Eu, meu patrão, minha esposa e o caseiro

Estou repetindo um conto publicado algum tempo atraz e depois relatarei o que aconteceu depois.
Meu patrão, eu, minha esposa e o caseiro
Meu patrão disse que sua esposa viajou para outro estado e nos convidou para um churrasco em seu sítio, eu com 63 anos e minha esposa com 58. O churrasco correu de maneira maravilhosa, éramos nós, ele e o caseiro. A única coisa que me chamou a atenção foi os olhares de meu patrão para minha esposa, algo diferente e o fato de ele parecer completamente despreocupado com minha presença. Ao fim da tarde porém meu patrão pediu para que nós ficássemos até mais tarde para o jantar e para não desgostá-lo concordamos. Sentamos os quatro ao redor da mesa, bebíamos, eu uma caipirinha e minha esposa coquetel de frutas com saquê, pois ela não está acostumada a beber.

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Quando fui ao banheiro, senti um formigamento e calor pelo corpo, um sentimento desconfortável se materializou na boca do estômago. Voltando a varanda meu patrão confortavelmente sentado ao lado de minha esposa falava bem junto a seu ouvido e ela sorria muito de suas palavras ao mesmo tempo ela parecia desconfortável com a aproximação dele.
Isso me provocou uma pontada de ciúmes porém, um pequeno sentimento quase imperceptível de excitação tomou conta de mim.

Ele passou o braço por seu ombro e ela não resistiu, ele falava grudado em seu ouvido, ela devia sentir a respiração quente dele e ainda assim, ela não resistiu e eu, estático, não fiz nada. Sacudido de meu estupor voltei a mesa.
“Parece que seu patrão está encantado comigo”, minha esposa riu.
”Está esfriando, ele falou, é melhor entrarmos na casa.”

Entramos todos e sentamos nos sofás, ele ao lado dela e eu, não querendo ser petulante sentei com o caseiro no sofá em frente.
Meu patrão não se intimidava com minha presença e eu nada fazia, me sentia excitado ao ver como ele seduzia minha esposa. Desconfiei de que puseram algo em nossas bebidas pois via a excitação dela também o que não era normal.
Fui para trás do bar fazer outra caipirinha e via meu patrão abraçando-a forte enquanto suas mãos começaram a acariciar minha esposa até que ele a beijou, não houve reação e logo vi que ela devolvia o beijo.
Antes que eu pudesse refletir sobre a incomum atitude dele percebi que estava com uma ereção entre as pernas. Uma ansiedade estranha e nervosa me roeu enquanto os observava, ela se entregava em seus braços sem ligar para minha presença.

Do balcão do bar eu tinha plena vista não conseguia me mexer apesar de minha mente repudiar aquilo.
Fazia muito tempo que não via a excitação apaixonada que agora via nos olhos de minha esposa, os rostos a centímetros um do outro. Meu patrão nos manipulava com seu comportamento.
“Então o que você diz?” perguntou a ela, abraçando-a firmemente.
“Eu … eu não sei…” meu marido…mas um sorriso insolente sugeria que suas palavras não refletiam necessariamente seus pensamentos.

“Veja ele está apreciando lá do balcão e parece que gosta do que está vendo.”
Ao mesmo tempo em que pressionou seus lábios nos dela e a beijou passou a mão esquerda pelas suas costas descendo até a bunda. Enquanto suas línguas se acariciavam, ele massageava suas nádegas.
Eu estava … chocado, extasiado, congelado, confuso. Agora sabia que o que ela estava fazendo não era nada além de nossas fantasias de casal. Mas de alguma forma, não consegui protestar ou muito menos tentar impedir o que sabia que ia acontecer, ele nos manipulava como queria e não tínhamos reação, pelo contrario estávamos muito excitados, agora tive certeza de puseram droga em nossa bebida. Novamente, o desconforto profundo me veio à mente quando vi os dois amantes se derretendo num amasso luxurioso. Mas com essa ansiedade, houve uma pequena centelha de excitação.

