Dividindo pau com minha esposa
Oi pessoal, meu nome é Miguel e vou contar mais um capítulo da história sexual da minha vida. Sobre mim: sou magro e alto, cabelos castanhos e pele branco-escritório, com uma pica de 20 cm. Sou casado com Andrea há uns 10 anos. Andrea é baixinha, ruiva tesuda, com um par de seios grandes naturais e uma bunda deliciosa, no tamanho exato para o corpo dela. Já fizemos umas safadezas no quesito sexual que só um casal muito tranquilo e sem ciúmes conseguiria lidar, e gostamos disso. A gente renova e apimenta nossa vida sexual com frequência dando asas às nossas fantasias. Em uma dessas fantasias, descobri o prazer de ser dominado e de ter a próstata massageada.
Depois de uma conversa sincera entre nós, decidi que queria ver até onde eu iria nessa novidade. Até onde eu sentiria prazer. Pesquisei sobre homens que sentem prazer tendo a próstata massageada. É super comum. Depois, descobri que talvez eu tivesse interesse em ver a coisa acontecer de verdade. Vendo vídeos de pegging, acabei vendo alguns vídeos bissexuais. Queria ver um pinto diferente de perto. Conversei com minha esposa, que não perderia a oportunidade de ver um também, e ela disse ter um amigo recém descoberto como bi.
– E ele é um gostoso. – acrescentou Andrea.
Marcamos para ele vir no sábado em casa. Eu estava super nervoso e confuso. Chegou o dia e o Anderson bateu à porta. O Anderson era um pouco mais baixo que eu, corpo em forma, mas não sarado. Pele clara bronzeada e uma barba rala. Nos cumprimentamos e quando Andrea foi cumprimentar, já deu um selinho na boca dele. Ficamos parados por um segundo, pela surpresa, e depois demos risada e fomos para a sala.
O Anderson era muito tranquilo, contou que já suspeitava que fosse bi desde muito cedo, só demorou para confirmar e se entender.
– E como descobriu? – perguntou a Andrea, curiosa.
– Tive certeza mesmo quando fui fazer um ménage com minha namorada e quis fazer o que ela fazia. – ele respondeu, sincero.
– Aí, amor. O que acha que vai sentir? – Andrea puxou o Anderson e deu um beijo de língua longo e ardente.
– Hum, não sei. Eu gosto de ver você com outro cara. Isso me dá um puta tesão. – respondi com um sorriso sacana.
Andrea entendeu meu ‘recado’ e continuou a se esparramar no Anderson.
– Então, Anderson, parece que vamos precisar continuar. – minha esposa falou, puxando ele para mais um beijo.
– Não tenho do que reclamar, você é um tesão. – Anderson respondeu e se atracou com a Andrea.
Os dois começaram a se pegar, com beijos e mãos procurando o corpo um do outro, bem ali do meu lado, no sofá. Cheguei um pouco para o lado para ver melhor. Meu pau já se animava na calça. As mãos do Anderson encontraram os peitões da minha esposa, e ele tratou de coloca-los para fora, tirando a blusa e o sutiã dela. Pegou um em cada mão e caiu de boca. Beijava, lambia e mordia o mamilo. Minha esposa adora isso e gemia baixinho a cada toque. Tirou a camiseta dele e fez o mesmo com ele, lambendo e mordendo seus mamilos. Foi descendo até chegar na cintura dele. Beijou o volume por cima da calça e olhou pra mim.
– Gosta de ver, né amor? Quer ver o pau dele? Quer ver eu engolindo o pau do Anderson? – Andrea estava especialmente safada.
– Quero sim, gostosa. Mostra pra mim como se faz. – Eu já estava cheio de tesão, meu pau explodindo nas calças.
Andrea abriu o botão e o zíper da calça do Anderson e foi tirando devagarzinho. O pau dele foi aparecendo, duro feito pedra, até que a calça saiu por completo. O Anderson tinha um pau um pouco menor que o meu, não muito grosso, levemente curvado para a esquerda. Andrea apertou ele com a mão e olhou pra mim, enquanto colocou o cacete inteiro na boca. Anderson soltou um gemido. Andrea murmurou alguma coisa com o pau na boca. Não entendi nada, mas eu acompanhava a cena atentamente.
– Tá gostando do que vê? – Andrea tirou o pau da boca para falar melhor. – Vem aqui mais perto.
