Dois safados comendo minha mulher Carla

Sou casado com uma linda mulher chamada Carla. Ela é loira, estatura média, seios grandes e um bumbum maravilhoso, que deixa os homens loucos quando coloca um vestidinho curto. Carla sempre teve vontade de conhecer a famosa “Ilha do mel” no Paraná. Resolvi fazer uma surpresa pra ela e reservei um quarto numa pousada para passarmos o Carnaval lá. Como Carla não gosta de muita agitação, daquele empurra-empurra que sempre acontece, achei que seria uma boa idéia irmos conhecer a Ilha nessa época. Ela ficou super feliz com o presente e não via a hora de viajarmos. Quando chegou a data, arrumamos nossas malas, pegamos o carro e fomos para lá. Para chegar à ilha tivemos que pegar uma pequena embarcação, já que não dava pra chegar de carro até lá. Nesse barco também foi um monte de gente, incluindo uma galera de estudantes, a maioria homens, para conhecerem a ilha também. Notei que alguns deles ficaram secando minha mulher descaradamente e eu, para não criar confusão fingi que não percebia, pois tenho muito ciúmes dela. O barco balançava bastante e às vezes molhava o pessoal, então era aquela gozação quando isso acontecia. Nessas brincadeiras acabamos conhecendo alguns deles e ficamos amigos. Descobrimos que eles estavam indo para a mesma pousada que a gente, então fomos todos andando juntos. Alguns deles estavam indo acampar, levando barracas e alguns casais haviam reservado um quarto na pousada como a gente tinha feito. A maior parte do pessoal vinha do Rio e eram estudantes da UFRJ. Dois deles, os mais simpáticos e gozadores, eram o Carlos Eduardo (o Cadu) e o Alexandre ( o Xandão). Alexandre era o mais baixo da turma mas todos o chamavam de Xandão. Eles estavam trazendo um monte de bedidas em caixas térmicas como vodkas, wisks e cervejas, mas tudo sem gelo pra diminuir o peso. Não entendi porque e eles me explicaram que era porque a bebida era muito cara lá, e de difícil acesso, por isso já vinham prevenidos, pois já conheciam o local. Os dois contaram que estavam vindo de Floripa e que alguns amigos tinham ficado por lá ainda, que era mais agitado que a Ilha. Como não conhecíamos nada, tudo era novidade pra gente e bem legal, um luar paradisíaco. Chegamos à pousada, nos alojamos e os dois, que não tinham trazido barraca, ficaram num quarto do lado do nosso. O resto da galera foram armar suas barracas ali em frente, na área de camping. Eu e Carla nos entrosamos com a turma, que era muito divertida e saímos para conhecer a ilha, com eles nos mostrando tudo. O dia foi super agradável e Cadu e Xandão sempre nos dando muita atenção, mais para Carla é claro de quem eles não tiravam os olhos. A noite foi chegando, voltamos para a pousada e a noite a galera se reuniu para beber e tocar violão. Cadu tocava e cantava muito bem, sabia várias músicas, o que impressionou muito Carla, que ficava ali na roda e cantava algumas com eles. E a bebida rolava solta. Toda hora Xandão vinha e enchia meu copo e o de Carla. Teve uma hora que Carla, pra tirar sarro perguntou a Xandão porque o apelido dele era Xandão se ele era baixinho. Todos começaram a rir e a caçoar dele e Xandão rindo também disse: – Deixa pra lá, é melhor você não saber. E todos riram mais e ficou por isso mesmo. Já estava ficando tarde e eu estava cansado da viajem, pois tinha vindo dirigindo, então chamei Carla pra irmos pro quarto descansar e dar uma é claro. O pessoal reclamou que ainda era cedo, que estavam se divertindo, mas eu preferia ir deitar e comer minha linda esposinha. Cadu então insistiu para Carla ficar ali com eles e me deixar descansar. Eu