Meu ginecologista me comeu no consultório

Como faço semestralmente, já que tenho uma vida sexual bem ativa, marquei com minha Ginecologista, Dra Priscila para exames de rotina, sempre bom né. Passei normalmente ela solicitou exames para avaliar e assim fizemos. Meu nome é Camilla tenho 35 anos ou alta, 177 por 73 kilos. Sou branca, ruivinha seios durinho e bunda firme. Tenho um filho e sou separada. Na época desse relato eu tinha 30, quase 31 anos.
No dia marcado peguei os resultados de meus exames e fui mostrar para a Dra. Chegando lá a recepcionista me avisou que a Dra havia viajado por urgência e as pacientes que não deu tempo de avisa (meu caso, por exemplo) o Dr. Thiago estava atendendo para ela ou eu poderia remarcar. Como não estava sentindo nada e era apenas rotina, decidi passar com o Dr. Thiago, que na verdade eu não conhecia. De repente ouço chamar meu nome, entro na sala e para minha surpresa o Dr. Thiago era ‘o Doutor’… Um homem de uns 45 anos, mais ou menos 1,84 de altura. Cabelos um pouco grisalhos. Corpo muito atraente e um olhar que me esquentou todinha… Pronto já estava desejando o pobre medico kkkk.
Assim que entrei na porta, ele apontou a cadeira e muito cordial disse: sente-se e fique a vontade, que bom que não correu de mim. Eu sorri e disse por que doutor: eu deveria? Disse me insinuando discretamente. Ele respondeu: Não, não. É que algumas pacientes da Dra Priscila estão remarcando, acho que não gostam de passar com médicos, da pra entender.
Mas vamos lá e pegando meus exames foi logo abrindo analisando o resultado e eu olhando todo seu corpo… Olhando seu tórax, seus pêlos levemente saindo pelo jaleco, e em silêncio imaginado quantas coisas seria bom de fazer com esse médico, alias lembrei que nunca tinha transando com um médico, e sorri. Eu abaixava o olhar e percebia o Doutor olhando para mim por traz dos exames. Então finalmente o Doutor olhou para mim e percebendo que eu o olhava disse: Que bom que esta sorrindo, porque seus exames não deram nada, nenhuma alteração e isso é ótimo né. Eu estava ficando muito excitada, mas tentava me conter. Era inédito e perigoso como eu gosto. Então o Dr. Thiago disse: Camilla vai até o banheiro e tire toda a roupa, coloque o avental para que eu possa te examinar. Nessa hora percebi que meu desejo não ia dar em nada, afinal, ele estava ético demais, então respondi que tudo bem e fui me trocar… Assim que entrei no banheiro ouço o interfone tocar, era a recepcionista dizendo que eu era a ultima paciente antes do almoço e se ela poderia ir almoçar, pois estava com um ligeiro atraso. Ele disse que sim e pediu que ela batesse a porta principal, que tinha trava automática, que quando terminasse minha consulta ele também iria. Ela agradeceu e foi. Estávamos sozinhos na clinica!!!
Eu estava saindo pela porta do banheiro então vi claramente quando ele apertou seu pênis por cima da calça e esfregou, segurando o rosto com a outra mão na testa. Ele apalpou novamente seu pau e percebi que estava duro. O Doutor estava excitado e desesperado por isso. Então ele passou as duas mãos no rosto em busca de controle e eu sai do banheiro em direção a maca de exame. Ele levantou da cadeira e me ajudou- me a deitar. Tive a confirmação, ele estava de pau duro por mim. Que maravilha, pensava feliz.
