Dupla penetração anal na festa universitária

Nesse Contos Eroticos em que Muitas mulheres dizem que não sou bonita. Depende. Pode parecer um lugar comum, um chavão de última categoria e um motivo de piadas imbeciloides, mas a beleza e a feminilidade não estão só na aparência física. E prova disto é a aventura que vou relatar, pois duvido muito que as garotas “perfeitinhas” que cochicham sobre mim jamais tenham alcançado o sentimento de ser uma fêmea completa, como eu fui naquela noite.

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Antes de começar, tenho que dizer que realmente não sigo o padrão das revistas e dos programas de TV. Acho que deve ser genético ou hormonal, mas eu sou um pouco “quadrada”, como se fosse um homem. E as semelhanças não param por aí, pois também tenho uma voz mais grave do que o normal, além de pelos abundantes em meu braço. E sim, naquela parte também, é algo do que me orgulho, esta vasta e basta selva de pelos.

Mas foi muito cedo, com talvez uns dez anos de idade, que eu descobri a grande diferença. Ali, entre minhas pernas, aquele ponto que somente de roçar gera um calor terrível dentro de mim, nublando a vista e fazendo a cabeça rodar. Quer dizer, naquela época comecei a descobrir por mim mesma o segredo e a fonte de meu prazer, mas foi somente anos depois que eu vi que era especial, quando comecei a ver o que são hoje a paixão de minha vida, os filmes pornô. Quando vi o corpo de outras mulheres, e somente então, percebi que tenho um clitóris diferente. Avantajado, carnudo, quando eu me excito ele parece um pequeno pênis.

Para mim isto era o normal, e durante esta fase terrível e solitária da adolescência, eu utilizava meu clitóris de mil e uma maneiras, aproveitando sua sensibilidade aumentada, com ele se projetar para forma de meu corpo. De espiar meu irmão se masturbar no banheiro, por exemplo, aprendi a bater minha própria punheta, usando a pontinha do dedão e do indicador para alisar e puxar este pinguelão para cima e para baixo.

E quando fui morar sozinha, para fazer a faculdade em uma cidade do interior, este tipo de prazer virou um vicio. Eu não era mais virgem, mas a maioria das vezes preferia ficar em casa, a enfrentar a indiferença ou o olhar agressivo da juventude universitária. Por isso, eu alugava fitas pornô e passava horas,em uma maratona de orgasmos.

Fiquei conhecida na locadora, os rapazes que trabalhavam ali me indicavam filmes, atores, diretores, fetiches. E nada de ‘”pornô feminino”, pelo amor de Deus. Eu gostava de putaria intensa, safada, suja, perversa…acho que eu era quase como um homem, sempre fantasiando e desejando este sexo duro, sem compromisso, às vezes louco, dos filmes pornô .

Ás vezes passava horas vendo um filme, mas sem me tocar, somente me excitando com estas visões e paraísos artificiais. Nua, com as pernas escancaradas, somente quando sentia meus fluidos transbordando de minha boceta e escorrendo pelo interior das coxas, até melecarem meu cuzinho, somente então eu enfiava dois dedos dentro de mim e gozava forte, fazendo valer cada momento daquela espera cruel.

Divago. Voltando à aventura que vou contar, uma noite fui obrigada a deixar este meu pequeno vício solitário. Minhas amigas insistiram muito, queriam que eu estivesse com elas e me divertisse. Não pude dizer não. A festa era de um curso de engenharia, em uma república. Muitos homens, poucas garotas, minhas amigas achavam que eu teria melhor chance de arrumar um paquera E elas, poderiam ser adoradas e exercer seu desprezo feminino sobre aqueles pobres coitados, aleijados sociais.

O que elas não sabiam é que eu não precisava entrar no jogo da probabilidade. Não existe mulher feia, assim como não existe falta de homem. A maioria das pessoas fica sozinha simplesmente por que mira mais alto do que realmente pode. Elas não confiam na intuição e no simples fato de que existe, como diz o dito popular, sempre uma chinela velha para um pé cansado. Naquela noite, foram dois pés que entraram na minha chinelinha…

Quando chegamos, a festa já estava avançada. Garrafas de cerveja vazias se amontoavam pelas mesas e pelos cantos. Um aroma doce de erva ainda persistia no ar. Rock progressivo, nada a ver com uma festa animada. Casais agarrados naquele ambiente escuro e decadente, a maior parte de minhas amigas resolveu ir embora. Somente uma, que tinha vários amigos homens naquela turma de engenharia resolveu ficar. E minha intuição disse, fique também.