perguntei a ela se queria ficar e ela disse que sim, que não estava cansada, que iria ficar só mais um pouquinho e depois iria. Ela veio comigo até o quarto e me deu uns beijos, agradecendo pelo presente e disse que estava se divertindo muito e que logo-logo voltaria pra gente comemorar. Falou isso apertando meu pau. Foi ao banheiro, me beijou mais uma vez e saiu para cantar com a turma dizendo: – Já volto. – Não dorme não. Do quarto eu ouvia toda a cantoria e as conversas da galera, que se divertia muito ali. De repente dei uma apagada de não sei quanto tempo, até que acordei e não vi Carla ali do meu lado. As conversas tinham acabado e parecia que o pessoal já tinha ido dormir. Achei muito estranho e então comecei a ouvir uma conversa no quarto do lado, dos meninos. Era Carla conversando com eles e, pelo visto só estavam os três ali no quarto. Ela pedia pra eles falarem baixo pra não acordar o pessoal, quer dizer, me acordar. Eles continuavam a oferecer bebida a ela, que continuava tomando. Descobri pelas conversas que eles entraram ali pra mostrar a ela as fotos que eles tiraram em Floripa e que estavam no computador de Xandão. Eles começaram a mostrar as fotos das praias, dos amigos, explicando tudo pra ela, até que ouvi Carla dizer: – Que foto é essa? E Xandão disse: – Não é nada não. -Esquece essa foto, não era pra estar aí. – Pô Cadu, você colocou as fotos tudo junto, ta loko! E Cadu começou a dar risadas: – Foi mal, tinha até me esquecido, rssss. E Carla, como é muito curiosa, disse: – Deixa eu ver! E Xandão disse brincando: – É proibida para menores. E Cadu complementou: – É proibida para mulheres casadas também. E Carla respondeu: – Até parece, agora é que eu quero ver. – Vocês me deixaram curiosa. Eu estava ouvindo tudo e não entendia nada do que estava acontecendo. Eles falavam muito baixo mas, na discussão, aumentaram o volume da conversa e dava pra escutar tudo direitinho. Então Xandão disse: – Eu não me responsabilizo. E Ela: – Mostra logo. E ele começou a mostrar as fotos e foi explicando: – Essa é uma garota que conhecemos em Floripa. – Muito gente boa. – O nome dela é Márcia. E Carla pergunta: – Onde vocês estavam? E Ele: – Num hotel. O Cadu que tirou essas fotos. E ela pergunta: – Estavam os três no quarto? – Não acredito! Nossa! Olha essa! Caramba! Como vocês conseguiram fazer isso? E Cadu respondeu: – Ela é bem elástica. – Sabe fazer muita coisa… nós até filmamos um pouco. – Ela deixou. E Carla: – Tá aqui o vídeo? – No computador? E Cadu: – Tá sim, quer ver? E Carla responde: – Claro que quero! E Então ouço uns gemidos bem baixos, vindo dos alto falantes do computador. Provavelmente eles estavam mostrando um filme pornô pra Carla, que assistia tudo bem quieta, até que disse: – Agora sei por que te chamam de Xandão. E todos começaram a rir. Então Xandão falou: – E então, gostou? – Se quiser a gente pode fazer com você também. E Carla demorou um pouco para responder e disse: – Cê ta loko! –Eu sou casada! – E meu marido ta aqui do lado! Já ta tarde, acho melhor eu ir embora. E Cadu falou: – Tá casada mas não ta morta. – Se você quiser, estamos à disposição Carlinha. E começaram a rir dela. Então Carla foi desconversando e se despediu rapidamente, como quem quisesse fugir de lá e veio correndo pro nosso quarto. Eu estava P da vida com a conversa então fingi que estava dormindo, pra não brigar com ela. Carla entrou no quarto e foi direto pro banheiro. Fìcou lá algum tempo, acho que pensando e depois veio pra cama e começou a me provocar. Começou a passar a mão em meu pinto, que logo ficou duro porque eu estava acordado, apenas fingia