Ele colocou-me deitada abriu minhas pernas e apoiou no suporte deixando na posição de exame e pediu licença para me examinar. Eu respondi sensual: Estou em suas mãos Doutor, sei que fará o melhor por mim. Olhei para ele e mordi meus lábios. Percebi que ele estava transpirando então perguntei tudo bem Doutor? Ele só sorriu e disse: pode ser que sinta um desconforto, mas tenho que introduzir um aparelho para te examinar, mas não vai doer. Então senti quando ele abriu meus lábios vaginais com seus dedos e disse: nossa você esta lubrificada. Esta excitada menina? Sem pudor disse que sim, como não ficaria, estou viva Doutor e sorri novamente quase pedindo: me coma! Então senti quando ele enfiou algo em mim, que na verdade pareciam dois dedos dele, mas mantive silêncio, quem sabe ele tomaria coragem e me pegaria ali. Que delicia seria! Então ele enfiou mais fundo e com mais força movendo dentro de mim. Virei o rosto e pude vê-lo de olhos fechado então gemi bem manhosa porque tive certeza. Ele percebendo, levantou-se como se auto-reprovasse daquilo e disse: você faz auto-exame para prevenção do câncer de mama em seus seios? Eu disse que sim. Então ele veio e apalpou meus mamilos em movimentos firmes e circulares e olhando para meu rosto pensei: é minha ultima cartada, agora ou vai ou racha. Então fechei os olhos mostrando que estava gostando muito daquilo. Ele percebendo e tentando bravamente se controlar, (afinal ele era homem e eu uma mulher gostosa me oferecendo claramente para ele, estávamos sós e meus exames ok, nada impediria dele me fuder todinha ali) ele tentou se afastar imediatamente de mim. Percebendo isso, eu segurei sua mão que ainda estava em meus seios e falei: calma Doutor eu não sou criança, termina o que começou, e mordi meus lábios novamente, sou uma mulher! Termine de me examinar e soltei sua mão olhando firmemente em seus olhos. Então ele suspirou forte e abaixando beijou-me na boca enfiando a mão em minha bucetinha já molhadinha de tesão. Você é uma mulher linda e gostosa, ele disse tocando meus seios e minha bucetinha me sentindo toda abertinha naquela posição de parto, é antiético você sabe né? Mas você esta permitindo né, perguntava ofegante desejando ouvir somente ‘sim’ para sentir menos errado, kkk. Então respondi: esquece que é o Doutor e me faz gozar, vem cá meu medico delicioso. Eu quero!
Sem pensar muito, o Dr. Thiago continuou me beijando e me tocando deliciosamente. Eu ali deitada com as pernas abertas apoiada no suporte sentia seu dedo entrar ao fundo de minha xaninha toda rapadinha, sedenta para ser devorada. Ele chupava meus seios e mordia bravamente dizendo: estou te avaliando minha delicia se esta tudo bem com esses peitões durinhos e saborosos. E a cada frase me mordia e chupava mais e mais. Eu sentia que ia arrancar meus mamilos ou os biquinhos porque chacoalhava a cabeça com meus seios em sua boca… Aiii, eu gemia… Eu toda molhadinha queria mesmo e sentir seu pau me penetrando com força. Então abri o zíper de sua calça e puxei seu pau para fora para que eu pudesse chupa lo, queria mamar aquela rola, eu estava eufórica. Não tinha muito tempo mais, não sabia que horas a secretaria voltaria. Mas, quando consegui puxar seu pau para fora me surpreendi e exclamei: Uauuu, que tora é essa! Era um pênis de uns 15 cm, não era tão grande, mas estava ‘mega’ duro e tinha a grossura de meu pulso. Pensei hoje vai me arrombar, não escapo! Cai de boca naquele pau enquanto numa super manobra o Doutor tentava um 69 e chupar a bucetinha oferecidamente aberta. A cada tentativa com sucesso em me chupar a danada ele enfiava mais seu pau em minha boca que estava entupida com aquele diâmetro, nunca tinha sido penetrada por algo tão grosso. Já tive maiores, mas nunca tão grosso. Estava sufocando, mas não deixava de mamar seu pau. Foi quando o Doutor levantou de cima de mim e posicionou em minha frente. Ele enfiou os dois