Em Gramado, comi a casada com o marido assistindo

Meu nome é Carlos. Entrei no Ashley Madison, olhando os perfis das chinas. A maioria eram casadas. A indiada cai de pau e elas são muito disputadas. Assim, mandei um montão de mensagem simples ¨- Olá, se quiser um amigo pra conversar, estou aqui¨. É melhor ir devagar. Esse negócio de ir todo afoito nunca dá um quilo.

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Só recebi uma resposta. Seu nome era Géssica, 33 anos, casada há onze e com um filho de dez. Começamos a charlar e fiquei sabendo um monte de coisas. Aos poucos, enquanto trovava, fui abrindo cancha pra falar de intimidades.

Dava pra ver que ela andava insatisfeita com o marido. Na cama o negócio estava monótono, rapidinhas na base do papai e mamãe. Nem anal ele fazia mais. Não era só isso. Chorava as pitangas, porque o esposo era infiel, saindo com outras. O danado tinha comido até a mulher de um tio.

Num entrevero, o marido disse que se ela quisesse, podia dar pra outro também. Géssica, que sempre fora fiel, sabia dessa fantasia, porém, era apenas um modo de apimentar as transas. Que nunca teria coragem de sair com outro homem. Mas agora, estava pensando seriamente em jogar o pelego.

Animado, fui incentivando. Eu dizia que o cara a ser escolhido tinha que ser discreto por ser casado, entender o momento que ela vivia, paciente, não forçasse a barra, entendesse que se na hora agá ela não quisesse, amigo porém não muito próximo, etc e tal. O tipo sugerido era sempre naquele que eu me encaixava direitinho. He, he, he.

Depois de muita insistência, ela abriu a cam. Branquinha, cabelo castanho, rosto de madame. Para mim, com o caralho duro só de vê-la, pareceu bonita. Aliás, quando tu estás tarado, todas chinas parecem lindas e gostosas. Estava preocupado com o que ela acharia de mim, já que não sou um guasca. Pelo jeito ela foi com a minha cara.

Quando soube que eles iriam passar um final de semana em Gramado, me propus a ir pra lá também. Géssica aceitou, com a condição da gente apenas se conhecer. Podia dar com os burros na água, mas, valia a pena investir.

Procurei uma pousada barata, já que nessa época, a cidade lota de turistas. Nos encontramos num restaurante, eu com os bagos apertados, morrendo de medo do marido. Imaginei ele como um vivente forte, alto e dente seco. Me acalmei um pouco ao ser apresentado.

David, seu nome, era bem diferente. Uns quarenta anos, simpático, bem macanudo. Num upa ficamos conversando como velhos conhecidos. Graças ao bom vinho, logo estávamos mais soltos que peido em bombacha. O casal tinha alugado um chalezinho fora da cidade, a dois quilômetros do centro. Acabei convidado para ir lá à noite, beber um amargo.

Eu já numa baita expectativa. Mal podia esperar as horas passarem. Comprei uma garrafa de vinho e uma caixa de chocolate. Quando deu a hora, peguei o carro e fui voando pra lá. O chalé ficava num vale, cercado por pinheiros.

David me recebeu com uma taça na mão, já bem borracho. Géssica que também estava à meia guampa, deixou a taça de vinho na mesinha e me recebeu com um selinho. Agradeceu pelo chocolate e mais pelo vinho, já que a garrafa que eles tinham trazido estava quase vazia.

Lá fora, um frio de arrebentar. Dentro, um calor aconchegante vindo da lareira acesa. Ela com um vestido vermelho, justo e curto, realçando o bumbum grande e as coxas grossas. Os seios médios bem pontudos. Maquiada e de saltos altos. Me pareceu a guria mais gostosa do mundo. O pau à meia bomba, com aquela coceirinha de tesão.

O convite era para um amargo, mas, nada do chimarrão. Ficamos tomando vinho na varanda, com eles na rede e eu sentado no parapeito. David ficava beijando a esposa, passando a mão nas coxas, enfiando por baixo da saia, todo libidinoso. Ela envergonhada, afastando as mãos safadas do marido.

Eu só assistindo, sem saber o que fazer. Era minha primeira vez com um casal. Quando já estava achando que o negócio estava mais devagar que enterro a pé, ela saiu da rede, aprochegou-se de mim e disse:

– Amor, tu queres mesmo me ver com outro?

– Bem… e tu já não me corneastes?

– Como assim, cornear? Então achas que andei dando por aí?

– Não sei, não vi. Tudo é possível.

– Ah é? Tu é que trepas com as vadias por aí e pensas que eu também, é?

– Vais me dizer que já não trepastes com esse aí?

Disse apontando para mim. Estava preteando o olho da gateada. Mais do que depressa falei:

– Olha, David. Sou apenas amigo virtual da tua mulher. Hoje, lá no restaurante, foi a primeira vez que a gente se encontrou. Tu tens sorte de ter uma mulher fiel como ela.

– Pouco me importa que ela seja fiel. A gente já nem anda trepando muito.

– Bah, David! Uma mulher gostosa como ela é pra meter todo dia!

– Se tu achas ela tão gostosa assim, vai em frente! Come ela!

– Olha que se ela me der, eu como mesmo! Tu és um sortudo de dar inveja!

A minha intervenção, ao menos desviou o foco da discussão. Tudo que eu não queria, era estar no meio duma briga de casal, embalados pelo vinho. O braço da Géssica fazia pressão no meu corpo. Em seu rosto estava estampado toda irritação. Num lance de ousadia, por instinto, acabei beijando-a.

