Marido nem imagina que seu tio me comeu e ainda gozou dentro
Olá a todos meu nome é Isabel, mas todos me chamam de Bel. Contarei a vocês de maneira sucinta a primeira vez que traí meu marido com o tio dele. Confesso que por amá-lo demais nunca tinha me passado pela cabeça que um dia teria coragem de fazer isso com o homem que amo e escolhi para ser o pai dos meus filhos. Por ser tão bom comigo, meu marido não merece o que estou fazendo com ele, mas a maneira de como começou e as razões que me levaram a cometer esse adultério caberão aos leitores me criticarem ou não. Irei omitir o nome do meu marido para preservá-lo.
Fui criada em uma família evangélica, humilde numa fazenda no interior do Paraná. Como é de costume na minha família as mulheres casarem novas e virgens, comigo não foi diferente. Com seis meses de namoro nossos pais decidiram que tínhamos que nos casar. Eu ainda era menor de idade e meu marido tinha completado 19 anos recentemente. Para mim não foi nenhum sacrifício, pois éramos apaixonados desde crianças, nós crescemos juntos naquele pequeno lugarejo.
A vida de casada para mim era maravilhosa. Fazíamos de tudo na cama, embora fosse quase analfabeta sexualmente. Meu maridinho se mostrou muito safadinho me ensinando muitas coisas e me fazia gozar deliciosamente cada vez que fazíamos amor. Quando completamos um ano de casados, meu marido insistiu tanto que acabei dando meu cuzinho pra ele pela primeira vez, apesar de ter sentido muita dor, acabei gostando e sempre que ele me pedia eu dava meu cuzinho pra ele sem reclamar, pois aprendi a gozar bem gostoso com seu pau atolado na minha bundinha.
Tudo ia muito bem até que um belo dia apareceu na fazenda um o tio do meu marido, irmão da minha sogra. Tio Carlos e tia Ângela chegaram em um carrão de luxo, roupas de grife, falando português correto, confesso que fiquei encantada com o padrão de vida que levavam, mais tarde fui saber que tio Carlos era empresário de sucesso e tia Ângela era médica em Curitiba.
Eu me encantei logo de cara com os novos tios, pois eles eram simplesmente encantadores, por ser de uma classe bem mais alta que a nossa, tratavam a gente de igual para igual. Conversava com tio Carlos como se o conhecesse a vida inteira, ele me deixava tão à vontade que até esquecia-se do português todo errado que me comunicava com ele. Adorei que eles iam ficar uma semana na fazenda com a gente.
Embora sendo uma caipirinha do interior, percebi que tio Carlos sempre que estávamos a sós, dedicava uma atenção especial a mim, nós mulheres sabemos quando estamos sendo paqueradas, cobiçadas. Às vezes chegava a enrubescer com os elogios do tio Carlos, mas achava que para o pessoal da cidade grande aquele assédio fosse normal, será?
Claro que tinha meus predicados, embora sendo de uma família humilde sempre me cuidei, eu não sou de se jogar fora. Agora com meus 18 aninhos, morena clara, um pouco baixinha com 1h55m 50 kg, corpinho bem feito, peitinhos durinhos, bundinha firmes, olhos verdes, cabelos negros, lisos bem aparados chegando na bunda, era uma caipirinha até que bem bonitinha. Tive a impressão que tio Carlos achava que era uma presa fácil para um quarentão descolado, lindo, rico, e bom de papo.
Minhas suspeitas se confirmaram quando ele me chamou para mostrar a fazenda a eles, e minha tia não quis ir conosco para ficar conversando com minha sogra. O local que o pessoal estava trabalhando era bem distante da sede e tínhamos que percorrer alguns km para chegar. Assim que perdemos de vista a casa principal senti que quando ia mudar de marcha tio Carlos sempre dava um jeito de encostar a mão na minha perna, eu ficava em silêncio com o olhar fixo na estrada com o coração quase saltando pela boca de tanta tensão. Assim que chegamos ao bosque que leva até ao rio que cruzava a fazenda, tio Carlos entrou. A estrada ia afunilando e a mata ficava mais densa até chegarmos à beira do rio. Era quase impossível alguém achar agente naquele lugar.