Os homens que ainda não estavam travados ou que não tinham se arrumado eram divertidos. Sempre preferi a companhia masculina, sua objetividade e falta das frescuras. Alguém descobriu uma garrafa de tequila, os “chupitos” foram tragados rápida e sucessivamente. Quando me dei por mim, estava sentada em um sofá, um cara de cada lado, os dois me disputando, quem diria. Eles se olhavam agressivamente, trocavam farpas e piadas humilhantes uns com o outro, cada um tentando vencer o outro e me levar como prêmio

Claro que me senti lisonjeada. Eles não eram bonitos, mas também não eram feios. Um deles,magro, cabelos longos um pouco desgrenhados, um óculo de lentes grossas, o típico cu-de-ferro. O outro era daqueles tipos normais, tão normais que quase não tem característica nenhuma e de quem ninguém lembra o nome. Mas eles eram animados e estavam me fazendo sentir bem. Tão bem, que resolvi dar um presente para eles, animada pelos vapores etílicos e por minha sexualidade acima do normal.

Resolvi a disputa, sem eles saberem, como sempre acontece com os homens. Disse que iria ficar com aquele que beijasse melhor. Todos rimos, parecia brincadeira, mas então coloquei o rosto para a frente olhos fechados, para que o magrelo tivesse sua chance. Um silêncio caiu sobre a sala. Demorou só uns segundos, o rapaz devia estar seco, pois logo ele colou seus lábios em minha boca. Eu gostei, por que ele não foi agressivo, nem forçou sua língua em minha boca. Esperou que isso acontece naturalmente, para então roçar sua língua quente e molhada na minha. Senti algo se remexer, ali embaixo, dentro de mim.

Separei-o de mim, virei mais um copinho de tequila, já prevendo que o outro não iria querer misturar sua saliva com a do colega. E ofereci o rosto, da mesma forma. Este era mais afoito, me puxou forte contra si, segurando minha cabeça e beijando forte minha boca. Não foi melhor nem pior, somente diferente. Ri alto e disse que iria precisar outra prova, para poder decidir.

E então foi o começo de uma série de beijos alternados, cada um cada vez mais quente e molhado que o outro. Eu já estava excitada, e sentia minha calcinha se encharcando, mas ainda tinha que fazer meu plano funcionar. Em pouco tempo e por que eles também estavam se deixando tomar pelo tesão, deixei de tomar meus golinhos de tequila higienizadora e passava de uma boca para a outra, cada vez mais rápido. Até o ponto que já não havia a mínima pausa possível para apreciar a diferença entre um beijo e outro. Nós estávamos nos beijando a três.

E com aqueles dois machos que mulher nenhuma notava, absolutamente tarados, eu comecei a maior putaria de minha vida. Dos beijos eles passaram para coisas mais ousadas, e quando estava beijando ou melhor, chupando a língua do nerd, senti minha blusa ser puxada para baixo, meus peitos pesados e grandes pulando livres para uma boca sedenta e chupona.

E quando voltei a beijá-lo foi a vez do outro dar seu lança de ousadia. Parece que até nisso eles competiam, pois ele enfiou a mão por dentro de minha saia e tocou minha boceta por cima da já empapada calcinha. O que talvez tenha surpreendido eles foi minha própria taradice. Mas neste caso, nem quis competir, pois consegui pegar nos dois paus ao mesmo tempo, enfiando minhas mãos por dentro de suas calças. Como era bom sentir uma pica dura, quente e de verdade latejando em minhas palmas…

Estávamos todos inebriados de sexo, quando passei para o estágio seguinte do jogo. Mandei que eles parassem de me beijar, que ficassem ali,quietinhos, um de cada lado do sofá, com as calças abaixadas e os paus apontando para cima. Agora, eu mudava de um para outro, mas mergulhando de boca naquelas picas. Enquanto chupava um, punhetava o outro. Eles deveriam estar impressionados com meu nível de sacanagem e com minha perícia em manejar rola. Talvez este seja o segredo, quanto mais pensamos e fantasiamos com sexo,mais estamos preparados para a coisa verdadeira.