Eu … quero isso? Até sentir meu pau endurecer. Parece que no fundo estou gostando.
Fui retirado de meus pensamentos quando o vi abrir o cinto deixando a calça cair no chão. Com a cueca ainda vestida, vi uma grande ereção que pressionava o tecido, ameaçando pular para fora.
” Nossa parece que ele está feliz”, ela riu.
Mesmo com a distância entre eles, Podia ver a admiração nos olhos dela. Apesar da rola estar escondida dentro da sua cueca, ela já podia dizer que o macho que a dominava possuia algo maior do que ela estava acostumada.
Ele pegou a mão dela na dele e enfiou-a dentro da cueca. Então, ele soltou e olhou para mim.
Soltei um suspiro derrotado mas vidrado na cena sensual. Sabia o que ele estava fazendo. O arrogante do meu patrão queria me humilhar me fazendo assistir sua performance. Queria que eu soubesse que ele não estava fazendo nada que minha esposa não queria.

Minha amada fez o que ele esperava – olhou para mim e vendo que não tive reação puxou a cueca e, com um sorriso nos lábios, fazendo saltar um membro pulsante para o campo aberto. Meu estômago afundou quando vi o tamanho da rola e a rapidez com que ela caiu de joelhos trazendo seu rosto a centímetros da vara longa dele. Ela olhou nos olhos dele mais uma vez, timidamente olhou para mim. Seu pau era quase o dobro do meu não que o meu fosse grande.

Envolvendo a mão em torno, ela puxou a cabeça de seu pênis na boca e passou a língua em torno dele, saboreando o gosto de seu novo macho. Ele usou a mão esquerda para guiá-la ao longo do comprimento de seu pênis, incentivando-a a pegar o máximo de seu membro que pudesse de uma só vez.
“Você … provavelmente nunca viu um assim, não é?” perguntou com um sorriso diabólico.
Ela balançou a cabeça, incapaz de falar, os lábios ainda em volta do pênis dele.
“Você ainda não imagina quando ele estiver dentro de você”, ele riu, confiante, empurrando seu pênis ainda mais em sua boca.

Ela engasgou e se afastou momentaneamente, precisando respirar.
“P-Porra, como é grande”, ela sorriu, limpando a garganta. “Eu-eu me sinto como uma vadia.”
“Do seu marido é igual ao tamanho dele?” Disse olhando para mim.
“Ele é … ele é menor que você”, disse. “Comparado a você … é uma grande diferença”.
Ele se inclinou e segurou-a pelos ombros, antes de pressionar seus lábios nos dela e beijá-la completamente.
“Levante-se”, oferecendo uma mão em apoio a fez sentar.

Eu assistia a tudo com um misto de ciúmes e tesão, queria interromper mas não conseguia me mexer, minha excitação era maior que eu.
Involuntariamente baixei minha calça e cueca e comecei a me acariciar.
Após tirar sua roupa e a dela abriu suas pernas e começou a pincelar seu paau na entreda. Via ele continuar olhando ocasionalmente para mim, e ele sabia o que aconteceria a seguir – colocou-a onde a visão de minha esposa caia direto em mim.

“Você está pronta?” perguntou, retirando sua calcinha e expondo seu sexo molhado de tesão.
“E-estamos fazendo isso?” ela perguntou, seus olhos procurando os dele, desviando para mim, esperando que ele tomasse a decisão por ela ou eu a impedisse.
“Quer parar agora”, disse, negando-a, enquanto esfregava seu pênis em nos lábios de sua boceta você nunca saberá como é ter esse grande caralho dentro de sua buceta.”
Ela respirou baixinho: – “Apenas me foda” – sussurrou, sucumbindo às suas mais baixas tentações -, “coloque dentro de mim. P-por favor”.

Olhando para mim ele pressionou a cabeça de seu pau contra os lábios vermelhos e molhados dela e empurrou dentro de sua buceta. Imediatamente, minha esposa jogou a cabeça para trás e soltou um gemido alto e penetrante. Ele estava esticando seus lábios vaginais – enchendo-a como ela nunca havia sido preenchida antes. Meu tesão era muito, não tinha noção do que acontecia, só queria prazer nada mais, a droga fazia seu trabalho eficaz e eu fora de mim.