que dormia. Falei pra ela que não estava a fim, pra me deixar dormir que estava cansado, mas Carla não parou de me provocar, estava doida. Então notei que ela já estava sem calcinha, apenas com uma camisetinha cobrindo seus seios. Carla continuou a me provocar e começou a chupar meu pau e eu fingindo querer dormir. Até que Carla montou em mim e foi enfiando meu pau em sua buceta, que estava super molhada. Nunca vi Carla com tanta vontade de sexo como naquela noite. Não adiantou falar nada que ela não parou. Subiu em mim e fez o serviço todo sozinha. Sentou e rebolou em minha pica até gozar, gemendo bastante. Acho que os caras até ouviram. Ela gozou muito rápido em comparação às nossas transas normais, que sempre demoram bastante. Fiquei encucado com aquilo e curioso pra saber o que tinha acontecido e o que ela tinha visto, pra deixá-la tão acesa daquele jeito. Eu também acabei gozando nela, é claro, e então ela foi novamente ao banheiro se lavar, voltou pra cama e dormimos até clarear o dia. No dia seguinte os dois amigos estavam ainda mais amáveis, fazendo de tudo pra nos agradar, não desgrudando da gente um minuto sequer o dia todo. E é claro que percebi a forma com que olhavam pra Carla e as brincadeirinhas que faziam quando eu me afastava um pouco. Ficavam perguntando se ele havia pensado no assunto. Se tinha gostado das fotos. E que tinham outras que ela não tinha visto. Passamos o dia explorando a ilha novamente até que chegou a noite e foi outra seção de cantoria com muita bebida, pra variar. Os caras me ofereciam muita bebida, querendo me embebedar e logo eu percebi e Carla, muito alegre, bebia tudo o que ofereciam. Estava ficando tarde e chamei Carla pra entrar comigo, mas novamente eles insistiram pra ficarmos lá. Eu preferi entrar, alegando que estava bêbado mas, desta vez, foi Carla que pediu pra ficar. Concordei e fui pro nosso quarto, mas falei em seu ouvido pra ela não demorar, que queria comê-la aquela noite de novo, mesmo estando um pouco bêbado. Ela disse que iria entrar daqui a pouco. Ficaram lá cantando, jogando conversa fora e bebendo é claro. Carla não vinha, estava demorando e eu só esperando ela aparecer. Até que acaba a cantoria, o pessoal se recolhe e Carla entra no quarto e me encontra deitado, fingindo estar dormindo novamente, pra dar um susto nela mas ela nem fala comigo, apenas fica olhando, olhando, fala um “Xiiiii” e sai novamente. Então ouço Carla falando com um deles: – Meu marido dormiu de novo. – Tá parecendo uma pedra. Então Xandão fala pra ela: – Também, ele tomou todas hoje. – E você, não quer terminar de ver as nossas fotos? Tem mais um monte de fotos e vídeos legais pra você ver. E Carla responde: – Pode ser. – Não estou com sono mesmo. E Entram no quarto ao lado. Me levanto puto da vida e chego mais próximo à parede pra ouvir melhor a conversa. – Vem cá Carlinha, senta aqui comigo. Xandão começa a mostrar as fotos pra Carla até que Cadu entra no quarto dizendo que todo mundo já foi dormir: – Não tem mais ninguém lá fora. Então eu resolvi sair pra tentar ver o que estava acontecendo lá dentro. Abri a porta sem fazer barulho e fui engatinhando até a janela do quarto deles pra poder olhar. Não havia mais ninguém mesmo, pois já devia ser bem tarde e estava bem fria aquela noite. Então pude ver o Xandão sentado ao lado de Carla na cama, mostrando umas fotos no computador, e Cadu estava de joelhos na cama, atrás dela, com as mãos em seus ombros, fazendo uma massagem e perguntou: – E então Carlinha, pensou na nossa proposta de ontem? E ela respondeu: – Para com isso Cadu. – Para de brincadeira. E ele continuou