polegares em minha xaninha molhadinha pela sua saliva e abriu bem chupando mais fundo ainda. Eu gemi alto, e toquei meus seios apertando com tesão enquanto o Doutor sugava minha bucetinha raspadinha. Eu masturbava meus seios com força e implorava para ser penetrada por aquele homem maduro e experiente. Por favor, me come! Eu pedia todo tempo para ele meter em mim, Ele gemia ofegante e fingia nem me ouvir. Então o Doutor tirou a camisa branquinha deixando aquele peito peludo a mostra e mordeu seus lábios colocando seu pau na portinha de minha danada. Eu suspirei, estava com medo e tesão. O pau dele estava muito duro e com umas veias toda assanhadas pela ereção. Ele estava ficando louco de tesão. Ele gemia me chamando de cachorra, de vadiazinha e dizia que ia meter tudinho em mim, sem dó e com força por eu estar o fazendo cometer algo antiético… Estávamos ofegantes e muito excitados. Queria meter com ele, precisava disso. Mas quando ele começou a empurrar seu pau dentro de mim, senti que ia me rasgar todinha. E ele, contrariando suas ameaças, claro, foi empurrando lentamente ajudando a abrir com os dedos, preocupado em não me machucar, mas sem deixar possibilidade deu desistir… Olhando seu pau me penetrar e vendo minha cara de cachorra ele sorriu maliciosamente e disse: esta doendo, e empurrando mais continuou: sei que sou seu medico, mas você me provocou… Você é uma delicia e eu tentei a todo custo, mas não resisti. E eu de pernas abertas no suporte da maca sentia minha bucetinha arrombar, esticando ao máximo minha elasticidade, mas sem machucar. Apenas gemia muito… Esta tudo bem Camilla? Eu dizia que ‘sim’ sentindo a delicia de ser penetrada por uma vara tão grossa e dura. E empurrando cada vez mais, porém devagar, sentia um tesão enorme e masturbando meus seios, sentia o dedo do DR. Thiago massagear meu clitóris enquanto seu pau me arrombava a xaninha.
Que delícia, pensava delirando. Era uma mistura de tesão e dor gostosa demais. Ele abria bem os lábios vaginais permitindo que seu pau entrasse totalmente. Eu gemia e implorava para ele ter cuidado. Foi então que o Doutor passou a mexer firmemente me fazendoeu ver estrelas… Sentia muito tesão, então o Doutor apoiando as mãos em meus joelhos um de cada lado, metia fortemente em mim… Eu gemia e sorria acariciando o tórax peludo do Dr., e pedia mais e mais e ele respondia, dizendo para eu avisar se estivesse doendo. Ele empurrava sua vara em mim e eu uivava enquanto recebia umas dedadas em meu cúzinho que temia ser penetrado por algo assim. Ele me apertava e acariciava dizendo sempre: eu vou-te fuder gostoso Camilla, o quanto você quiser, você é muito safada né. Ele me chamava de gostosa e bombeava minha buceta num vai e vem maravilhoso. Então o Doutor tirou seu pau latejando de duro de dentro de mim e me descendo da maca me colocou debruçada de lado apoiando minha barriga sobre a maca e voltou a me comer sem perder muito tempo. Ele meteu seu pau na minha xaninha toda molhadinha foi forçando, e eu gemendo e uivando de tesão. Você é uma delicia Camilla, a tempo num metia assim… Disse forçando seu pau em mim e beijando meu pescoço e minha orelhinha. Respondi: é, mas quase não consigo que você me comesse, você estava cheio de frescura, e sorri rebolando no seu mastro rígido. Eu rebolava e mexia lentamente sentindo cada ‘cm’ daquela tora grossa arrombar minha bucetinha. Era um tesão incrível. Enquanto me comia deliciosamente, o Doutor me acariciava os mamilos não brutalidade, mas com firmeza e metia com força na minha buceta. Eu rebolava erguendo uma de minhas pernas apoiando num banquinho facilitado a penetração. Então senti a danada dilatar e engolir totalmente a tora do Doutor saindo um fio de sangue ligeralmente, afirmando que era diferente de todos que já meterem em mim. Gemi alto e tive certeza: minha buceta estava toda arrombada pelo meu medico. Eu gemia e rebolava. Gemíamos e nos