Descendo até o chão sem calcinha
Oi gente. Quero primeiramente agradecer pelos comentários e pelas notas nos contos anteriores. Isso me motiva muito a continuar escrevendo, então muito obrigada.
Eu sou fotógrafa e isso já me rendeu aventuras maravilhosas. Não me levem a mal, sou muito profissional mas às vezes rola de um cliente depois de ser fotografado querer sair pra tomar alguma coisa e às vezes rola. Vou contar a minha última vez porque foi algo que eu queria mas não esperava e foi delicioso.
Trata-se do irmão de uma noiva que eu fotografei. Jonas. O moreno é alto, tem uma pele mais puxada pro negro e meu Deus. Que tom de pele. Tom de pele da atriz Thaís Araújo. Quase dois metros de altura. Com porte de deixar qualquer uma com tesão. Além de tudo ainda é educado e bom de papo.
Durante o ensaio ele foi muito útil e parecia muito feliz pela irmã que também é um doce e linda de morrer. Uma morena de parar o trânsito. Foi um dos ensaios mais fáceis que eu já fiz.
Umas semanas depois eu estava num bar, já louquinha de tequila quando recebi uma mensagem de um número desconhecido.
“Que coincidência estarmos os dois aqui. Você tá linda hoje. Vou ficar aqui só te admirando.”
Procurei um rosto familiar em volta e não vi ninguém. Então fui pra pista dançar com uma amiga.
Quando eu já tinha esquecido e já não tava mais tentando chamar atenção. Jonas chegou por trás de mim, segurou a minha cintura, sarrou o piru já duro na minha bunda.
— Juro que tentei só te olhar mas você tá me deixando louco descendo até o chão assim.
Olhei pra ele e mordi o lábio, dando o sinal de que eu estava a fim.
— Me tira daqui. — Pedi, me virando de frente pra ele.
Não precisei pedir duas vezes. Ele me levou pra um apartamento próximo de onde estávamos e no elevador já beijava o meu pescoço. Puxando o meu cabelo com uma mão e com a outra bem firme na minha bunda. E eu de frente pro espelho, me vendo ficando louca, já com a buceta meladinha querendo pau. Quando entramos no apartamento ele foi logo se despindo. Me pegou no colo e me sentou no balcão da cozinha. Tirei o vestido, ele procurou a calcinha e sorriu ao ver que eu estava sem.
— Descendo até o chão sem calcinha, cadela. Quero ver fazer isso pra mim, agora, pegadinha.
Fomos pro quarto e eu comecei a dançar e rebolar o rabo pra ele.
— Rebola aqui, na minha cara.
Fiz o que ele mandou e rebolei a buceta e o rabo na boca dele. Estava uma delícia o língua dele na minha buceta e no meu cú. Mas eu já não aguentava mais de tesão e resolvi fazer isso no pau dele. Aaah e que pau. Eu descia e a piroca enorme ia me abrindo, me enlouquecendo. Quando dei por mim não conseguia parar de cavalgar naquela piroca. Minha bucetinha tava ardendo e eu louca de prazer.
— Me chupa toda!
Deitei na cama e ele me beijou de língua, chupou os meus seios, minha barriga, e meu grelinho enquanto metia três dedos na minha buceta. Eu gemia e me contorcia na cama. Peguei o pau dele e mirei na entradinha da minha buceta.
— Agora me fode com força porque eu gosto assim!
— Não fala assim que eu gamo!
E meteu, o pau todo de uma vez só. Tirava e metia com força e me enlouquecia. Eu gemia, xingava e pedia mais forte.
— Puta, deliciosa, cachorra. Que buceta deliciosa.
— Delicioso é você me comendo gostoso assim. Vai, mete bastante, acaba comigo e me faz gozar.
Eu tava muito excitada, quando mais ele metia mais eu queria aquele piru na minha buceta. Ele gemia junto comigo enquanto me fodia e me deixava ainda mais louca de prazer. Ficamos assim uns dez minutos, nesse jogo delicioso de “não vou gozar agora, quero foder mais” até que eu não aguentei, soltei um gemido alto enquanto sentia o orgasmo vindo e gozei naquela piroca. Parecia que o meu orgasmo o levou ao auge porque logo depois senti a porra dele jorrar na minha buceta.
Ficamos os dois lá. Cansados e satisfeitos . Tomamos um banho juntos, só na pegação mesmo. Beijos, mãos e nada mais. Enquanto ele dirigia me levando pra casa eu me lembrava da foda e me excitava de novo.
— Vou chupar você —falei, abrindo a bermuda dele.
— Mas eu tô no volante e não vou poder subir pra te comer.
— Eu resolvo aqui mesmo, relaxa.
Lambi todo o pau dele e deixei o piru todo babado. Depois me esforcei pra mamar, ele gemia e acariciava a minha cabeça.
— Mulher, que mamada é essa. Continua minha puta, chupa esse pau até eu te dar leite na boca, vai.
Eu continuei me esforçando pra chupar, até que estacionamos. Eu comecei a chupar as bolas enquanto masturbava o pau e ele gemia, fazendo a minha buceta ficar melada de novo. Quando voltei a colocar a boquinha na cabecinha dele, ele empurrou a minha cabeça e fodeu a minha boca. Rápido e com força, me fazendo engasgar.
— Isso puta, aaah, mama. Cadela, fodo bem gostoso a sua boca. Aaah.
Enquanto ele fodia a minha boca eu massageava as bolas dele. Não demorou muito ele jorrou porra na minha garganta. Aquela goza toda na minha boca fechou a minha noite com chave de ouro.
Espero que tenham gostado, eu amei e sempre que preciso foder ele é a minha primeira opção