massageando os ombros de Carla e mexendo em seus cabelos, enquanto Xandão mostrava as fotos pra ela. Até que Xandão falou: – Você não terminou de ver aquelas fotos ontem, vou te mostrar o resto. E colocou aquelas fotos novamente. Pude ver a cara de perplexidade de Carla ao ver as fotos novamente e ela disse: – Nossa! -Mas vocês são muito safados. – Nunca vi uma coisa dessas. E eles começaram a rir e Cadu disse: – Você ainda não viu nada, olha as próximas. E começou a beijar o pescoço de Carla que não reagiu, só disse: – Para Cadu. Mas ele não parou e continuou beijando seu pescoço e começou a passar as mãos em seus seios. Eu fiquei puto da vida com aquilo mas o que podia fazer?. Devia entrar e pegar eles no flagra? Achei melhor continuar escondido e ver no que isso ia dar. Pelo visto ela estava gostando daquilo. Então Cadu puxou Carla para trás, fazendo-a deitar-se na cama e foi acariciando seus seios, então ela disse: – O que vocês estão querendo hein? E Xandão, passando as mãos nas pernas de Carla disse: – Você sabe Carlinha, nós queremos fazer com você aquilo que você viu nas fotos. E ela disse: – Mas eu não posso, já disse. E eles continuavam a passar as mãos pelo seu corpo. Cadu foi levantando a blusa de Carla e começou a chupar seus peitos enquanto Xandão começou a passar a mão em sua bocetinha, que a essa hora já estava entregue, de tanto tesão. Eles falavam com ela, mas ela já nem respondia. Estava com os olhos fechados, sentido eles passearem pelo seu corpo. Saí correndo pro meu quarto e fui pegar nossa máquina digital, pra registrar aquilo, caso precisasse de algum tipo de prova de traição mas a primeira coisa que encontrei foi meu celular com câmera, que peguei e saí correndo. Quando voltei Xandão havia tirado as calças de Carla, deixando aquela xoxota toda à mostra e estava chupando sua buceta, arrancando vários suspiros e gemidos dela. Cadu estava tirando a camiseta de Carla, deixando-a agora toda nua. Enquanto Xandão chupava sua buceta, Cadu levantou-se e foi tirando a roupa também e em seguida chegou perto de Carla e colocou o pau em sua boca para que ela chupasse, o que ela rapidamente começou a fazer. Eu estava assistindo minha mulher me trair e não acreditava. Não podia ser verdade aquilo. Parecia um sonho, ou melhor, um pesadelo, mas era verdade. A vagabunda estava chupando um pau e sendo chupada por outro cara. Ficaram assim um tempo, até que Xandão resolveu arrancar a roupa também e parou de chupar sua buceta. Cadu, mais que depressa ajeitou Carla na cama e se posicionou para comer sua buceta. Ele abriu bem as pernas de Carla e começou a passar a cabeça de seu pau em sua xoxota, provocando-a ainda mais. Ficou assim por alguns segundos e então foi metendo sua vara bem devagar e Carlinha foi se contorcendo e gemendo de tesão enquanto eu e Xandão assistíamos à cena, digna de um belo filme pornô. Cadu foi almentando o ritmo das estocadas e logo Xandão subiu na cama e foi oferecer seu pau pra Carla chupar. Cadu ficou metendo um tempão assim nela até que Xandão falou: – Vem cá Carlinha, fica de quatro que eu quero te comer por trás. Os fdps nem estavam usando camisinha. Aquela safada estava com tanto tesão e aparentemente tão bêbada que nem se importou em pedir pra eles colocarem uma. Carla se levantou e ficou de joelhos e disse: – Vai com calma, não estou acostumada com esse tamanho todo. Cadu ficou na frente dela, oferecendo seu pau, e ela começou a chupar enquanto Xandão se posicionava atrás dela pra comê-la também. Ele foi metendo, metendo, metendo, segurando em sua cintura. Puxava-a com tanta força que ficava até difícil ela