Esposa traindo na festa da empresa
Recentemente tivemos uma festa de trabalho, e como já contei anteriormente, minha esposa trabalha na mesma empresa que eu. Ultimamente estamos meio em crise no casamento, e o sexo anda meio escasso. Ela está distante e não deixa eu sequer encostar nela. Bom, naquele dia, na festa de fim de ano, estávamos todos bebendo e comemorando, felizes, e eu percebia que ela estava toda faceira e de papo com um colega nosso. Fiquei puto da vida, cheio de ciúmes e resolvi aproveitar também, conversando com todas as minha amigas que normalmente não falava. Sempre de olho na minha mulher, comecei a perceber algumas passadas de mão por parte dela e deles, me deixando louco, e resolvi dar uma volta pra não fazer nenhuma bobagem. Circulei pela festa, que tinha mais de 200 funcionários, e quando voltei, não encontrei ela. Entrei em desespero e pensei onde ela poderia estar. Depois de mais uma volta no local da festa, fui dar uma procurada pelas salas de estoque ou banheiros. Vi que uma sala de
almoxarifado estava trancada, então subi numa caixa e consegui ver por uma janelinha de iluminação. A visão que tive era apavorante. Minha mulher estava de joelhos chupando o pau do colega, e ele apertava seus peitões que estavam para fora do vestido, e ela, com a mão, se masturbava com a mão no meio das pernas. Para não perder tempo, ela ficou de quatro no chão, ele ergueu seu vestido até suas costas e baixou as calcinhas até metade das coxas. Sem camisinha mesmo, se ajeitou atrás da minha esposa e enfiou sem dó naquela vagabunda. Ela gemia baixinho e olhava para trás, mandando ele meter e gozar logo dentro da buceta dela. O sexo foi rápido e sujo, e pelo jeito não era a primeira vez. Logo ele diminuiu a intensidade e saiu. O filho da puta deve ter enchido minha mulher de porra. Ela puxou as calcinhas para cima e os dois se recompuseram, dando um beijo de língua. Filha da puta. Voltei para a festa e quando vi eles também já estavam de volta. Ela seguia bebendo, quando fui para dar um beijo nela, ela me beijou
rapidamente e me empurrou para seguir conversando com outras colegas. Ao final da festa, ela estava muito alterada do álcool, quase inconsciente, então a peguei e ajudei a caminhar até o carro. No caminho para casa perguntei se ela tinha gostado da festa… e ela rindo, com os olhos fechado, e enrolando a língua disse: “adorei, seu corninho” e rindo voltou a dormir. Fiquei louco com a coragem dela. Já em casa, deitei ela na cama e tirei seu vestido. Ela já não dava sinais de que responderia, então tirei sua calcinha e vi que estava molhada, provavelmente a porra daquele filho da puta. Meu pau estava duro como pedra, Ela estava virada de costas, passei a mão na sua buceta e tinha porra saindo, então dei uma lambida como bom corninho. Pincelei meu pau na buceta e meti, quando tirei, meu pau estava todo
melado com a porra de outro, meti mais umas vezes, e resolvi sacanear. Ela nunca me dava seu cu, e aquele era o momento. Ela estava totalmente relaxada, então lubrifiquei meu pau com a porra da buceta e coloquei a cabeça do meu pau no seu rabo, quando passou ela se mexeu e resmungou. Fiquei uns segundos parados e meti o resto. Eu estava tão excitado, que meti meu pau naquele cu por uns dois minutos e enchi ele de leite. Lavei meu pau e fui dormir. De manhã ela acordou, não lembrava da noite anterior, mas não teve coragem de reclamar, sua buceta e seu cu escorriam porra. Ela foi para o banho e no café conversamos como se nada havia acontecido.