Tio Carlos Parou o carro e conversava virado para mim com a mão no encosto do meu banco. E estranhamente comecei a gostar daquela situação, comecei a ficar excitada com aquela situação, sentia uma estranha comichão entre as pernas, um calorão por dentro e logo senti meus fluídos vaginais molharem minha calcinha. Até o momento nunca tinha sentido desejos por ninguém além do meu marido.
Quando senti o toque da mão do Tio Carlos em meu pescoço, arrepiei-me, ele percebeu e veio se aproximando cada vez mais, segurou meu rosto, e ficamos um longo tempo em silêncio olhando um nos olhos do outro, depois ele puxou minha cabeça encostou seus lábios nos meus e acabamos nos beijando ardentemente. Eu estava em transe, tremendo, ofegante, deixando escapar alguns gemidos quando ele começou a passar a mão nos meus seios por cima da camiseta. Meus mamilos já estavam completamente duros querendo furar o tecido fino da camiseta que usava. Enquanto me beijava eu tentava enganar a mim mesma sussurrando em seus ouvidos:
– Para, para, por favor! Não faz isso, você é tio do meu marido!! Somos casados!!!
– Me larga, vamos embora alguém pode achar a gente aqui!!!
– Pare, por favor, não é certo o que estamos fazendo!
Tio Carlos me beijava cada vez com mais eloquência, confesso que aquilo me dava um prazer quase que desconhecido, era uma delicia sentir nossas línguas se duelando em nossas bocas enquanto ele apertava meus seios. Sabia que era pecado o que estávamos fazendo, mas estava tão gostoso.
Naquele frenesi todo nem percebi quando ele pegou minha mão e colocou sobre seu pênis que já estava duro que nem uma rocha, quando vi aquela gostosura toda não aguentei e fechei a mão e apertei com gosto sentindo minha bucetinha toda melada.
Fiquei segurando um pouco admirando aquele colosso, ele tomou meu gesto como aceitação e levantou minha camiseta, e, enquanto apertava um peito, chupava o outro. Com a outra mão ele levantou minha saia e afastou minha calcinha de lado e seus dedos enormes adentraram em minha bucetinha e lentamente foi-me fodendo num movimento de entra e sai cadenciado, enquanto retribuía tocando uma punhetinha pra ele. Bastou alguns movimentos para sentir um estremecimento percorrer pelo meu corpo todo e não teve como evitar um gemido:
– Ahhhhh!!!! Que delícia!!!
Lavei a mão do tio Carlos em um gozo alucinante que poucas vezes tinha alcançado com meu marido. Ele também gozou em seguida lavando minha mão e sua bermuda.
Após recobrar a consciência depois daquele orgasmo delicioso, despertei para a realidade e resolvi parar definitivamente com aquilo, pois estava se tornando cada vez mais perigosa aquela aventura, a tarde caia rapidamente sobre nós. Carinhosamente o empurrei, abaixei minha camiseta e ajeitei minha calcinha com as mãos ainda trêmulas e molhadas com seu esperma, ele colocou seu pau pra dentro da calça, mal se limpou com uma flanela que estava no carro e saímos em silêncio e devagar até chegar ao local que meu marido e o resto do pessoal estavam trabalhando.
Ninguém notou que a bermuda do tio Carlos estava com uma pequena mancha na frente, e dei graças a Deus por meu marido não ter reparado que estava um pouco calada e afastada dos demais, pois minha calcinha quase não dava conta de segurar o gozo que ainda teimava em escorrer por minhas pernas embora fizesse de tudo para disfarçar. Naquela noite dei bem gostoso pro meu maridinho imaginando que fosse o tio Carlos que estava fodendo minha bucetinha.
Dei graças a Deus quando tio Carlos e tia Ângela voltaram para a capital, pois estava difícil segurar a vontade de me entregar por inteira para aquele homem gostoso que me fez gozar tão gostoso sem ao menos ter me penetrado com aquele pau lindo, grosso e maravilhoso.
O tempo foi passando e não conseguia esquecer-me daquela tarde com tio Carlos na beira do rio. Sempre que tinha tempo voltava aquele lugar e me masturbava gostoso pensando nele, mas o meu gozo não era tão intenso como foi naquela tarde.
O serviço na fazenda foi ficando escasso, pois o dono resolveu mudar de atividades transformando a lavoura em pasto e teríamos de deixar o local, pois só ficariam os mais velhos.