E podem crer, eu usava toda minha perícia, de minhas experiências passadas mas também de todo sexo sujo que eu via na telinha. Eu provocava, e mordia seus cacetes, beliscava a pele dos sacos. A cada chupada, os dois seguiam em sua competição íntima, gemendo e urrando cada vez mais alto. No fundo, deviam ser bons amigos e resolvi estreitar a amizade.

Pedi que eles ficassem mais juntos, levantei-me do sofá e fiquei ajoelhada diante dos dois. Continuei com o chupa-chupa, fazendo ruídos molhados cada vez que botava um daqueles paus na boca. Meu queixo já estava todo babado, minha saliva lubrificando os dois cacetes reluzentes. Então, no intervalo entre uma chupada e outra, juntei aqueles dois pintos duros, um contra o outro, roçando glande contra glande, chapeleta contra chapeleta. Antes que eles pudessem esboçar qualquer reação, caí de boca, engolindo os dois ao mesmo tempo. E dessa vez, fui mais fundo do que nunca, impedindo que eles saíssem de dentro da minha boca.

Para eles, o contato molhado da minha boca e a pressão dos dois paus juntos deve ter sido um grande prazer. Mas infelizmente, nossa sociedade ainda vive seus preconceitos e tabus, negando uma infinidade de sensações. Quando tirei minha boca para respirar, eles se afastaram, com nojo. O tipinho normal deu um pulo e ficou soltando palavrões. O quatro-olhos talvez estivesse mais na secura, estava meio atônito, o olhar perdido. Foi ele que decidi recompensar.

Tirei minha saia e de um golpe estava sem calcinha, somente com minha blusa top marcando e destacando meus seios. Empurrei o garoto no sofá e com ele deitado, dei a volta, fiquei de cócoras e comecei a esfregar minha vagina molhada em seu rosto. Seus óculos ficaram recobertos com minha secreções vaginais, ele ficou doido e me começou a lamber como se fosse um cachorro. Fazia tempo que ele não sentia o cheiro e o gosto de uma mulher, imaginei. Caí então sobre o seu pau e tirei mais um truque da manga, a garganta profunda.

Este é um dos atos que eu mais adoro em filmes pornô. Eu me derreto quando vejo um linda mulher, sua boca completamente tapada, a garganta inchada com o pênis que ela está engolindo. É um gesto de dominação e de entrega, lágrimas e baba escorrendo contribuindo para este sentimento. Sozinha em meu apartamento, vendo atores como Rocco Siffreddi estuprando a boca de jovens e bonitas mulheres, muitas vezes eu gozava somente engolindo um de meus pênis de brinquedo, imitando o que via na tela.

E foi isso que fiz com ele. Seu pau não era extremamente grande, mas era acima da média e curvado para cima, o que veio extremamente a calhar na posição 69 em que estávamos. De um só golpe, tomei seu pinto na minha boca e fui engolindo, engolindo, até que senti meu nariz bater contra seus pentelhos. Ele nunca tinha experimentado isso na vida e deu um grito inesperado de prazer, ao sentir aquela sensação de penetração e pressão, mas no lugar errado. Eu não parei por aí, pois comecei a comer seu pau com a boca, com velocidade e violência. Eu tirava e voltava a engolir, cada vez mais rápido, meu queixo batendo contra o púbis dele. Vieram as lágrimas do reflexo de engasgamento e junto com elas, minha produção de saliva aumentou deixando-o completamente babado.

Tirei o pau do fundo de minha garganta uma última vez, mas agora lentamente. Pequenos riachos de saliva escorriam pelo lado de minha boca e desciam pelo mastro de carne, formando uma pocinha na virilha e no saco dele. Minha maquiagem havia borrado e parecia que eu tinha chorado lágrimas de tinta. Sou má, reconheço. Olhei bem no fundo dos olhos do outro estudante, que tinha parado de praguejar e olhava aquela cena de filme pornô com a boca completamente aberta, masturbando-se lentamente. Sorri safadamente e com um gesto de meu dedo o chamei para perto.

Ele chegou de frente para mim e agora tinha dois paus à minha disposição, bem juntinhos um do outro. Lógico que ele queria a garganta profunda e para animá-lo, também chupei seu cacete, menor e mais grosso, até o talo. Ele delirou de prazer e dessa vez não reclamou quando juntei as duas picas e comecei a chupá-las de uma vez só. Até mesmo quando eu tirava minha boca e juntava cabecinha com cabecinha, roçando uma contra a outra, via que eles se contraíam de tanto prazer. Naquele momento eu fui a rainha do boquete, a chupeteira mais safada e admirada de todos os tempos. Eu não dei paz ao dois, alternando entre garganta profunda, engasgamentos, cuspidas, esfregadinhas. Finalmente eles não aguentaram mais.

