Menage com duas ninfetas gostosas
Olá pessoal, após muitos anos apreciando contos aqui no site, somente hoje criei coragem para compartilhar uma história com vocês!
Me chamo Felipe, tenho 1,93 de altura, 93KG, olhos azuis e tenho 35 anos. Odeio falsa modéstia, portanto… Sim, me acho um cara muito bonito e interessante.
Sou musico da noite e solteiro a muito tempo, logo, o sexo casual é uma constante em minha vida.
No inicio do ano, em um show, conheci A Viviane, uma linda morena toda tatuada, com piercing no nariz, uma bunda bem arrebitadinha e seios médios, de 19 aninhos. Antes mesmo de encerrar o show, toda a banda ja estava babando pela Vivi, que se destacava muito pela sua beleza e sensualidade, e também por estar acompanhada de um cara que era exatamente o oposto: Chamava a atenção pela total falta de beleza.
Ambos ficaram durante o show todo, bem em frente ao palco, que era bem baixo e permitia uma proximidade bastante grande. Viviane se posicionou a frente do namorado, e este ficou abraçando-a por trás, por quase todo o show. Ela me fitava da cabeça aos pés, e por mais que tentasse não olhar pra ela, em respeito ao seu namorado, por vezes era inevitável e nossos olhares se cruzavam.
Show encerrado, fui ao camarim trocar de roupa e quando retornei, meu baterista estava conversando com o casal. O papo entre ele e o namorado da Vivi engrenou, descobriram afinidades musicais, já que o seu namorado tb era musico, e nem perceberam que ela acabou ficando deslocada e sem conseguir participar da conversa.
Me aproximei dela e começamos a conversar, eu de forma bastane contida, falando apenas coisas aleatórias… O papo fluiu bem, conversamos por uns 30 minutos, e ela tinha um olhar muito penetrante. Quase no fim da noite, ela se despediu, elogiou mais uma vez minha voz e disse ter adorado a banda.
No carro, voltando pra casa, nao conseguia parar de pensar naquela ninfeta e num detalhe que me deixou excitadíssimo: Ela tinha uma perna inteira tatuada, indo do inicio da canela, até as coxas (que estavam parcialmente cobridas por um shortinho jeans rasgado. Em casa, após o banho, localizei ela no facebook e enviei convite de amizade, curti algumas de suas fotos e bati uma bela punheta antes de adormecer.
Por semanas, fiquei apenas acompanhando o perfil dela (que me adicionou como amiga) mas nunca chegamos a conversar, afinal, ao adiciona-la, descobri que eram namorados, e pasmem, ainda existem pessoas que respeitam isso e eu sou uma delas. Um belo dia, olhei seu perfil e vi que haviam sumido as fotos com o namorado e o status de relacionamento estava como solteira. Imediatamente abri o bate papo e ja mandei um oi, dizendo que a muito tempo vinha pensando nela e que me sentia muito atraído, que só não havia puxado assunto antes, devido ao seu namoro.
Viviane se mostrou muito receptiva, e de cara foi me elogiando, dizendo que me achava um gato e que também vivia dando umas bisbilhotadas no meu perfil. Daí para marcarmos de sair, foi super rápido. Marcamos uma balada no final de semana, e durante os dias que antecederam nosso encontro, conversávamos quase que o dia todo.
Confesso que nao aguentava mais de ansiedade por beijar a Viviane, mais até do que o sexo em si, por alguns momentos cheguei a pensar que estava me apaixonando, mas aí pensava em nossa diferença de idade e em todas as outras experiencias que tive com garotas da idade dela, que nunca passaram de sexo, e isso me fazia afastar a ideia da cabeça.
Chegado o grande dia, busquei Viviane em casa, e antes que ela colocasse o cinto de segurança, agarrei-a pela nuca e beijei violentamente sua boca, demoradamente. Partimos para nossa balada de mãos dadas dentro do carro, conversando normalmente, como dois amantes de longa data.
Lá dentro, tudo estava muito perfeito, descobrimos muita afinidade musical, apesar de novinha, ela conhecia bastante de musica e essa era a tônica de nossa conversa. Por estar dirigindo, fiquei apenas no refrigerante, mas Viviane começou a tomar doses de vodka pura. Em menos de duas horas, ja estava na sexta dose, e começou a enrolar um pouco a lingua. Nossos beijos começaram a ficar cada vez mais quentes, mas comecei a ficar preocupado, se ela realmente sabia beber e se não ia dar perda total, e estragar meus planos de fode-la a noite toda.
Em dado momento, Viviane disse-me para espera-la, que iria até o bar pegar outra vodka. Disse que tudo bem… Alguns minutos depois, me deu um estalo, e resolvi ir atrás e dar uma olhada (realmente nao sei explicar o porque disso, nao é algo do meu feitio). Para minha surpresa, avistei Viviane escorada na parede do bar, beijando uma outra menina, aparentemente da sua idade.