Ela retribuiu abrindo a boca, movendo os lábios, tornando o beijo mais profundo, molhado. Ajeitou o corpo para ficar de frente, colando-o ao meu. Meu pau enrijeceu na hora, ficando mais duro que pau de preso. Desci as mãos em suas costas, acariciando aquelas nádegas redondas e opulentas.

Tinha até me esquecido do David. Ele levantou da rede, ergueu a barra do vestido até a cintura, enlaçando a por trás. Ficamos ali nos esfregando, como um sanduíche, em que éramos o pão e ela o recheio. Dançando sem música, engatados, sensual e luxuriosamente.

Despimos ela a quatro mãos, tirando o vestido e o sutiã. A calcinha de lycra, preta e rendada, ela mesma tirou, abrindo espaço entre nós. Entramos no chalé, com David jogando as roupas de forma atrapalhada. Eu sem saber se tirava também ou não.

David com o pau de fora, levou a esposa até a cama, fazendo-a deitar de costas. E depois de beijar os seios, já ia se posicionando para meter. Géssica o afastou:

– Para amor, agora não! Primeiro tu irás ver eu com o Carlos. Não é o que querias?

Ela me ajudou a tirar as roupas. E quando viu meu cacete, o pegou com carinho, não escondendo a admiração:

– Nossa, como é grande e grosso!

Não sei quanto mede o meu pau. Só sei que era maior que a maioria da turma lá no quartel. Mesmo mole, ganhava fácil. Não chega a ser enorme, mas, já vi filmes pornôs em que o do ator perdia para o meu. Ereto como estava naquela hora, o do David era bem menor e fino.

Sem graça, só deixei acontecer. Agachada, Géssica deu uns beijinhos na cabeça do meu pau, abocanhou a pontinha fazendo leve pressão com os lábios e língua, depois soltou e foi fazendo o mesmo por baixo até chegar nos bagos. Voltou fazendo trajeto igual e dessa vez, foi com tudo, tentando colocar por inteiro na boca.

David só olhava de resguelo, mexendo na pica dura. Estava tão gostoso que senti o gozo vindo. Preocupado que ela ficasse irritada com a ejaculada na goela, avisei apressado:

– Vou gozar! vou gozar!

Ela tirou a boca rapidamente, bem na hora que vinha a primeira contração. Não sei se alguém já teve experiência de gozo interrompido. É assim ó. O corpo tem meio tremelique e na ponta do cacete, só sai um fiozinho fino de sêmen. Se der mais uma manuseada, a coisa explode.

Foi minha vez de retribuir. Fiz ela deitar de costas na cama e comecei um oral demorado, beijando de leve, mordiscando e explorando com os lábios cada dobrinha da boceta. Géssica logo teve um orgasmo e talvez outros, enquanto agarrava com força minha cabeça, gemendo e falando:

– Ahh, delicia! Uiii, ma dio, Uiiii!

Certa altura me puxou para cima dela e pediu:

– Vem, põe em mim, põe!

Nessa hora, eu também, todo tarado, me preparei para penetrá-la. O marido, único lúcido ali, interrompeu:

– Põe camisinha. Só com camisinha!

Como sempre carrego preservativos na carteira, mais do que depressa, procurei minhas calças, revirando os bolsos. Achei os ditos cujos, peguei um, rasguei a embalagem todo afoito e coloquei na vara. A desgraçada da camisinha, cobriu dois dedos e não desenrolava mais. Me vendo tão atrapalhado, ela levantou da cama, ajudando com a boca.

Ela também tinha pressa que eu montasse nela. Parecia achar que o marido não ia deixarmos ir até o fim. Até pegou na minha rola e encaixou no lugar, puxando para dentro da xoxota. Empurrei devagar e só entrou um pouco. O buraquinho dela era bem apertadinho.

Carquei mais forte e dessa vez escorregou para dentro. O tesão era tanto, que nem me importei se o marido estava do lado. Eu queria era meter, socar vara na gostosa. Ela que no começo só suspirava a cada bombada, depois que aumentei o ritmo passou a gemer e gritar:

– Aiii, ma dio, é grosso, aiiii, estás me rasgando, aiiii, ma dio, é grosso demais, aiii, aiii, ma dio.

Pela parada que ela deu, acho que teve um orgasmo. Eu queria prolongar a foda, segurando o gozo. Mas não aguentei. Acabei gozando como louco dentro daquela china casada. Meu cacete ficou pulsando bem mais que o normal, soltando porra e mais porra, enchendo a camisinha. Ficamos parados esperando o fôlego voltar ao normal.

– Agora é minha vez!

David tocou no meu ombro pedindo passagem. Sai de cima e com a camisinha cheia balançando na ponta do pau, fui até o banheiro me lavar. Quando voltei, ela de quatro, com o marido metendo por trás, dando tapas na bunda e dizendo:

– Toma, sua puta! Gozastes com ele, não foi, sua puta! Gostastes do pauzão dele, não foi, puta!

Estava me vestindo quando acabaram. Ela tentando me convidar para passar a noite com eles, mas, a cara de pouco amigo do David me fez recusar. Depois que gozou, acho que ele estava meio arrependido. Achei melhor não forçar a barra.

Conversando com Géssica depois, soube que naquela noite, depois de muitos anos, o marido fodeu ela mais uma vez. Ela me disse que estava ansiosa pela próxima vez. Joguei verde, brincando que iria querer o cuzinho e ganhei um maduro. Para a próxima, disse ela:

– Não sei se vou aguentar, mas, tu podes tentar…

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