Andrea apontou para o chão, ao lado dela. Me levantei e fiquei apoiado nos joelhos ao lado dela, que estava entre as pernas do Anderson, que a essa altura já estava completamente nu. Ela voltou a chupar o pau dele, enquanto me acariciava com uma das mãos, por cima da minha roupa. Andrea estava subindo e descendo a boca no caralho do Anderson, enquanto olhava para mim fixamente. Pelos gemidos dele, estava sendo mais um exemplo de boquete da Andrea. Eu estava com um sorriso na cara e muito tesão, mas não sabia o que fazer.
Andrea então tirou o pau da boca e me puxou para um beijo. Beijo ardente e babado. Ela estava com a boca melada da lubrificação da pica do Anderson e o gosto era levemente salgado. O beijo estava muito bom, mas ela parou e me puxou de leve. Levou minha mão até o cacete do Anderson e, com a mão por cima da minha abraçou aquela pica e começou um movimento de vai e vem bem lento. Andrea não tirava o olho de mim, e eu não tirava o olho daquele pau na minha mão. Eu apertava aquele cacete quente e duro na minha mão e masturbava lentamente, seguindo o ritmo imposto pela Andrea. Ela chegou um pouco para o lado, para que eu chegasse mais perto. Que sensação eletrizante segurar um outro pinto em minhas mãos.
Eu fui chegando mais perto, olhando para o Anderson, que olhava de volta para mim, gemendo e falando que estava gostoso e que tudo isso era uma delícia. Eu estava sentindo o mesmo. Andrea soltou minha mão. Eu já estava colado na cintura do Anderson e fui chegando perto da cabeça do pau dele com minha língua. Toquei a língua no pau e dei umas lambidas. Meu coração estava a mil! Aquilo tudo estava muito bom. Senti a textura macia da cabeça do pau do Anderson, contrastando com o resto do pau, duro feito pedra. Coloquei a cabeça toda na boca e comecei a fazer um boquete. Eu estava chupando aquele cacete gostoso. Não era mais só uma fantasia. Eu tentava colocar tudo na boca, mas não conseguia. Eu engolia o máximo que dava depois passava os lábios por toda a extensão do pau, até as bolas, que eu estava massageando com a mão.
Andrea tratou de tirar toda sua roupa e veio dividir o boquete comigo. Cada um de um lado, chupando o Anderson, que acompanhava nossos movimentos com a mão na cabeça de cada um. Revezávamos quem mamava a pica no topo, trocando um beijo a cada vez, sem deixar de tocar no cacete de alguma forma.
Andrea pediu para o Anderson ficar de pé e para eu tirar minha roupa. Andrea deu um longo beijo no Anderson e se ajoelhou novamente, voltando a abocanhar o pau dele. Tirei minha roupa e minha esposa tratou de me puxar para perto pelo pau, que estava doendo de tão duro. Agora ela estava de joelhos, entre nós, com um pau de cada lado, colocando um de cada vez na boca. Estava olhando para a cena, super excitante, quando sinto a mão do Anderson na minha nuca. Olhei para frente e ele estava olhando direto nos meus olhos. Entendi o que ele estava me perguntando com os olhos e cedi. Nos encontramos na metade do caminho em um beijo cheio de tesão. O beijo me deu ainda mais tesão. A barba rala dele raspava na minha, mas não incomodava. Nossos paus se tocaram pela proximidade. Andrea babava chupando os dois. Anderson interrompeu o beijo e, olhando nos meus olhos, apertou meu pau com a mão. Andrea largou o pau dele e focou em mim, me tocando, acariciando e chupando com vontade. Anderson me deu mais um beijo e foi descendo, beijando meu corpo até se ajoelhar ao lado de Andrea, ambos com a mão no meu cacete, sem parar o movimento de ir e vir. Andrea soltou e deixou o Anderson sozinho, enquanto nós três nos olhávamos fixamente. Eu estava explodindo de tesão e soltei um gemido longo quando finalmente o Anderson colocou minha pica na boca. Andrea deixou ele me chupar sozinho por um tempo e então se juntou ao boquete. Eu estava louco de tesão e minha perna bambeava. Ver aqueles dois chupando meu pau e trocando carícias e beijos estava me levando ao limite.
