Descobri que minha irmã é putinha como eu

Sou Raquel, 41 anos, casada a 6, moreninha clara, peitinhos grandes que adora uma chupada, cuzinho e buceta bem rodados
No final de semana passado minha irmã Renata esteve em casa me visando. Ela mora no interior de São Paulo e resumindo a visa dela. É microempresário, que ficou casada por uns 20 anos até o marido dela meter chifre nela, a um ano e meio ela está separada.
Chegou em casa na sexta a noite, por volta das dez horas da noite, conversamos jantamos e ela foi tomar banho, o maridinho estava assanhado e ficamos nos bolinando na cozinha enquanto arrumávamos tudo. Não resisti e comecei a punhetá-lo enquanto ele me siricava por baixo da saia. Não prestamos atenção e quanto vimos minha irmão estava no outro canto da cozinha só olhando. Meu marido ficou com vergolha e escondeu o pinto para dentro da calça e eu baixei a saia.
Pedimos desculpa e achei que ela iria ficar com vergonha, mas que nada.
Renata: – Nossa, faz tempo que não vejo um pênis tão duro.
Eu, meio sem graça: – Não tem namorado?
Renata (assanhadinha): – Que nada, não vejo ou pau desde o divórcio, e olha que mesmo no casamento mal viu uma pica dura assim.
Eu: – Se quiser pode usar a do meu marido.
Renata: – Sério??
Eu: – Claro, afinal somos irmã.
Maridão abriu o sorriso enquanto a pica ainda permanecia dura dentro da calça. Ele sentou na cadeira e chamou minha irmã: – Vem sente aqui perto.
Ela então se aproximou, puxou a cadeira e sentou pertinho dele que tirou a pica para fora e ela parecia uma peroba de dura.
Mor: – Pode passar a mão, sua irmão não liga.
Ela olha para mim que com a cabeça dei sinal de positivo. Ela começou então e massageram as bolas do saco e bunhetá-lo.
Eu: – Pode cair de boca, tá limpinho, eu já chequei.
Renata: – Sério mesmo, não tem ciúmes.
Eu, dando uma risadinha de safada: – Claro que não, quero ver você aproveitando da pica do meu maridinho, né mor.
Mor: – Claro, hoje ela é toda sua.
Ela, ainda sentada desceu a boca e começou a mamar a pica do meu marido, que se recostou na cadeira e só apreciava o boquete com as pernas abertas. Tirei a calça do mozão e pedi para mana se levantar. Tirei sua camisa e seu sultiã. Ele ficou meia timidazinha, mas logo caiu de boca na pica do mozão denovo
Eu: – Aproveita mana, afinal vc deve de tá numa secura. – Ela abriu um sorriso com a pica na boca.
Mozão, não aguentando o boquete: – Chupa bem essa sua irmão, deve ser de família. Né?
Renata: – Que loucura, que isso, que delicia.
Eu: – Vamos para sala, ficarmos mais a vontade.
Pedi para sentar-se se no sofá e delicadamente mozão tirou sua calça. Eu puxei a calcinha e ela ficou ali, só de solta e meia calça. Maridão não resistiu e caiu de boca. Eu então disse a ela: – Fecha os olhos e aproveita. O mozão sabe chupar uma buceta como poucos. Ela, naquela secura que tava não resistia e gemia loucamente.
Eu então, aproveitando a situação liguei a televisão e coloquei os meus filminhos de putaria com outros machos, coloco logo o primeiro que sou euzinha fazendo uma suruba com 8 (já contei esse conta, um dos primeiros). A maninha abriu os olhos e não acreditou, eu ali na televisão, sendo fudida por oito machos.
Renata: – Que isso maninha, virou atriz pornô?
Eu: – Que isso maninha, claro que não, dou por vontade própria, não cobra nada de ninguém.
Mor: – E com é dá. Só aqui no prédio ela já deu para 4.
Eu: – Vai mor, fode logo a maninha, pelo jeito safadeza é de família.
Enquanto o mozão metida bronca na buceta da mana, eu tirava o vestido e também só ficava de meio arrastão e salto alto, afinal putinha que é putinha não desce do salto. E claro, assistindo o vídeo e vendo comecei uma siririca. Fui no quarto e busque meu consolo, passei Ky e meti no cú. Minha irmão não acreditava.
Maridão já não aguentava e perguntou: – Quer porra na buceta ou na cara?
Renata: – Nunca recebi porra na cara.
Eu: – Experimento, dá um tesão.
Mozão tirou a pica e eu ajeitei ela de joelhos na frente da piroca, ficamos nós dois ali. Enquanto ele o punhetava e massageava suas bolas. Dali a porra o jato de porra veio, direto na sua testa, Ela virou a pica par ao meu lado e outo veio dentro da minha boca, eu virei de volta e outro foi no seu queijo e escorreu para os seus seios. Caímos na gargalhada com a cara cheia de porra. Mozão sacou o celular que estava do lado e pediu para tirarmos uma foto. Ela relutou um pouco, mas o mozão convenceu que iria cobrar o rosto dela.
Enquanto mozão fotografava eu comecei a chupar a porra que escorria pelos seus seios. Ela começou a gemer, pedi então para o mozão, da pica para ela chupar e vamos faze-la goza-la como nunca o fez.
Ele se sentou jogada no sofá e enquanto eu chupava sua piriquita que se contorcia de tesão, mozão, em cima do sofá dava sua piroca de mamar. Não demorou muito e ela não resistiu. Gozou como adolescente.
Completamente extasiada, ela ali, toda arreganhada, gozada e esporrada: – Vocês são loucos, pegaram no meu ponto fraco.
Mozão (olhando para eu com a cara toda esporrada no vídeo que passava na televisão e minha imã toda arreganhada no sofá): – Já vi que isso é de família mesmo.
Renata: – Vcs são doidos.
Eu: – Vc ainda não viu nada. Vamos chamar meu irmão para ela levar uma surra de pica amanhã?
Mozão: – Claro, ele vai adora comer outra irmã
Renata: – O mano já te comeu??
Eu (já contei essa trepada em um conta): – Claro, o mozão que pediu.
A principio ela resistiu, mas no final acabou aceitando. Fomos pro banho os três juntos e no final fomos dormir. Cada uma no seu quarto é claro. O final de semana seguinte conto em outros contos, pois fui um dia de “fuder”. Kkk

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