Meti gostoso na ex Professora do ensino Medio
Fala pessoal, aqui é o Beto novamente escrevendo a vocês para contar mais uma das histórias que ocorreram comigo, todas as histórias mencionadas aqui no site são fatos reais por isso as vezes elas podem ser um pouco mais longas gosto de focar nos detalhes, somente os nomes eu vou manter em sigilo, porque assim como eu vejo o site alguém que está descrito aqui pode ler também rsrs, depois do meu primeiro conto falando da primeira experiência com uma aluna, como todos sabem sou professor, mas também trabalho em outra empresa durante o dia, na parte de TI, o que me faz ter contato direto com muitas pessoas tanto nas escolas como nas empresas.
Pois bem, esta história que contarei para vocês, é uma daquelas inesperadas que ocorrem com a gente, quando a gente não espera muitas vezes não está nem preparado, garanto que algo inesperado já aconteceu ou ainda vai acontecer com vocês.
Bom para que entendam as circunstancias preciso voltar uns 6 a 7 anos no tempo, quando estava cursando o Ensino Médio na minha cidade, nada além do normal, sempre fui aquele aluno que ficava com a turma da “bagunça”, mas na hora de estudar e prestar atenção me focava para que não precisasse no final do ano rezar para tudo que é santo, implorando por mais uma chance de passar de ano, “ pois no ano que vem seria tudo diferente”, a gente sempre pensa dessa maneira certo?
Me lembro daquela época nossa turma era bastante unida, e em consequência disso as aulas ficavam sempre mais gostosa, sabíamos a hora certa de fazer esporro digamos assim, certamente que em qualquer turma de colégio, tinham os momentos que fugia do controle, a nossa turma não era diferente, uma das professoras que tínhamos chamada Rose que lecionava Administração para a turma, até por ela ser um pouco mais jovem do que os demais professores, sempre foi mais flexível com a galera da sala e isso resultava em várias brincadeiras por parte da turma, as vezes até de cunho sexual, mas claro sempre todos acabavam rindo, e quando ela sentia que estava sendo exagerado demais chamava atenção para o tipo de brincadeira… A professora rose era uma mulher de 28 anos na época, bastante magra daquelas que podia se ver os ossos contornando a blusa principalmente nos ombros e braços, ela era loira, cheia de sardinhas e um olho de uma azul bem claro, brincávamos em sala chamando ela de alemoa pois o cabelo dela era bem loiro daqueles quase puxando pra uma tonalidade prata, e ainda tinha um estilo roqueira, sempre se vestindo com roupas pretas, rondava pelos corredores do colégio que a professora Rose era “Lésbica”, fato que nunca foi provado ou visto por ninguém diga-se de passagem, somente baseado no estilo dela mesmo, e por sempre estar dizendo que não tinha namorado.
Os anos se passaram, entrei na vida profissional lecionando e trabalhando com consultoria em uma empresa da região e nunca mais eu tinha ouvido falar e nem visto a professora Rose até o dia que o RH da empresa veio apresentar a nova funcionaria que trabalharia na parte Administrativa da empresa, quando vejo, era a Professora Rose nesta altura já com seus 36 anos, quando a gente se olhou a reação foi imediata demos aquela risada do tipo que diz “que coincidência”, ela por ser bastante despojada talvez pelos anos que trabalhou como professora logo emendou, “- Nossa você por aqui!”, soltei um “pois É” e rimos. Passado a apresentação os trabalhos seguiram cada um no seu setor ao longo de meses, conversávamos quando nos encontrávamos na cozinha na hora do café, mas nada além disso.
Passado este tempo, o ano se encaminhava pra o final, como a nossa empresa é uma indústria, no final de ano todos param para as famosas férias coletivas, e aquele ano não seria diferente, 20 dias em casa pra curtir um descanso merecido e como de praxe por parte da empresa todo final de ano acontecia a festa de final de ano da empresa que ocorria nas próprias dependências da empresa pois tínhamos uma área de festa para comportar os eventos que a empresa fazia, como na festa de final de ano não podia trazer os “Agregados” (esposas e parceiros), comportava tranquilamente todos.