Quando o tio do meu marido ficou sabendo, ofereceu emprego e uma de suas casas para nós virmos morar aqui em Curitiba, sem ter muito que pensar o jeito foi tentar a sorte na Capital. Confesso que fiquei meio apreensiva no começo, pois até já estava me esquecendo do que tinha acontecido entre nós. Assim que chegamos fomos familiarizando com o local e não tivemos que gastar quase nada, pois a casa que tio Carlos nos reservou estava toda mobiliada.
Das vezes que me encontrei com tio Carlos não rolou nada de mais, pois sempre estava apressado e meu marido estava por perto, até um dia que meu marido teve que viajar a trabalho em uma filial na região metropolitana e só voltaria à noite.
Assim que meu marido saiu para o trabalho, me levantei, tomei um banho, tomei café e estava arrumando a casa quando um carro parou na frente de casa e buzinou. Quando fui atender minhas pernas bambearam e mais uma vez meu coração bateu descompassadamente quando vi Tio Carlos todo sorridente caminhando em minha direção. Ele me abraçou forte me beijou no rosto e disse para me arrumar que tinha tirado a manhã de folga e iríamos almoçar juntos. Meio envergonhada perguntei por tia Ângela e ele me respondeu que aquela manhã seria exclusivamente nossa.
Imaginando o que estava para acontecer minha bucetinha já estava ficando molhadinha, mas por dentro tinha medo do que estava preste a acontecer, não sabia se estava preparada para levar aquela loucura adiante, pois amava meu marido e se me entregasse toda ao seu tio, nada seria o mesmo em nossas vidas, mas mesmo assim coloquei meu melhor vestido, meu melhor conjunto de lingerie que ganhei da tia Ângela e entrei no carro com ele. Fiz tio Carlos me prometer que após o almoço me trazia de volta pra casa.
Quando entrei no carro e fechamos as portas ele me agarrou e me surpreendeu com um beijo na boca de tirar o fôlego, me afastei rapidamente o empurrando com medo que algum vizinho nos visse, mas ele me tranquilizou me mostrando os vidros com películas escuras não permitindo que nos vissem do lado de fora.
Ele disse que ia me levar a um motel, isso eu não queria, pois minha consciência não estava deixando levar aquela loucura a esse ponto. Tio Carlos com aquela lábia toda começou a dizer que éramos adultos, casados e principalmente parentes e estaríamos mais seguros dentro do motel sem risco de sermos vistos e assaltados. Ele tomou meu silêncio como um consentimento, ligou o carro e fomos.
Eu ainda lutava por dentro, entre colocar um ponto final naquela loucura, ou continuar pra ver até onde teria coragem de chegar. Coloquei na minha cabeça, que não passaria dos amassos. Eu tinha plena consciência do fato de ser uma mulher casada, adulta e responsável, mas por dentro sabia que se entrasse com ele no motel, seria um caminho sem volta.
Quando percebi estávamos parados na portaria do motel, e por resquício de culpa, abaixei a cabeça tentando me ocultar da moça da portaria, sentia como se ela percebesse que eu era casada e estava prestes a botar chifre no meu marido com seu próprio tio.
O motel por sinal era muito bonito, nunca tinha estado num lugar como aquele, aliás, antes de conhecer tio Carlos sequer tinha imaginado entrar num lugar tão luxuoso como aquele, ainda mais com um homem até pouco tempo totalmente desconhecido pra mim.
Ao estacionar, a porta fechou isolando-nos dos olhares indiscretos.
Descemos do carro, eu com as pernas bambas me sentia flutuando num mundo ainda novo pra mim. Ao entrarmos numa suíte cheia de luzes e espelhos, acabei ficando um pouco sem saber o que fazer diante de todo aquele esplendor, além, é claro, da minha situação de nervosismo, afinal, era a minha primeira vez num quarto de motel e ainda por cima, com o tio do meu marido.
Tio Carlos com toda sua experiência com mulheres, foi me abraçando e beijando, dizendo que eu não me arrependeria, porque ele saberia respeitar os meus limites. Eu ainda teimava em dizer a mim mesma, que nada iria acontecer além de beijos e amassos, quanta ingenuidade de minha parte.