Um grande estremecimento percorreu meu corpo quando senti mãos fortes me abraçando por trás e um membro rijo pressionar minha bunda, era o caseiro do sítio, não me mexi, meu tesão ere demais, senti algo gelado passar entre as nádegas e um dedo adentrar meu cu, não conseguia reagir e aos poucos comecei a gostar daquela penetração até que senti pressão de membro tentando me penetrar, automaticamente me dobrei com as mãos no balcão, gritei quando a cabeça entrou e parou. Eu agora queria assistir, queria ter prazer com o prazer dela.

Passando a mão atrás senti a grossura do que me penetrava “ Devagar é minha primeira vez”, e aos poucos o pau foi entrando até sentir ele encostar em minha bunda e começar a entrar e sair, a dor foi passando e eu já empurrava a bunda para trás, queria sentir o pau todo dentro. “ Assim me fode, está gostoso, mexe, me arromba o cu.”Logo gozei.
Ao mesmo tempo via e ouvia minha esposa :
“Oh…, humm…, foda, você é um cavalo”, gritou, abrindo as pernas ao máximo, tentando facilitar a entrada do mastro da melhor maneira possível.

Centímetro por centímetro, penetrou-a, cada vez mais fundo dentro dela, até que ele a preencheu ao máximo. Gemendo, ela arranhava suas costas, as unhas cravando em sua pele desesperadamente. Ela mal conseguia segurar seus gritos de prazer e êxtase quando ele começou a bombar contra os quadris dela, lenta e ritmicamente. Ela olhava para mim sorrindo como a agradecer por aquilo.
Com seus corpos entrelaçados, ela percebia sua xoxota ficar cada vez mais molhada sentido todo o calor e rigidez daquele estranho, porém delicioso, invasor.
“Não é bom isso?” ele grunhiu, seu rosto próximo ao dela a beijava enquanto ela gemia de prazer. “Não é bom finalmente ser preenchida com um pau de verdade?”

 

“S-Si-humm … sim”, rangiu, entre gemidos.
“Olhe para seu marido, veja como o corno está gostando de ver, não é …olha como ele se delicia com um pau enfiado em seu rabo. “O pau do seu marido é tão bom comparado ao meu?”
“N-Não me faça dizer”, ela gemeu, “não me faça d-di-humm… não me faça dizer isso”.
Levantando os quadris para cima puxou seu pau para fora dela, e segurou apenas a cabeça de seu pau pulsante dentro dela, esperando … atormentando minha esposa desesperada.
“Não … p-por favor”, implorou , “você não pode parar – não agora, por favor”.
Houve um momento de silêncio, antes que eu visse minha amada agarrar sua bunda nua em suas mãos e puxá-la de encontro a si.
“Amor …seu pau…não é assim, isso é que é pau de verdade”, sussurrou, colocando o pênis de volta em sua xoxota ávida, “É bem pequeno amor.”