Entrando no mês de Dezembro as conversas de corredor sempre eram referente a festa da empresa, era unanimidade basicamente, todos perguntavam uns aos outros se iam a festa da empresa ou nao, as mulheres já preocupadas em como viriam vestidas naquele dia, a festa por padrão sempre ocorreu durante a última semana de trabalho, no meio da semana assim freando o ímpeto do galera perder a linha pois haveriam que trabalhar no outro dia.
Lembro que uma ou duas semanas antes da festa da empresa, encontrei a “Professora Rose” (sempre chamava ela assim, afinal a vontade de pegar no pé dela ficou adormecida durante anos depois que terminei os estudos básicos), estávamos ali na cozinha conversando referente a nada importante, quando questionei:
Eu: E você vai na festa de final de ano?
Rose: Acho que não se eu for, ficarei pouco pois depende depois pra ir pra casa fica ruim.
Eu: Poxa vai perder os sorteios de brindes da empresa (risada sarcástica), mas aonde você ta morando, aqui por perto?
Rose: Sim não é muito longe, fica a uns 20 minutos aqui da empresa, passando pelo mercado umas 4 ruas depois.
Como percebi que era minha rota, questionei se ela não queria uma carona para casa, ela fez a pergunta que todo mundo que é gentil faz, perguntou se não seria um incomodo, mas respondi que passo pela rua dela para ir pra casa e que não via problema de deixar ela ali, e que se o problema fosse esse estaria resolvido, ela deu uma risada e disse então que daria pra tomar umas na festa.
Chegando o dia da festa, durante o dia o trabalho era normal, e quando encerrava o expediente todos se reunião na ala de festas da empresa, para bebericar e comer alguma coisa, instávamos o som e deixávamos rolar durante a noite, e as vezes ainda a empresa disponibilizava um Karaokê para a galera dar umas boas risadas. Geralmente se forma os grupinhos do pessoal de cada setor em seus cantos e a medida que a festa vai se estendendo as pessoas vão se soltando e conversando com outras de outros setores isso normalmente acontece, comigo é um pouco diferente pois trabalho com a parte de TI dentro da empresa, então acabo durante o ano conversando com todos resolvendo os problemas, e atualizando, o que me permite no dia da festa, poder circular e sentar um pouco em cada grupo e conversar.
Passei por vários grupos, e chegou a vez do grupo do Administrativo na verdade quando as coisas estavam mais animadas todos os setores buscavam se aproximar desse grupo, pois era o único grupo formado só de mulheres na empresa, então era o centro das atenções e olhares do pessoal da empresa, pois a maioria levavam outra roupa para se trocar antes da festa, e sempre rolava aquela analise na meninas para ver quem era a mais gostosa, isso sempre rola nas empresas meninas fiquem atentas na próxima festas rsrsrs.
A festa estava se encaminhando para a parte que a música já fica mais alta, já tem aquele pessoal que sai do anonimato e já dança até o chão, quando vi a Rose sentada junto com o pessoal do Administrativo olhando a movimentação, fui la perguntei se ela queria uma cerveja, prontamente ela me respondeu que sim, busquei uma pra ela e uma para mim e sentei do lado dela, já soltando aquela “Oi Profe”, rimos e começamos a conversar, questionei o que ela tinha achado da empresa ao longo desses meses, perguntei se ela havia se mudado pra la a pouco tempo, mudado para esse lugar onde ela estava morando o tipo de conversa realmente de quem reencontrou alguém do passado e agora tinha um tempo maior pra jogar conversa fora. Em um determinado momento da conversa a Rose solta a seguinte frase: – Quem diria sempre achei que o pessoal da bagunça não iria dar em nada, agora to aqui trabalhando em uma empresa e você trabalhando aqui, e com TI ainda. E ri bastante porque sabia que era verdade, e ainda fiquei impressionado que ela se lembrava, e questionei: – Sim tu lembra de todas as turmas que você deu aula? Ela Respondeu rindo: – De todas não mas da turma que passa um cara voando por cima da janela da sala não tinha como esquecer. Dai realmente eu gargalhei pois ela se lembrava de uma brincadeira que fizemos na aula dela quando suspendemos um amigo nosso e ele passou por cima da janela imitando o supermann.