O primeiro a gozar foi o nerdzinho, que emitia grunhidos abafados, enquanto eu rebolava em sua cara. Por isso mesmo, ele não conseguiu avisar e ejaculou quando seu pau estava enterrado em minha boca. Mas como ele não era muito comprido, não foi suficiente para que ele ejaculasse direto no estômago, muito pelo contrário, os jatos de sua porra foram batendo no céu da minha boca, fazendo com que eu tossisse e me engasse. O esperma dele foi caindo em meu queixo e respingando sobre seu próprio pau. Eu ainda estava engolindo metade dele quando o amigo gozou mirando diretamente em minha boca aberta e na pica de seu companheiro. Eu fico imaginando até hoje (e quando penso nisso, inevitavelmente meus dedos entram em minha calcinha e começam a tocar meu grelinho gordo) se aqueles jatos quentes de porra deixaram o cara mais excitado, se ele havia ou não conseguido romper com as barreiras mentais de seu preconceito.

Eu estava uma ruína. Meu nariz e meu queixo estavam recobertos de porra, até meus cabelos não tinham escapado o massacre. Novamente pensei que eles deviam estar a perigo de tanto que gozaram. O cheiro de água sanitária me impregnava totalmente, mas eu gostava daquele sabor estranho, entre o salgado e o adocicado. Comecei a lamber aqueles dois pintos devagarzinho, como se fosse uma gata bebendo meu leitinho. Eles estavam sem palavras, somente se retorciam naquele muito de dor e prazer, cada vez que minha língua dava uma lapada em seus sensíveis órgãos sexuais. Somente fiquei contente quando os dois estavam limpinhos e eu havia tragado a porra todas.

Mas a noite estava começando. Enquanto eles me olhavam, como se fosse a primeira e única mulher da vida deles, molhei meus dedos em meus próprios sucos vaginais e comecei a massagear meu ânus e ao mesmo tempo expor meu clitóris avantajado. Eles ficaram ainda mais atentos quando enfiei primeiro um dedo, depois dois em meu cuzinho. Pelo que havia percebido, os dois deviam passar muitas horas na Intenet vendo putaria e filmes pornô e portanto, deveriam ser loucos por sexo anal.

Pedi lubrificante. Eles não tinha. Perguntei se tinham manteiga e um deles voltou com um pote da cozinha. Eu sabia que não era o ideal, mas na circunstância não havia nada melhor. Eu iria não imitar, mas superar em muito a perversidade do personagem de Marlon Brando no filme “O Último Tango em Paris”. Espalhei manteiga ao redor de meu ânus, facilitando a penetração. Nesta altura do campeonato, eu já tinha quatro dedos dentro de meu cu e fazia um movimento circular com a mão, massageando e relaxando meu esfíncter.

Levantei e me aproximei daquele que era mais metido. Ele estava sentado junto à parede, com o pau na mão, recuperando sua ereção. Abri as pernas e fiquei bem de frente para ele. Sua cabeça estava na altura de meu quadril. Ele não teve opção, até por quê eu não deixei. Agarrando-o pelos cabelos, agora foi minha vez de comer a boca dela, enfiando meu clitóris inchado em sua boca e fazendo o movimento de vai e vêm. Aquele garoto nunca mais deve ter sido o mesmo depois desta nossa foda, cada noção de masculinidade dele posta em cheque por mim. Ele não resistiu e deixou que eu o usasse, que o fodesse. Lá no íntimo ele devia desejar isso, por que vi seu pau endurecer, com as veias saltadas, mais excitado do que estava antes.

Foi o sinal. Dei meia volta e me agachei sobre seu cacete. Deve ter sido um tremendo de um susto, pois se ele esperava alguma coisa, esperava comer a bocetinha, como todas as namoradinhas fresquinhas que ele devia ter tido até então. Mas de um golpe só eu me sentei em cima de seu pau, enterrando-me até as bolas. Mas no cu. Como eu já havia me preparado, com lubrificação e acostumado o esfíncter com os dedos, o pau simplesmente entrou, desparecendo dentro de mm.