Talvez para muitos homens, isso seria motivo de excitação ou algo parecido, nao sei explicar o porque, talvez estivesse gostando mesmo dela, só sei que fiquei bastante chateado com a cena e imediatamente fui até o caixa pagar minha conta. Quando estava prestes a deixar a festa, Viviane me encontrou quase à porta e perguntou o que estava acontecendo:
– Olha Vivi, sei que não temos nada, somos apenas amigos, e sei tambem que talvez muitos caras curtam isso. Mas eu realmente nao curti te ver beijando outra menina, me senti enganado. Poderias ter dito que estava afim de ficar com ela, que eu entenderia, mas o fato de ter feito isso pelas minhas costas, não achei legal, então acho melhor ir embora.
Imediatamente Viviane começou a chorar, pediu desculpas e disse que estava curtindo muito a noite, que eu era um cara muito bacana, que devia ter dito antes que curtia mulheres tb e que estava recem saindo de um namoro e queria aproveitar a vida etc.
Insisti em saber se ela realmente nao preferia que eu fosse embora, no que ela relutou, e disse que se eu fosse, iria embora tb.
Disse a ela que ficaria, mas que por mim, ela poderia continuar ficando com a menina e passaríamos o restante da festa como amigos, pois o bar que estávamos, é um local que frequento a muito tempo, e não gostaria de me expor desta forma (ela me beijando e depois beijando outra menina).
– Tenho uma proposta pra te fazer, te beijo aqui na pista, e beijo ela no banheiro, pode?
Sorri e acenei com a cabeça que sim.
Logo, Rafaela juntou-se a nós, se apresentou e passamos a conversar. Rafaela tinha cabelos castanhos claros, tinha um rosto muito bonito e era um pouco mais encorpada e mais alta tambem. Passado o constrangimento inicial, Viviane voltou a beijar-me de forma intensa, mas a partir daí, passou a procurar meu pau com suas mãozinhas pequeninas, por dentro da minha calça. Alisava a cabeça do meu cacete, juntava meu suco com o polegar e levava à boca.
A excitação estava a mil, já nao me importava mais em estar no meu bar habitual, nem mesmo com a presença de Rafaela, encostei Viviane contra a parede, beijava-a, lambia seu pescoço e esfrega meu sexo no dela. Rafaela esperou uma pausa em nossos beijos e nos disse:
– Me promete que vai comer ela muito gostoso hoje?
Sorri e resolvi entrar no jogo:
– Rafa, ia te perguntar a mesma coisa!
– Achei que tu fosse ciumento! Disse Viviane.
– Sou escorpiano né? ciumento, possessivo, mas já vi que o lance de voces é mais antigo, então a Rafa tem a preferencia…
– Gozado, achei que estivesse louco pra foder com ela, me provocou Rafa.
Sem pensar duas vezes, peguei a mão de Rafaela e coloquei por cima da minha calça, fazendo sentir o tamanho da minha vontade…
– E agora, como resolvemos? Perguntou Viviane com uma carinha safada, que até então eu desconhecia.
– Vamos lá pra casa e tiramos no cara ou coroa, disse já pegando ambas pelas mãos.
O caminho até o estacionamento era longo, fomos até lá sem falar sobre o assunto. Ao chegarmos, Rafa entrou no banco de trás e Vivi posicionou-se na porta do carona…
– Vivi, pode ir com a Rafa lá atrás, que no placar da noite, acho que estou em vantagem sobre ela…
E assim voamos para meu apartamento. Mal podia acreditar no que estava acontecendo! olhava pelo retrovisor, e via duas ninfetas lindas e femininas, beijando-se com intensa voracidade…
Por vezes, Vivi inclinava-se pra frente e me beijava a nuca e orelha, e nossas linguas se tocavam com alguma dificuldade… Pedi um beijo a Rafa, que me respondeu:
– Vai ficar querendo!
Confesso que na hora fiquei meio sem reação, mas enfim, a sorte batera a minha porta, nao estava em situação para reclamar…
Chegando ao meu ap, subimos o elevador em silencio, devido ao horario ja avançado. Ao abrir a porta, fiz ambas entrar e sem mesmo ligar a luz, puxei Viviane pelos cabelos e passei a beija-la, agarrando-lhe a nuca com força e chupando sua lingua molhada.
Sem nunca desgrugar de seus cabelos, fiz virar até a Rafa, que nos assistia quietinha… Enquanto beijavam-se, me posicionei atras de Viviane, ainda segurando seus cabelos com força, e passei a despi-la. Tirei-lhe a camiseta cortada até o umbigo, arrebentei o sutiã, e passei a segurar com força seus seios e lamber suas costas, de cima a baixo, enquanto Vivi e Rafa seguiam aos beijos…
Abaixei o shortinho de Vivi e pude finalmente contemplar sua bunda e suas coxas! Ainda port tras, passei a massagear sua bucetinha e levava seu mel ao encontro daquelas bocas inquietas. Meu tesão era tamanho que nem percebi Rafa tirar sua roupa, e quando dei por mim, lembrei que sequer estava preocupado em olhar para o corpo dela, ou mesmo beija-la, tamanha era a vontade foder Vivi.