Nesta de papo vai papo vem, já tinha buscado algumas cervejas para a gente, e no meio disso falei pra ela: – Tu devias ficar irritada com a nossa turma, pois pegávamos muito no teu pé, rindo ela disse que tinha dias realmente que a turma passava dos limites, como quando um aluno mostrou uma camisinha pra ela e fez aquele típico sinal com a cabeça de “vamos la”, mais que no geral encarava tudo como brincadeira porque se não ficaria maluca, Rose estava vestindo ainda o uniforme da empresa um vestido todo cinza que ia até abaixo do joelho aqueles vestido padrões de empresas, com a marca da empresa bordado acima do peito, neste aspecto ela não tinha mudado nadinha, continuava extremamente magra, e os peitos refletiam a sua magreza pois ela quase não tinha saliência em seus peitos, como estávamos em dezembro e o verão estava no pico, o vestido era sem manga, como eu estava sentado em um ângulo lateral dela meu olhos podiam ver a abertura que ficava entre o ombro dela e o seu peito, revelando que estava utilizando um sutian de rendinha vermelho, não teve como não imaginar se ela estava usando um conjuntinho na parte de baixo, aquilo me deixou com tesão no momento mas na hora não passava pela minha cabeça ocorrer nada, até porque não achava ela atraente devido a descrição que eu dei dela.
Estávamos já um pouquinho alterado falando ainda das aulas, quando lembrei ela de uma brincadeira que ela sempre fazia quando alguém brincava de dar em cima dela na sala, ela sempre falava que não daríamos conta dela, ela lembrou e disse eu tinha que usar minhas armas pra colocar respeito, e nada melhor do que mexer com isso nos homens, eu dei risada e perguntei se ela na época sabia que o pessoal falava que ela era lésbica pelos corredores, ela naturalmente respondeu que sabia, mas que não tinha o que fazer, o que eu ia fazer ela falava pegar um homem levar la e dar uns beijões no meio do corredor, acho que não ia ser legal né.
Como a conversa já estava nesta intimidade eu falei pra ela que me lembrava dela na aula e que nunca imaginei ver ela vestida assim como mulherzinha, no intuito de ser em engraçado e acho que consegui, pois ela começou a rir e disse: – é as pessoas evoluem, e logo em seguida ela disse gargalhando: – Mas ó tira o olho porque tu continua não dando conta, risos. Já estávamos bastante alegres devido a bebida, e eu retruquei: – Professora você já tem uma certa idade, acho que talvez agora quem não de conta é você, na base da brincadeira ela também entrou no clima e disse eu ainda tenho mt coisa pra ensinar, – Agora eu retruquei, acabei deixando ela sem graça nesse momento, desconversei e troquei de assunto rapidamente.. Passado mais um tempo falei pra ela pra irmos embora pois já estava quase chegando ao final da festa, que eu ia dar um circulada e que a gente se encontrava la no meu carro, falei com o objetivo da gente não sair junto de la, pois o pessoal é bastante falador e iriam acabar inventando coisas ao nosso respeito..
Depois de uns 10 minutos fui em direção ao meu carro e ela já estava la esperando, quando me viu falou: – Achei que teria que voltar la para te chamar haha, entramos no carro e fomos embora. Conversando a respeito da festa e das fiasqueiras que sempre tem em festas de empresa até chegar perto da rua dela, ela me indicou qual rua era a da casa dela falando que eu poderia deixar ela na frente da rua, não precisava levar ela ate em casa, eu me neguei sendo engraçado: – De jeito nenhum, vai que nesse meio caminho acontece algo com você, como eu iria ficar. Ela sorriu e me indicou qual seria o prédio dela.