Ainda agachada, apoiada sobre meus pés, joguei o corpo para a frente, apoiando-me sobre os dedos da mão para ter equilíbrio. Comecei a rebolar e a cravar minha bunda, grande e carnuda, contra ele. Não somente ele estava comendo um cu, mas era eu que tomava toda iniciativa, proporcionando além de tudo um espetáculo visual maravilhoso. Mas a posição era complicada, meus músculos estavam doendo. Tonta com a tequila, joguei o corpo para trás, reclinando sobre o corpo dele, até o ponto de estar completamente apoiada e deitada sobre ele.

A visão do outro deve ser sido realmente algo incrível: o pau de seu amigo enterrado bem fundo em meu cu, minha boceta aberta e molhada, minhas pernas jogadas para o alto. Eu estava totalmente a sua mercê, oferecida como um objeto sexual e, claro, o efeito era abalador. A boca dele estava entreaberta e, juro, um fino fio de baba começa a escorrer pelo queixo enquanto ele batia uma punheta freneticamente, tentando conseguir uma outra ereção. Enquanto eu me acostumava com a sensação de estar sentada no cacete do outro, finalmente ele conseguiu uma meia bomba, a cabeça do pau avermelhada e ainda lustrosa com o líquido de seu gozo anterior.

Ele começou a se aproximar e, claro, o intuitivo era que ele enfiasse seu pinto em minha boceta, um verdadeiro convite ao sexo. Eu nunca tinha feito uma dupla penetração e acredito que ele também não. Mas aposto que as imagens dos filmes pornô também estavam voando na mente daquele estudante solitário e tarado.

Mas quando encostou a chapeleta em minha vulva carnuda, eu disse “Não!”. Eu queria algo mais. Naquele instante muitos de meus sonhos estavam sendo realizados e lá dentro, eu senti que precisava realmente quebrar todas as barreiras, para me sentir uma devassa, uma indecente. Então eu disse, nenhuma sombra de insegurança em minha voz, “Você também vai botar no meu cu”.

Eu havia visto isso em um filme pornô. Eles chamaram de “double-a”, ou “double anal”, simplesmente um anal duplo. E se na época aquilo chegou a me chocar um pouco, não dei muita importância. Simplesmente parecia um truque a mais, uma bizarrice, um espetáculo pirotécnico que a indústria dos filmes pornô estaria criando para usar como arma em sua interminável batalha contra a monotonia do sexo.

Mas agora eu queria aquilo, queria extrapolar os limites. Com seus óculos de nerd, o rapaz pareceu ainda mais confuso. Eu disse novamente, mais autoritária ainda, “Você vai botar no meu cu, vem logo se você é macho”. A provocação deu resultado e ele começou a pincelar a entradinha de meu rego, onde o pau de seu amigo bloqueava a entrada. Eu sabia que seria preciso mais lubrificação e pedi, melhor dizendo ordenei, que elo pegasse mais um punhado da manteiga e espalhasse bem sobre seu pau.

Depois, ele voltou a tentar a penetração. Mas indeciso e sem experiência, não sabia como. Eu que havia visto o filme, disse “Segura bem seu pau. Isso, agora encosta bem seu pau aqui e faz ele deslizar”. A cabecinha escorregou pelo pinto de seu amigo, até chegar à entradinha de meu cu. “Agora usa o dedo para espremer essa pontinha aí, não deixa sair do lugar”. E quando ela estava no limite, eu gritei “Empurra!”.

Eu pensei que a dor seria maior, que seria lancinante e que meu cu seria rasgado no meio. Doeu sim, não posso negar. Mas nem tanto. O pau do amigo funcionou como uma alavanca e suporte para que a rola dele entrasse, simplesmente uma questão de jeito. Eu pedi que ele parasse, a dor era aguda. Comecei a respirar fundo e lentamente e a dor começou a diminuir, desaparecendo pouco a pouco, como uma destas gravações d e música.

“Agora vai, devagar”, eu comandei. O pau foi escorregando para dentro de mim, ele havia caprichado na manteiga, o bom garoto. A cada pouco tínhamos que parar, meu esfíncter estava sendo puxado como um elástico e eu tinha que me acostumar antes de continuar. Mas quando ele finalmente enterrou este segundo pau em meu cu, a sensação foi indescritível. Fisicamente, eu me sentia completamente preenchida, uma sensação boa de pressão em meu reto. O anelzinho do cu, este eu sentia alargado, anormalmente dilatado, mas não doía. E ao mesmo tempo, sentia uma sensação de euforia, de ter conseguido fazer uma proeza. Eu me sentia uma campeã do sexo, a puta de todas as putas.