deliciávamos muito. Então enlouquecida eu disse: Doutor senti meu melzinho, senti… E gemendo lentamente gozei em sua vara encostando minhas costas em seu peito peludo e suado. Eu estava tão entupida pela grossura da vara do Doutor que não saiu um pingo de dentro de mim, então bombeando mais e mais e com força ele disse mordendo minhas costas: vem minha vadiazinha, minha delicia assanhada, vou te encher de porra quente. E puxando-me pelos cabelos com um dedinho em meu cuzinho ele deu umas socadinhas mais forte e gozou tremendo todo o corpo. Eu sentia o calor do leitinho dentro de mim. Estávamos pingando suor, quando ele tirou seu pau de minha bucetinha e puxando com força disse: senta em meu colo, quero nosso amiguinho aqui espalhando nossa porra pelo meu cuzinho. Vem minha linda, quero que se sente de frente para mim. E colocando sua vara em meu cúzinho, ele forçou a entrada e disse; se doer muito me avisa. Eu mordendo os lábios sentia cabeça de seu pau tentando penetrar e segurando meus seios firmemente fui soltando meu corpo e sentindo o cuzinho dilatar recebendo algo tão grosso como nuca teve… Ai que dorzinha gostosa, eu gemia e mexia pra ajudar a penetrar de vez. O Doutor espalhava nosso leitinho enfiando o dedo na minha bocetinha e mamava meu peitinho, dando mordidinhas em meus biquinhos. Eu gritava que ele estava me arrombando e ele empurrava lentamente mais e mais até que entrou totalmente. Eu arranhei suas costas e gemi próximo sua orelhinha e de olhos fechados sentia minhas pregas abrirem. Mamando meus seios ele dizia: eu estava quieto e você ficou pondo fogo, agora toma rola para aprender se comportar. Ele beijava minha boca e mamava meus seios num fogo maravilhoso. Então metendo com força ele olhou para cima em direção ao teto do consultório e disse apertando minha bunda: Toma porra minha ruiva gostosa, toma porra de seu macho! Era isso que você queria safada. Eu respondia: vem, meu médico, que porra de ‘antiético’, sou mulher e no fundo você queria né, só te faltava coragem, e isso eu tenho de sobra. Com estocada firmes foi gozando em meu cúzinho que ele alargou. Metendo firme ele gemeu e gozou muito… Estávamos suados e ainda com seu pau dentro de mim sentia acariciando meu cabelo e beijando minha boca. Eu queria um banho agora, pensei. Então me vesti e ele também. E encostando-me na parece, beijava-me e dizia: Camilla, isso é serio. Não tenho o habito de transar com minhas pacientes e nem com as de ninguém. Se isso vazar eu perco minha carteira de medicina. É totalmente antiético. Só chegamos nisso porque você consentiu e praticamente esfregou sua bucetinha molhadinha em mim. Eu sorri e disse: coitadinho, a malvada Camilla abusou de você? Sorrimos e eu continuei. Deixa disso Dr. Thiago, não vou falar pra ninguém e a partir de hoje, você será meu novo ginecologista. Dra. Priscila agora é passado, e beijei novamente sorrindo. Sou adulta e responsável por meus atos.
Ah se ele soubesse que eu nunca contei pra ninguém e que quando resolvi falar simplesmente publiquei aqui kkkk… Mas foi ótimo.
Então me levou até a porta e puxou-me firmemente para ele e me beijou sem preocupação, abraçando-me apertado. Será nosso segredinho tá? Eu notava sua preocupação constante com a ‘tal’ moral e ética, kkk… Eu sorri e mordi os lábios balançando positivamente a cabeça e brincando para quebrar o clima: Não esquenta a cabeça tarado do consultório. Com cara de reprovação ele deu uma palmada na minha bunda e disse: almoça comigo deliciosa? Perguntei: vai ter chuveiro ou banheira, to toda suada e melada. Ele disse: verdade eu também. Então saímos do consultório em direção o carro dele. Mantendo a discrição e postura ética de médico VS paciente e partimos em direção um motelzinho para almoçarmos e ter o segundo round de nossa aventura deliciosa, mas isso eu volto depois pra contar pra vocês.

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