Paramos na frente do prédio dela, e ela me questionou, será que o pessoal ta falando alguma coisa da gente, eu respondi que provavelmente se alguém viu a gente saindo do estacionamento juntos, vai circular comentários no pós festa, então que veio a surpresa no momento ela me falou em tom de ironia: – Bom já que pode ser que todo mundo já está falando da gente, que tal a saideira, acho que tenho umas 2 cervejas na geladeira. Topei e entramos.
Ao entrar no apartamento a primeira coisa que a rose fez, foi buscar uma cerveja para cada um, tirar o sapato de salto e sentar no sofá que eu já havia sentado esperando, fazer uma expressão de alivio e falar: – Ufa não aguento usar isso o dia todo, pode tirar o seu também se você quiser pensa que esta lá agora todo mundo falando que você está me pegando, caímos na gargalhada novamente. E ainda terminou dizendo: – Provavelmente eles nem sabem que eu te dei aula no passado, por isso devem pensar assim.
Eu mal deixei ela terminar de falar e disse: – Sim mal sabe eles também que você nem gosta da fruta e possivelmente nem daria conta, falei pra que a gente risse novamente mas nesse momento ela que estava mais afastada de mim chegou bem perto ainda segurando a latinha de cerveja na mão, dizendo:
Rose: Você acha que não dou conta de você Aluno, eu teria que ter mais de uma aula ainda pra te ensinar o que falta, instintivamente eu respondi.
Eu: Então ensina Professora, vamos ver se eu aprendo certinho com você.
Rose olhou pra mim, pela primeira vez com aparência de séria e foi falando baixinho: – Não faz isso.
Eu passei a mão por trás das costas dela puxando ela mais pra perto de mim e falei: – Não faz o que Professora, com uma voz já de quem estava começando a ficar com tesão ela responde: – Issoooo..
Puxei ela para perto da minha boca, dando-lhe um selinho e retrucando: – Isso? Ela já passando as mãos pelos seus cabelos e jogando pra traz revelando seu pescoço: – É, isso..
Neste momento ela dessa mão pelo meu peito passando pela minha barriga chegando até o meu pau, e começou um movimento de fricção com a mão passando por cima dele em movimento horas circulares oras pra frente e pra trás, me deixando cada vez mais com tesão, eu continuei beijando a boca dela, descendo para o seu pescoço, beijava bem o seu pescoço usando a minha língua pra fazer movimentos circulares, e subindo em direção a sua orelhinha, dando uma chupadinha na ponta da orelha que fez ela ofegar prazerosamente.
Rose Falou: – Acho melhor a gente parar, meu Deus isso não ta certo.
Pegando a sua mão e levando novamente por cima do meu pau eu falei: – Mas olha como a Professora me deixou…
Rose então continuou o movimento que estava fazendo em cima da calça, volta e meia ela fala que não estava certo, se perguntava o que estava fazendo, mas sempre ofegante de tesão.
Enquanto eu beijava seu pescoço ela tentou abrir o zíper do shorts jeans que eu estava usando, mas parecia estar emperrado com a voz tremula de tesão ela falou de um jeitinho totalmente gostoso: – Abri! Atendi ela na hora, aquilo havia me deixando com o pau duraço e latejando de dor querendo sair pra fora, eu abri o zíper da minha calça retirando ela e ficando somente de cueca, Rose carinhosamente se abaixou no sofá, começou a mordiscar a minha coxa, vindo a cada centímetro tocando a minha coxa com a boca, buscando a direção do meu membro que já pulsava na mão dela, enquanto ela fazia um movimento me punhetando devagar bem vagarosamente, esperando a chegada da sua boca, pra mim parecia que demorou 10 minutos para aquela