Talvez por inspiração, talvez intuição, os dois começaram a se movimentar bem devargazinho. Em sincronia, quando um ia, o outro voltava, os dois paus roçando um contra o outro, os dois preenchendo completamente aquela parte tão íntima de meu corpo. Depois de tanta sacanagem, acho que os meninos tinham desencanado do preconceito e estavam começando a gostar daquele contato novo e estranho, de ter um pênis esfregando em outro.

Mas como mulher, só posso imaginar este prazer, que deve ser poderoso, pois não deu para aproveitar muito. Eles aumentaram o ritmo e começaram a emitir ruídos e grunhidos animalescos. Eu sentia que eles iam gozar e este pensamento foi a gota d´água. Eu era a fêmea deles, uma bonequinha de prazer, um pedaço de carne mijada e cagada que eles utilizavam sem dó. Comecei a goza na mesma hora. Aquela sensação de energia concentrada do gozo desta vez começou bem dentro de mim, nas profundezas de meu cu.

Mas em uma fração de segundo se espalhou por todo meu corpo, eu sentia minha buceta gozar, meus peitos gozarem, minha pele gozar. Meu corpo começou a se contrair, parecia que eu tinha tocado em um fio elétrico de alta tensão. Nunca havia gozado desta maneira, nem tão forte e nem por tanto tempo. E algo estranho e maravilhoso aconteceu. No meio daquela onda de prazer e de orgasmos múltiplos (ou será que foi somente um e longo orgasmo?), em comecei a expulsar um líquido de minha vagina escancarada. A sensação era diferente da de fazer xixi e o líquido passando por algum orifício de meu corpo aumentava ainda mais minha sensação de prazer. Este fluido espirrava em sincronia com minhas contrações de prazer, batendo no umbigo e no púbis de meu empalador.

Na época eu não sabia e foram tantas as sensações desta foda a três e desta dupla penetração anal, que não refleti muito no assunto. Mas hoje eu sei que aquela foi a primeira vez que eu ejaculei. Tanto pau dentro de mim havia pressionado intensamente meu ponto G, causando aquela erupção de prazer líquido e feminino. Na hora não deu para pensar muito, pois quando terminei de gozar, tive outra sensação. Comecei a sentir algo quente e viscoso escorrendo pelo meu cu, nem mesmo aqueles dois pintos conseguiam tapar meu buraco e prender tanta porra. Parecia que eles haviam despejado litros e litros de seu leite em meu rabinho.

Ficamos assim um tempo, até que o rapaz que estava me comendo pela frente, tirou seu pinto de dentro de mim. Quando a chapeleta saiu, faz um barulho como se fosse uma garrafa de champanha sendo aberta e mais porra escorreu através de meu ânus dilatado. Eu parecia uma fonte, o esperma escorrendo e encharcando o mastro, as bolas, a barriga, a pentelheira, tudo, tudo de meu macho que estava por baixo.

Ainda tive um último instinto de putice, que seria lamber ele todinho, limpar seu pau e suas bolas, sorver todo aquele suco de macho. Mas quando vi a poça que tinha se formado, desisti, confesso. Era uma maçaroca de porra, manteiga e algo mais…Eles haviam enfiado muito fundo e as duas fartas ejaculações foram praticamente uma lavagem interna. Deixei o cara ali,ele parecia quase desmaiado, embora alisasse com uma mão todo aquele fluído que encharcava seu corpo, gemendo baixinho de olhos fechados. O outro havia desaparecido, talvez tivesse ido contar sua aventura para seus amigos da Internet.

Vesti minhas roupas e saí. Minha amiga havia ido embora e pude ir também, sem precisar dar explicações. De meu cu, que eu sentia ainda frouxo e aberto, ainda percebia uma viscosidade escorrendo. Minhas narinas estavam impregnadas daquela mesma matéria, o cheiro acre e forte contaminando meu gosto e minha boca, a cada respiração. Mas estes eram somente os aspectos exteriores e visíveis de minha aventura. Naquela noite eu havia descoberto que eu era uma puta e nunca mais ia deixar de sê-lo.

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