Livrei-me de minhas roupas e sentei no sofá, trazendo Vivi para junto de mim e forçando sua boca de encontro ao meu pau. Sua boca era quente e hábil, que boquete sensacional! por vezes, lambia as mãos, tal qual fizera na balada, e punheteava meu cacete. Na penumbra do apartamento, podia ve-la de quatro, sendo chupada por Rafaela, e nesta posição, pude contemplar o quanto Rafa era bela tb! Toda branquinha, xaninha com poucos fios e seios bem pequenos e rosados…
Não sei por quantos minutos fui chupado por Vivi, só lembro de pedir a Rafa que deixasse aquela buceta bem molhada para que eu a fodesse.
Levantei-me do sofá e trouxe Vivi pelos cabelos até ele, fazendo que sua perna (aquela da tatuagem que tanto mexia com meus pensamentos) ficasse apaoiada na cabeçara, para que eu pudesse enfim, comer a bucetinha de minha ninfeta.
Comecei a foder Viviane de forma lenta, pois seu boquete quase me fizera gozar. Percebi que Rafa não sabia bem o que fazer e que ainda estava meio envergonhada. Pedi que sentasse na guarda do sofá, para que Viviane pudesse lhe chupar a xaninha, enquanto me acabava e sua buceta quente.
Passei a socar de forma mais violente em Viviane, lhe danda inumeros tapas na bunda e as vezes enforcando-a com minha mão (coisa que adoro fazer, já que tenho maos grandes e fortes).
– Tá gostosa essa rola minha putinha? Fala pra Rafa se ela é gostosa, fala?
– Muito bom Rafa, que pau gostoso, disse com uma voz baixinha e timida.
Nisso, lhe dei um sonora bofetada na cara.
– É pra falar bem alto sua vagabunda, senão vou tirar meu pau da tua buceta!
-Ai Rafa taaaa muitooooo bom! Disse ela, com voz mais alta desta vez.
Passei a brincar com meu polegar em seu rabo, aproveitando a umidade da sua xana e um pouco da saliva deixada por Rafa…
– Gosta de levar no cu sua cadela?
– Gosto! Põe!
– Vai ter que pedir mais alto putinha…pede pro teu macho arrombar o teu rabo, e manda a Rafa chupar tua buceta!
E assim fizemos, após um pouco de dificuldade, meu pau enterrou-se por completo naquele rabinho, enquanto Rafa tentava se posicionar melhor, para lhe chupar a buceta.
Até então, eu e Rafa ainda nao tinhamos nos tocado, apesar de todo aquele clima de foda gostosa. Quando percebi que Rafa estava acomodada, tirei o cacete do Cu de Vivi e soquei em sua boca, sem lhe dizer nada…
Um pouco timida ainda, Rafa começou um boquete discreto, mas aos poucos foi pegando gosto, ja que eu reveza entre sua boca e o cu de Vivi.
Rompida a barreira, fodemos Vivi até sentirmos seu gozo se aproximar, e neste momento, apenas enterrei meu pau em seu cu, o mais fundo que pude e lhe puxei os cabelos com força…
Vivi desfaleceu no sofa, com as pernas abertas e olhar perdido. Sentei ao seu lado e lhe beijei a boca, puxando Rafa e sentando-a em meu colo.
Passei a brincar com meu cacete na entrada de sua xaninha peluda e notei que ela estava tentando encaixar de forma apressada.
– Tu acha que vou te foder assim, sua vadia? Não quis beijar a minha boca e agora quer a minha rola? Vai ter que implorar pra que eu seja o teu macho tb!
– Não vou! Disse ela com um olhar provocador.
– Então vou ficar só brincando com a tua buceta. Não como puta desobediente!
– Duvido tu aguentar! Disse-me ela.
Ficamos nessa por algum tempo… Vivi ja recuperando-se, passou a punhetear e lamber meu caralho, levando em direção a buceta de Rafa.
– Não enfia Vivi, não vou foder essa vadia. Não até que ela me peça!
– Enfia de uma vez, filho da puta, não aguento mais de tesão, come minha buceta, desgraçado!!!
Finalmente, enfiei meu pau naquela bucetinha rosada e agarrei sua bunda com força, movimentado-a sem desenterrar o pau um milimetro sequer…
Rafa procurava meus lábios com os seus e fazia menção de beijar-me… Agarrei seus cabelos fortemente, forçando sua cabeça para trás e lhe disparei uma cusparada em sua face:
– Nao vou beijar tua boca sua cadela! Tu não quis antes, agora quem não quer sou eu!
Nisso puxei Vivi de volta e passei a beijar-lhe a boca… Obviamente, nao demorou muito para entrelaçar-mos nossas linguas a tres e mais tarde, finalmente beijei a boca de Rafaela.
Já era dia claro quando paramos de trepar. Fodi o Cu de Viviane mais uma vez e quase fiz Rafaela vomitar, socando o cacete em sua garganta. Gozei no cu de Viviane e ordenei que Rafaela o chupasse, mas ela nao o fez. Tambem não consegui comer o cuzinho da Rafa, mas a fizemos gozar com o pau na buceta e a lingua de Vivi em seu rabo.
Adormecemos os tres, exaustos, em minha cama. Rafa foi embora logo cedo e Vivi ainda passou o dia comigo…
Espero que tenham gostado!
Grande beijo!
Delícia