boca chegar pertinho da cabeça do meu Pênis, antes de abocanhar ela deu uma olhadinha para cima, buscando contato visual, em seguida baixou o olhar e abocanhou o comecinho do meu pau, ate tampar a cabeça toda em um movimento como se fosse um beijo, mas sugando a cabeça do meu pau, aquilo quase me levou ao delírio, ao mesmo tempo que o tesão me consumia, minha mente viajava pensando que loucura era aquela, eu vou transar com a Sr. Rose, minha ex professora. Mas meus pensamentos foram silenciados na minha mente, quando ela segurou meu pênis bem firma na base dele, deixando ele totalmente reto pra cima, se foi sugando e beijando a boca muito devagar me fazendo sentir cada sentimento que a boca dela cobria a extensão do meu pau, ate tocar a ponta do nariz dela na minha virilha, aquela sensação estava gostosa de mais, estava louco de tesão, olhando pra ela vi o boquete de uma forma que eu nunca tinha visto, como se ela soubesse que aquilo iria me deixar a ponto de explodir, ela jogou parte da língua pra fora da boca, e começou a me chupar de uma maneira mais rápida, a linga passava de forma lisa pelo meu pau, era divino eu paria estar nas nuvens naquela sala, naquele sofá, eu não sabia mais aonde colocar minhas mãos para segurar tamanho o tesao que eu estava sentindo, como em um extinto feroz de um predador segurei o cabelo atrás da nunca dela, e tentei focalizar em algum ponto pois queria segurar o coito o máximo que eu pudesse, quando vi o fecho do vestidinho que ela estava usando preto passando por toda a extensão das costas dela segurei com minha mão e fui abrindo lentamente, vendo novamente o sutiã vermelho, e por uns instantes se esvaiu da minha mente que gozaria, e fiquei pensando somente em ver se embaixo estava usando o mesmo conjunto, fui abrindo o fecho até chegar a natura da bundinha da Rose, consegui somente ver a pontinha. Era vermelho.
Inundado de tesao novamente puxei ela para cima colocando ela sentadinha no meu colo, de frente para mim, passei a mão por trás do vestido que já havia aberto, e fui baixando ele lentamente, ela se levantou retirou o resto dele, mostrando o conjuntinho perfeito vermelhinho parecia que nunca tinha sido usado vibrante de rendinha, se aproximou novamente e voltou a sentar no meu colo na mesma posição que estava antes, comecei a beijar o peito dela, que apesar de serem bem pequenos tinha um bico durinho lindo de se ver, ela colocou a mao para trás em um golpe rápido abriu o sutiã e deixou escorrer pelo seus braços, lançando-o ao chao da sala, então ela segurou a minha cabeça, empurrando ainda mais seu peito contra a minha boca, e começou um movimento e vai e vem ainda com a calcinha por cima do meu pau, a todo momento ela fala alguma coisa no meu ouvido, perguntando se o Aluno estava aprendendo direitinho, eu só conseguia falar “Estou, Estou”, hora ela fala, “será mesmo que eu não gosto da fruta Beto “, isso me deixava maluco de tesão.
Levantei do sofá, com ela nessa posição suspendendo ela do chão, perguntei aonde ficava o quarto ela somente fez um sinal com a mão, levei ela suspensa ate o quarto depositei ela na cama com cuidado, e falei pra ela agora eu vou dar uma chupada bem gostosa, ela me segurou e disse que não havia depilado, que não sabia que aconteceria isso, eu me desvencilhei do braço dela, e fui tirando a sua calcinha, nunca tive problemas com isso, pelo contrario eu adoro chupar uma buceta, quando tirei sua calcinha vi que e bucetinha dela estava apenas com aqueles pelinhos por fazer nada de mais, coisa de 2 dias sem se depilar.