Andrea parou, levantou e puxou o Anderson junto. Ficamos os três trocando beijos e carícias em pé por alguns minutos até Andrea nos olhar e, puxando cada um pelo pau nos direcionou até o quarto. Já no quarto, continuamos os amassos em conjunto. Eu beijava a Andrea e mordiscava seus mamilos super eretos enquanto passava minha mão pela bunda, abdome e pau do Anderson.
Andrea sentou na cama e se inclinou para agarrar meu cacete, enquanto mordia e beijava meu peito e mamilos. Anderson subiu na cama em pé e foi por trás da minha esposa, deixando aquela pica dura por cima da cabeça dela, de frente pra mim. Caí de boca de novo. Andrea nos afastou e deitou na cama.
– Chupem minha buceta, seus gostosos safados. – falou com tom de ordem.
Anderson veio para o meu lado no pé da cama e nós dois caímos de boca na bucetinha dela. Nossas línguas se tocavam enquanto passávamos pelos grandes lábios e clítoris. Tanto que parávamos para nos beijar de tempos em tempos. Andrea gemia muito e se contorcia, apertando nossas cabeças contra seu corpo com as mãos. Depois de um bom tempo chupando aquela buceta encharcada, ela pediu loucamente por pau. Nos levantamos. Eu subi um pouco na cama, para ficar de joelhos na cama e por cima dela, mirando meu pau na porta da bucetinha, e o Anderson ficou na mesma posição na outra ponta, com o pau por cima da cabeça dela. Quando meti nela, Andrea soltou um gemido alto, que só foi abafado ao abocanhar o pau do Anderson. Comecei um movimento de vai e vem e apoiei minhas mãos nos peitões dela, que estavam pulando bem na minha frente.
Eu estava reclinado para frente, então o Anderson levantou um pouco mais o corpo, para que eu pudesse dividir o boquete com a Andrea. Minha esposa foi para baixo e focou em sugar as bolas dele, deixando a pica livre para mim. Anderson segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, no mesmo ritmo que eu fodia a buceta da Andrea. Então acelerou um pouco, empurrando o pau dele até minha garganta, me fazendo engasgar e babar.
Anderson saiu de onde estava e eu continuei metendo na Andrea em um ritmo mais lento, estava próximo do meu limite. Dei um longo beijo em sua boca e quando abri os olhos, vi o Anderson pegando o óleo e passando na camisinha que já estava no seu pau. Eu acho que entendi o que iria acontecer, mas estava com tanto tesão que não me liguei. Só entendi completamente quando senti ele passando a mão cheia de óleo na minha bunda, me fazendo soltar um suspiro e um gemido baixo, apertando meu cuzinho.
– Tudo bem? – perguntou o Anderson pedindo permissão.
Só consegui gemer mais um pouco, balançar a cabeça positivamente e relaxar antes dele enfiar um dedo no meu cu, me fazendo soltar um gemido alto. Olhei para minha esposa, que estava sorrindo e gemendo baixinho, enquanto rebolava lentamente no meu pau. Anderson apontou o cacete dele na porta do meu cuzinho e forçou a entrada. Quando a cabeça entrou, soltei um longo gemido de prazer e atolei até as bolas na buceta da Andrea. Anderson foi metendo cada vez mais fundo de forma bem lenta, até eu me acostumar com aquele pau na minha bunda. Comecei eu a aumentar a velocidade do vai e vem, enquanto os dois somente rebolavam lentamente. Eu estava no meio, então a cada estocada que eu dava na Andrea, tirava um pouco do pau da minha bunda, e a cada vez que eu tirava o pau da bucetinha dela, atolava o Anderson no meu cu. Essa sensação e esse ritmo deixavam o tesão e o prazer no máximo o tempo todo. Comendo e sendo comido. Não aguentei mais segurar e gozei muito, urrando de prazer, enquanto os dois me beijavam e abraçavam.
O Anderson ainda estava cheio de vontade e voltou ao movimento de vai e vem, me fodendo, mas eu estava entregue no colo da Andrea. Então eu saí do caminho. Sentei na ponta da cama, encostado na cabeceira, tocando lentamente meu pau todo gozado, enquanto assisti o Anderson trocando de camisinha e minha esposa sentando no colo dele, rebolando e cavalgando como uma profissional. Uma imagem deliciosa de se ver. Os dois ficaram assim até ambos gozarem.
Deitamos na cama, Anderson no meio, e cochilamos os três nus e abraçados. Enfim, parece que eu tinha conseguido a resposta para minha dúvida. E minha esposa tinha adorado.