chupar Cadu, de tão forte que eram as estocadas que levava na xana. E eu registrando tudo. Até que Xandão disse: – Agora vem aqui em cima de mim, vem. E deitou-se, pedindo pra Carla cavalgá-lo, o que ela sabe fazer muito bem. Só que ela se sentou de costas pra ele, dando-lhe a visão daquela bunda maravilhosa, o que o deixou doido. Enquanto isso Cadu socava a vara em sua boca, fazendo-a engasgar de vez em quando, quando socava muito fundo em sua garganta, segurando em seus cabelos. Ela pulava, rebola, metia feito louca em cima dele. Xandão estava tão doido que apertava sua bunda com força, dando-lhe tapas que até deixavam marcas. E ela gemia e chupava a vara de Cadu. Até que Xandão a jogou de lado na cama e começou a meter mais rápido e mais forte. Começou a meter freneticamente até que parou e saiu dali, dando lugar para Xandão, que colocou Carla deitada novamente de costas, deitou em cima dela e começou a meter forte. Cadu levantou-se novamente, ficando de joelhos mas continuando a meter e Xandão ofereceu seu pau pra Carla chupar. Sem avisar, Xandão começou a gozar em sua boca, enchendo a de porra. Ela ficou com a cara toda gozada e eles começaram a rir e Cadu foi metendo, metendo, metendo, foi aumentando o ritmo, até que tirou o pau de dentro de sua xoxota e começou a gozar em cima de Carla, jorrando porra por todo seu corpo, em sua barriga, seios e rosto, espirrando até na cara. Ela estava toda lambuzada, lambrecada dos pés à cabeça. E eles agora davam rizada. – Viu só como você ficou! – Tá igualzinha a ela, pena que não podemos tirar umas fotos sua. E ela: – Tá doido, nem de brincadeira! E os dois saíram de cima dela deixando-a deitada na cama, só olhando ela deitada esfregando a porra em seus seios e pelo corpo que escorria todo. Carla estava ofegante e quando recuperou-se disse: – Agora deixa eu me lavar que preciso ir. Se levantou e foi pro banheiro enquanto os dois se vestiam e falavam dela: – Nossa que gostosa. – Mete muito a safada. – Você viu como eu meti nela com força, arrombei ela. Eu fui saindo, bem devagar, pra não fazer barulho e fui pro meu quarto pra que ninguém percebesse que eu estava ali. Daqui a pouco Carla chega, tentando não fazer barulho e eu finjo que acordo e pergunto com aquela voz de sono: – Que horas são? E ela responde: – Tá cedo, pode dormir mais que ainda falta muito pra amanhecer. Ela entra na coberta se deita ao meu lado virando as costas pra mim e eu a abraço, apertando seus seios, no que ela tira minha mão e diz: – Hoje não amor, to cansada. – Quero dormir. A vagabunda estava cansada de tanto dar pros caras. Eu continuei insistindo algum tempo mas ela tirava minhas mãos evitando que a tocasse. Pensei comigo: deve estar com medo que eu sinta alguma coisa estranha, porque deve estar arrombada mesmo e ainda melada de tanta porra. Então parei de tentar porque sei que quando ela não quer não tem jeito mesmo. Passei o resto da noite acordado, pensando no que tinha acontecido e no que iria fazer. Se contava pra ela que vi tudo e gravei, estragando o resto do passeio, ou esperava pra conversarmos em casa e não armar um barraco ali em público. O resto da história, como passamos os outros dias, eu contarei futuramente, numa outra ocasião. Se gostaram do meu relato me escrevam, dizendo o que acham do meu problema. Problema sim, pois isto não é normal. Ver a mulher dando pra outro(s) e não fazer nada. Apesar de tudo eu sou apaixonado por esta vadia, mas ainda tenho dúvidas se tomei a decisão certa em relação à Carla. Enquanto isto vamos levando nossas vidas. Escrevam.

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