Vendo que estava mais aliviada com suas palavras, Tio Carlos começou a puxar as alças do meu vestido até cair aos meus pés, deixando-me somente de calcinha e a sandália. Ele mesmo fez questão de tirar minhas sandálias e em seguida começou a baixar minha calcinha, fazendo aparecer minha boceta levemente raspada e, não posso negar, também já bem molhada.
Meu coração batia descompassadamente e minha respiração estava cada vez mais ofegante. Quando tio Carlos beijou minha bucetinha dizendo que ela era muito linda, cheirosa e deliciosa, resolvi jogar tudo as favas e curtir aquele momento disposta a fazer com ele, tudo o que uma mulher faz com seu marido entre quatro paredes.
Enquanto admirava meu corpo nu a sua frente, tio Carlos foi tirando a camisa social, a calça e em seguida sua cueca. Quando vi seu pênis, fiquei admirada e até encantada, porque além de ele ser um pouco escuro, era enorme. Imagino que tinha uns seis centímetros a mais que o do meu marido, sem contar que era muito mais grosso. Acho que o medo de estar fazendo algo errado, da primeira vez não tinha reparado direito naquele pênis colossal.
Em pé mesmo, ele me virou de costas e me agarrou por trás, esfregando-se na minha bunda. Enquanto ele se esfregava, suas mãos apertavam meus seios que não são tão pequenos.
Nessa maneira, tenho que confessar que estava gostoso sentir suas carícias, mordidinhas na minha orelha e pescoço, me deixando cada vez mais excitada, e ao mesmo tempo, seu pau ia endurecendo com as esfregadas que ele dava na minha bunda, aos poucos, eu o senti todo duro cutucando minhas intimidades.
Ainda em pé, ele me fez afastar um pouco as pernas, colocando seu pauzão no meio delas. Fiquei assustada, porque a ponta dele apareceu do outro lado, na minha frente, me fazendo ver uma cabeça enorme e vermelha.
Na posição em que eu estava, o sentia passando todo aquele pau nos lábios da minha vagina e, além do que, ele estava com uma mão massageando delicadamente o meu clitóris, me deixando cada vez mais louca para sentir aquilo tudo dentro da minha bucetinha.
Eu não tinha visto camisinha, por isso perguntei se ele tinha. O safado respondeu que ele estava confiando cegamente em mim, e eu podia ficar sossegada e sem medo, porque ele é vasectomizado e até então só transava com sua esposa, isso me deixou mais tranquila.
Como eu já demostrava toda a minha excitação e o prazer que estava sentindo, e aquele pauzão não parava de passar entre minhas pernas e os lábios da minha bocetinha já toda melada, tio Carlos me fez apoiar as mãos na cama, ficando com a bunda levantada e virada pra ele.
O safado ficava brincando com a minha pobre bocetinha, esfregando aquela cabeçona enorme na entradinha. Vendo que ela estava bastante lubrificada com meus sucos internos, ele começou a me penetrar, quando senti a passagem daquela cabeça enorme me invadindo, não resisti e soltei um forte gemido, sem dizer na grossura daquele cacetão que estava alargando minha bocetinha estreita.
A diferença era bastante grande entre o seu pau e o do meu marido, por isso pedi para ele por devagarinho. Nunca fui de gritar, gemer alto, até porque nunca precisei, apesar de que eu consigo gozar até três vezes com meu marido, talvez pelo tamanho do pau dele, não tinha porque fazer escândalo, naquele momento eu estava agindo diferente, por ser uma situação totalmente diferente, nova, uma traição e principalmente pelo tamanho e grossura do cacete do tio Carlos.
Eu gemia, me contorcia como uma vagabunda, e cheguei a gritar quando senti aquele cacetão cabeçudo, comprido, grosso e cheio de veias enormes quase da grossura dos meus dedinhos encostar bem no fundo da minha boceta.
O saco do tio Carlos batia na minha xana e por isso eu sabia que todo aquele pauzão entrava e saia todo de dentro de mim.
Era incrível a sensação de preenchimento que eu sentia na minha bocetinha. Parecia que ele tinha posto dentro de mim uma garrafa de refrigerante, mas não posso negar que estava simplesmente delicioso.
Tio Carlos me pegava pela cintura e dava umas socadas bem fortes, me fazendo gritar e gemer. Ele fazia isso com força, me puxando contra seu pauzão, enterrando tudo em mim.