Fui beijando a sua canela, subindo bem vagarosamente, beijando o joelho da rose, e subindo mais um pouco, beijando a sua coxa, e me posicionando de uma forma que ficasse deitado com a barriga para baixo, entre as pernas dela que já tinha aberto para deixar a mostra a sua bucetinha, que por ser bem magrinha ainda formava aquela voltinha saliente, coloquei meus braços por baixo da perna de Rose, entrelaçando e chegando com as minhas mãos ate a sua bucetinha e em frente a minha boca, dei uma pequena afastada nos lábios da bucetinha da Rose, coloquei a minha língua bem no comecinho da sua buceta e vim fazendo movimentos circulares e de fricção, descendo e subindo, ela já estava completamente encharcada o que tornava tudo ainda mais gostoso, pois aquele liquido em contato com a minha língua deixava um gostinho de tesão maravilhoso, eu descia até a entradinha da buceta da rose e enfiava a ponta na minha língua dentro da boceta dela, ela não conseguia para de se mexer, puxava o meu cabelo com se ela quisesse que eu tivesse mais língua, estava com muito tesão, o cheiro que exalava da bucetinha da Rose, eu não tinha sentido desta forma ainda, um cheiro gostoso de tesão que combinava com o gosto que saia do liquido da sua buceta…
Rose levantou a minha cabeça e disse, “Beto assim eu vou gozar”, eu pedi pra que ela gozasse na minha boca, mas ela continuou me segurando e disse, quero gozar no teu pau, “vem aqui”, meu pau já estava babando o lençol da cama da Rose, quando parti pra cima dela ela nesta posição de pernas abertas fechando as pernas em minhas costas, estava segurando as mãos a cima da cabeça dela, e comecei o movimento de vai e vem gostoso, primeiro bem calmo, retirando todo o meu da bucetinha da Rose e colocando novamente até o final de maneira que o meu saco batesse na virilha dela, mas isso em movimentos bem calmos, ela se contorcia toda, quando comecei um movimento mais intenso de penetração, dava pra sentir o meu pau encharcado do liquido que ela soltava, estava um penetração gosta, quando ela soltou o seus Braços, passando eles por trás das minhas costas puxando meu corpo pra cima dela, travando meu movimento, com o meu pau enterrado na buceta dela, como quem quer que ele toque o fundo da sua buceta e falou com uma voz gemida, : – VOU GOZAR! HMMMMMM, VOU GOZAR!… eu continuei um movimento curto travado pelo abraço dela, ela me apertando, em um gemido de prazer gostoso, com um burburinho dizendo “aiii que deliciaa”, a medida que o êxtase dela ia passando e ela foi me liberando, meus movimento de penetração também foram se ampliando, mas nesta altura a bucetinha de rosa estava completamente molhada… eu olhei pra Rose e disse que seria a minha vez de gozar, ela falou me olhando de forma safada, que gostaria de ver sair a porra do meu pau, isso me deixou com mais tesão ainda, eu tenho uma veiazinha de exibicionista confesso.. Tirei o meu pau pra fora me posicionando acima dela na cama com a barriga dela entre as minhas pernas, pedi que ela ajudasse, ela nem pensou pegou meu pau com a sua mão, e começou uma punheta frenética, ordenando que eu gozasse, somente quem já escutou uma mulher pedindo pra você gozar sabe como é tesão esse pedido, não tive como aguentar, explodi em um coito volumoso, a primeira espirrada da porra voou no lenço do lado da cabeça dela a segunda pegou no queixo e no pescoço da Rose, e a terceira quase finalizando pegou logo abaixo do peito, quando soltou um : “NOSSA”, e começou a rir… cai do lado dela quase sem forças, comentamos o quanto aquilo tinha sido louco, inesperado e gostoso. Ficamos trocando beijos e no final ela no seu velho bom humor soltou: “Bom se o pessoal da empresa comentar, pelo menos a gente pode pensar que realmente aconteceu, Pior seria se eles falassem um monte e nada havia acontecido”, Rose se levantou, pegou meu pau na mão deu um beijinho, falei prontamente: “Não provoca que ele vai querer mais”, olhando pro relógio ela disse que se não tivesse tão tarde quem sabe…
Bom depois disso sai da casa da Rose e fui pra minha casa, pois no outro dia teria que trabalhar, como esperávamos algumas pessoas comentaram que saímos juntos e tal, mas logo tudo se dissipou inclusive nosso “Relacionamento”, talvez tenha sido pela bebida, o fato é que depois desse dia nunca mais rolou nada, trabalhamos por mais um tempo na mesma até que eu sai.
Espero que tenham gostado, desta minha loucura com uma Ex professora, confesso pra vocês que enquanto eu escrevia lembrava deste dia e já sabem né…
Até a próxima!