Ele sorriu satisfeito voltando a olhar para mim ele começou a meter nela novamente. Do balcão podia ouvir o barulho de seus corpos se chocando.
Nisso o homem que me fodia gozou um mar de porra em meu cu e gozei também. Só ouvia ela dizer
“Ah que delícia, fode, me fode goza dentro de mim.”
Enquanto eu permanecia com um louco tesão debruçado no balcão, rebolando de prazer no pau ainda enfiado em mim, tornou-se cada vez mais claro para mim que tudo que havia acontecido naquela noite havia acontecido porque eu deixara acontecer. O momento em que decidi me afastar e deixa-la passar os primeiros minutos ao lado dele no sofá foi o momento decisivo que acendeu tudo que acontecia naquela noite. Com o pau amolecendo no meu rabo minha ereção voltou, não me importava, só queria prazer e mais prazer, e tenho que admitir que estava muito bom sentir a rola me varando as entranhas enquanto observava ela se submeter com tanta paixão e completamente ao meu patrão, abandonando-se ao prazer com outro na minha frente.
“Eu quero que você diga ao corno”, deslizando seu pau para fora dela, deixando-a confusa.
“O-o que? C-como assim? ela perguntou, sem entender nada.
Segurando-a ele virou a cabeça dela em minha direção. Firmemente, ele abriu suas pernas com o pé, e pressionou seu pau contra ela, fazendo-a gemer com prazer desenfreado.
“Diga a ele o que eu te faço sentir, dentro de você”, disse. novamente,
“Q-querido, ele é tão me- aahh, ahhh, ahhh…” olhando para mim, “E-ele é muito mais macho que você.” “Ele é maior … m-mais forte … humm, s-sim, ele é mais gostoso, você é corno, corno meu amor.”, gemeu, estendendo a mão entre as pernas e massageando seu clitóris fervorosamente enquanto ele a bombeava: “V-você … você não é como ele …você… eu te amo muito… mas ele me domina, não importa o quanto você tente, meu amor.
Minha respiração se acelerou e meu coração bateu forte no peito. Agora me masturbava freneticamente sentindo mais prazer ainda com um pau novamente duro enterrado no meu rabo. Vi ele inclinar-se no ouvido e sussurrar para ela. Quando ele terminou, ela assentiu prontamente enquanto ele a castigava com forte penetração “Querido… a-amor”, começou, novamente, “Ahnnn … ele quer que eu te diga uma coisa”
Nossos olhos se encontraram, eu sabia que agora sentiria fundo o que ela diria; pela primeira vez desde a loucura daquela noite, senti os olhos dela perfurando os meus e sentindo mais prazer vendo o que acontecia comigo e percebi que ela também passou a gemer mais e mais alto.
“E-eu te amo, te amo”, gemeu, seus olhos fixos em mim, seus seios balançavam com as investidas dele. “Quero que você saiba … que eu amo esse pau dele, ele me fez gozar como você nunca fez, mesmo assim te amo muito”, – ele disse continua – “Ah, e ele vai me foder quando quiser, vou querer esse pau sempre”, como ele quiser … onde ele quiser. E você assistir e não vai fazer nada, querido. Eu sou dele você é só meu corno. ”
Atrás dela, o ritmo dele estava em alucinante.
“Humm, ahh – ele vai gozar querido”, gemeu. “Não tire, por favor estou gozando, gozando. Ahhh… sussurrou, virando-se para encarar seu novo macho. “Goze dentro de mim … despeje a sua porra dentro de mim, por favor.”
As últimas palavras dela foram dirigidas a seu amante, mas notando que eu gozava também nas próprias mãos, com o rabo preenchido por um grosso cacete ela se desesperou “Me fode h-h-humm … goza em mim na frente do meu marido”, ela sussurrou, seus olhos descansando em mim, cada palavra ressoando como um baque surdo no peito de seu marido.
“Amor ele vai gozar, ai que delícia, vou gozar de novo corninho, gostoso, gostoso…
Assim que as palavras saíram de sua boca, ela estava chorando, chorando de prazer que nunca consegui dar a ela. Então meu patrão soltou um gemido longo e primitivo. Jatos de esperma dispararam de sua vara pulsante, profundamente na buceta dela enquanto eu sentia a porra invadir também meu rabo e gozei, gozei pelo cu pela primeira vez sentindo o quanto é bom. Ele ainda metia nela com força enchia a com mais e mais de sua gala quente e pegajosa fazendo ela gozar de novo, até que ele estivesse completamente exausto. Satisfeito, ele saiu de dentro dela veio em minha direção ajoelha e limpa meu pau todo seu viadinho corno, me senti dominado e não tive dúvida de chupá-lo até limpar todo gozo no pau dele.
E, com os olhos nos meus ela só sussurrava “eu te amo…te amo muito…mas ele é muito…muito bom nisso, e você gostou de ser enrabado”. Eu ofegava, todo gozado com porra escorrendo pela perna, sorria e não sabia porque.
Depois de descansar um pouco num total silencio de todos sob os olhares de nossos machos quando soube pelo me patrão que havia ganhado um aumento de salário de 20%. Já dentro do carro, com meu cu pegando fogo, com o efeito da droga passando, humilhado por ter sido usado e gozado com um pau no cu, olhando apaixonados um para o outro compartilhamos um sorriso pequeno e seguimos em silêncio por duas horas até em casa pensando muito e sabendo que esta foi só a primeira vez que seria corno do meu patrão. 20% a mais no salário, muito bom.

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