Isso foi aumentando meu grau de excitação e tesão, e, em menos de cinco minutos, eu estava tendo meu primeiro orgasmo. O safado não parava de me foder.
Ele me chamava de putinha safada, vagabunda e dizia que minha buceta era muito gostosa, mas além da boceta, ele queria comer o meu cuzinho. Eu disse que não aguentaria seu cacetão no meu cu, e aí ele respondeu:
– Se sua tia aguenta, por que você não aguentaria? Claro que aguenta!… Uma putinha gostosa como você, tem que aguentar sim!
Falei que se ele fosse com calma eu até deixaria por no meu cu, pois adoro dar ele pro seu sobrinho, mas o pau dele era bem menor.
Em seguida, após umedecer um dedo na minha boceta, ele colocou no meu cu, me tirando um gemido, só que o safado percebeu que estava gostando e disse.
-Você gostou né, sua cadelinha safada?
– Quero deixar esse cuzinho sem essas preguinhas que tem e ainda assim, você vai gostar sua safada.
Não posso negar que aquele palavreado chulo potenciava ainda mais o meu tesão. Acho que no fundo, toda mulher adora ser tratada como uma puta na hora do sexo, e, naquele momento eu estava adorando.
Como ele ainda estava me comendo de quatro eu acabei gozando pela segunda vez, sendo que desta vez o gozo foi bem mais intenso que na primeira.
Assim que eu gozei, tio Carlos falou:
– Agora vai ser a vez do cuzinho!
– Deita na cama e fique com as pernas pra fora.
Obedeci ao seu pedido, me deitando de bruços, deixando minha bundinha na beirada da cama. Apesar de estar numa posição favorável, ele ainda pediu para eu, com minhas próprias mãos, abrir minha bunda e deixar meu cuzinho bem exposto. Foi o que fiz e esperei para receber aquela tora no meu rabo, que mesmo tendo levado muitas vezes o cacete do meu marido, nunca tinha entrado nele algo do tamanho que entraria em seguida.
Para me deixar mais excitada e relaxada, tio Carlos deu umas boas chupadas na minha boceta já toda inchada e esfolada e passava sua língua na entrada do meu cuzinho me deixando com muito tesão.
Eu já estava gemendo com suas chupadas e pedi que ele me fodesse logo, para terminar de vez com minha tortura.
O safado do meu tio passou saliva no seu pauzão e se ajeitou atrás de mim… Segurando aquele pauzão cabeçudo, na entrada do meu pobre cuzinho e ficou forçando. Acho que um pouco porque eu me contraía e pelo tamanho da cabeça do seu pau, não entrava, aí ele passou mais saliva no meu cu, deixando-o mais lubrificado. Tentou novamente, deu uma forçada, até que rompeu a barreira, fazendo passar aquela cabeça enorme e mais um tanto do seu pau. Nesse momento não me foi possível segurar um grito e vários gemidos, tanto que acabei ficando com a boca encostada no colchão, para abafar meus gritos.
Acho que de medo de eu querer desistir, o safado do meu tio não parou de empurrar fazendo entrar todo seu cacetão comprido e grosso no meu pobre cuzinho, deixando ele totalmente arrombado.
Tio Carlos vendo que estava sofrendo para aguentar seu enorme pau no meu cuzinho parou um pouco e ficou esperando eu me acostumar. Como era demais para o que eu estava acostumada, precisei de pelo menos uns três minutos, até que a dor e o desconforto diminuíssem um pouco.
De vez, o desconforto não passou, mas pelo menos estava melhor que no começo.
Passado esses minutos de sofrimento, e me sentindo um pouco mais aliviada, ele começou a tirar quase até a cabeça, fazendo entrar tudo novamente. Isso aos poucos foi me deixando mais relaxada e minha excitação começou a aumentar, porque enquanto fodia meu cu, Tio Carlos com uma mão ia masturbando meu clitóris, Isso me ajudou muito, tanto que depois eu já pedia para ele me foder mais forte.
Quase me arrependi de ter pedido aquilo, porque meu tio não tinha dó nem piedade de mim fazendo entrar todinho aquele pau no meu cuzinho e quando estava todo dentro ele ainda forçava esmagando suas bolas na minha bunda. Foram pelo menos 15 minutos de sexo anal, até que comecei a sentir o prazer de dar o cu para um bem dotado e descobri que também poderia gozar mesmo sentindo ainda um pequeno desconforto anal.
