Fodendo a Cunhada Deliciosa
Então, pra quem nunca leu meus contos sou Ax, loiro, 1.95m, 100kg, um pau normal de uns 16cm cabeçudo e um pouco torto, esse conto é do dia que finalmente eu consegui comer minha cunhada, minha cunhadinha delícia se chama Ana ela é irmã da minha esposa, ela tem 23 aninhos, corpinho delicioso, silicone nos peitos, mas não exagerado, só pra dar um “up”, bundinha deliciosamente esculpida, branquinha da bucetinha fechadinha e bem lisinha, um tesão completo.
Sempre tive tesão na cunhada, mas ela nunca deu brecha, só algumas provocações coisas do tipo, pagar peitinho, pagar ppk, calcinha, pacotinho enfim, leiam os contos anteriores para entender melhor. No dia do acontecido Ana me pediu para ir até seu apartamento, fazer alguns buracos para parafusar uns quadros e porta-retratos na parede. Fui logo cedo, chegando la ela me ainda estava de baby doll roxo de seda, meu pau já deu sinal na hora, e como estava sem cueca deu pra ver que ela notou o volume que se formava no meio das minhas penas.
Entrei e ela me chamou para tomar café, sentamos a mesa, comemos conversamos e ela foi tomar um banho, eu comecei a fazer os buracos nas paredes, Ana saiu do banho enrolada na toalha, foi para seu quarto deixo a porta entreaberta e eu claro que fui espiar, ela deixou a toalha cair no chão e pude vê-la completamente nua, não era primeira vez que a via assim, mas isso sempre me deixa com muito tesão.
Ela colocou um conjunto de calcinha e sutiã de renda azul, aquela calcinha enfiada no seu rabinho, eu estava explodindo de tanto tesão. Sai dali e voltei para os buracos para tentar me acalmar, Ana saiu do quarto e usava uma calça legging meio esverdeada, e uma blusinha regata, ficou escorada no balcão com a bunda virada pra mim, se mexendo um pouco acho que para provocar, passei por ela pra pegar um copo de agua e aproveitei pra dar uma esfregada pra ver qual seria sua reação, para minha surpresa ela não disse nada, e meu pau estava duro igual ferro, passei novamente esfregando com mais pressão agora, ela deu um gemidinho e um empurrãozinho para trás, fiquei ali, sentindo seu rabinho gostoso pressionar meu pau.
Não podia acreditar, Ana a ninfeta safada que eu homenageei tantas fezes estava deixando ser encoxada. Aproveitei e segurei em sua cintura e comecei a cheirar e dar beijinho em sua nuca, ela se arrepiou toda e soltou mais um gemido, aproveitei e pressionei mais o pau em sua bundinha, ela então pegou no meu pau com a mão entre meu pau e sua bunda e ficou apertando ele, nisso eu já subia minhas mão por sua barriguinha até chegar em seus peitos deliciosos, Ana virou de frente e fez cara de safada, não disse nada, mas seu olhar de vagabunda falava tudo que eu precisava saber.
Tirei sua blusa e seu sutiã e pude me deliciar naqueles peitos gostosos, Ana se ajoelhou em minha frente, abriu o botão e o zíper da minha bermuda e minha rola saltou pra fora, ela segurou meu mastro carinhosamente e começou a lamber, das bolas até a cabeça e ficou assim por um tempo, até que o abocanhou de uma só vez.
Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo a minha cunhada ali, ajoelhada na minha frente mamando a minha rola, e me olhando com a maior cara de puta que eu já vi alguém fazer, parecia surreal, ela chupava deixando bem molhado e punhetava, eu estava quase gozando e avisei ela, ela sorriu e aumentou a intensidade da punheta, fazendo biquinho e pedindo leitinho. Não aguente esvaziei meu saco em cima dela, no rosto e nos peitos, ela ainda passou meu pau na cara lambuzando ainda mais.
Ela foi até o banheiro se limpar e eu sentei no sofá, quando ela voltou do banheiro ja estava só de calcinha, meu pau ainda estava meia bomba, ela chupou até ele ficar limpinho e duro de novo. Quando ele estava apontando pro teto de novo, Ana puxou a calcinha pro lado e sentou de costas pra mim, como ela é apertada, que bucetinha gostosa, Ana rebolava e gemia na minha rola, esfregava a buceta na minha rola que parece que ia quebrar.
Passados alguns minutos assim ela virou de frente e eu pude ficar com aqueles peitos gostoso esfregando em minha cara, que delicia é a puta da minha cunhada metendo, metendo sem dó mesmo, depois de mais um tempo assim ela gozou e se amoleceu em cima de mim, deixei ela assim por algum tempo pra se recuperar, mas sem tirar o pau de dentro.
Passados uns instantes ela ja estava rebolando, coloquei ela de quatro, sempre sonhei em comer ela assim, não podia deixar passar, afinal, não sabia se terei outra oportunidade, ai eu meti gostoso, comi ela com força, puxão de cabelo, tapa na bunda, e muita rola entrando e saindo, Ana mete como uma profissional, e gosta, geme de prazer e para dar prazer, pedia por rola, pedia para ser comida, pedia tapas. Fiquei algum tempo assim e anunciei que iria gozar, ela se virou rapidamente e ficou com a língua de fora querendo meu leitinho, que eu dei pra ela, a safada engoliu tudinho e ainda mamou mais um pouco.
Passei a manhã inteira comendo a safada em todas as posições e todos os lugares do seu apto. Não trocamos uma palavra esse tempo todo, próximo a hora do almoço fui embora como se nada tivesse acontecido, ainda não falei com ela depois disso, mas acredito que irão rolar outras vezes, e quando acontecer eu virei contar pra vocês.
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