma ao lado da outra. Ele nem precisou fazer força para curtir a maciez, umidade e temperatura dos nossos cuzinhos preparados. O gozo estava garantido para todo o final de semana. Se a mãe dele soubesse quão promíscuo nós o deixamos, talvez até participasse de uma suruba conosco no futuro, rs! Além dos meus primos, agora eu e Lívia já tínhamos mais um amante participando do nosso grupo de orgias. Nesta foda, foi só cu. Mas a ideia era ter um rol de amantes jovens com tesão para curtir muita DP, variante do sexo grupal pela qual sou simplesmente viciada. Bom, mas isto já é outra história.

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