– Goza logo que não estou aguentando mais!!!
– Fode meu cuzinho, fode gostoso seu filho da puta!!!
– Não era isso que queria? Deixar-me toda arrombada?
– Espero que seu sobrinho não note a diferença!!!
– Goza logo seu safado!!!
Tio Carlos me agarrou forte pela cintura e socava cada vez mais forte seu pau no meu cu já todo arregaçado e amortecido pelos constantes entra e sai daquele pau enorme.
Meu gozo chegou primeiro, minhas pernas bambearam e uma comichão invadiu meu corpo inteiro. Tio Carlos me vendo tremer toda em suas mãos atolou seu pau no meu cu e ficou forçando meu corpo contra o seu. Logo senti uma quantidade de porra lavar meu intestino, sentia várias golfadas de porra inundando meu cuzinho totalmente dilacerado por aquele pauzão.
Quando ele tirou seu cacete do meu cu, senti um vazio na bunda. O seu pau já estava um pouco mole e ele foi se lavar, eu precisei ir também, porque a impressão que eu tinha, era que precisava fazer cocô urgente.
Quando me sentei no vaso sanitário, além de um pouco de ar, que até fez barulho de um pum, acabou saindo um monte de porra. Aí pude ver o quanto ele tinha gozado dentro do meu cuzinho.
Como tínhamos praticamente a manhã toda para ficarmos juntos, descansamos por mais de meia hora, até que ele me pediu para chupar seu pau.
Obedeci meu tio fazendo um boquete bem no capricho, até deixá-lo novamente duro.
Ele disse que para me preservar naquele dia não iria mais comer minha boceta nem meu cu, mas que queria gozar na minha boca.
Eu chupava como podia, já que era impossível colocar tudo na boca. Quando cansava, eu tocava punheta com as mãos.
Ele demorou mais de 15 minutos para gozar novamente.
Percebendo sua agitação e seu pedido para que eu chupasse, assim que abocanhei seu cassete senti várias golfadas na garganta enchendo minha boca de porra. O safado ainda segurou minha cabeça contra seu pau e aí fui obrigada a engolir tudo. Cheguei até a me engasgar, porque além da quantidade, seu sêmen era consistente, parecia um mingau!
Foi um pouco difícil, mas engoli tudo.
Quando era passado de 11h30, saímos do motel. Almoçamos em um restaurante luxuoso com uns pratos que nunca tinha ouvido falar, ainda bem que tio Carlos fez o pedido. Depois que almoçamos tio Carlos me deixou em casa.
Naquela tarde fiquei com minha buceta e meu cuzinho bastante sensíveis. Depois que terminei de estender as roupas que tinha deixado na máquina e dar um jeito na casa, me deitei e adormeci de cansaço, acordei quando ouvi o carro do meu marido entrando na garagem. Pulei rapidamente da cama e rapidamente entrei no banheiro tomar um banho bem relaxante e avaliar o estrago que tio Carlos tinha feito na minha buceta e no meu cuzinho.
Ao tirar a calcinha, notei que tinha escorrido o restante da porra que tinha ficado dentro de mim, menos mal, imagina se meu marido resolve me comer assim que chegasse em casa?
Será que, se meu marido chupasse minha bucetinha sentiria o gosto da porra de outro macho na bucetinha da sua mulherzinha que até antes de conhecer seu tio, tinha sido uma esposa fiel, dedicada e exemplar?
Se gostar comente, pois serve de incentivo para continuar escrevendo minhas aventuras.
Londo conto.
Quero maisssss
Adoro isso.Vcs são casadas são chefes de família são mães mas tem desejos como qualquer outra pessoa.Um cara experiente,atrevido,que consegue corteja las e leva las pra cama e vcs liberarem o lado puta é um tesão do caralho.Ja fui bom amante de mulheres casadas,sem modéstia.Uma pena eu estar casado hj e não conseguir se quer dar um perdido na minha esposa. Mas posso dizer que dos meus 17 anos de idade aos 36 anos de idade tive vários momentos bons com algumas mulheres e casais.Quero contato com travestis femininas higiênicas educadas loiras morenas ruivas acima de de 18 anos e mulheres sós e casais namorados noivos sigilo total e discrição
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