Meus primos e eu na chácara
Os nossos pais, tios e alguns primos foram para o açude cedo da manhã. Ficamos apenas eu, meu primo Carlos e a prima Mara na casa. Tomamos o café que nos foi deixado na mesa e nos sentamos na varanda, nos sofás confortáveis que a tia colocara há pouco tempo. Apesar de anos que não nos víamos, não tínhamos lá muitos assuntos para conversar, mas falar sobre os namoros de cada um foi algo inevitável.
Carlos estava sem namorada há um bom tempo. Eu tinha um namoro não muito sério com uma colega e Mara disse estar sem namorado. Brincando, Carlos perguntou há quanto tempo ela não beijava ninguém e ela disse que perdeu a conta. O primo, sempre o mais “solto” da família, se aproximou dela e disse vamos tirar esse atraso e tascou-lhe um enorme de um beijo. Eu ali, observando a cena, fiquei um pouco sem jeito, até que ela mesma me chamou, dizendo vem que tem pra ti também. Não me fiz de rogado e também a beijei. Nisso senti sua mão no meu pau e vi que a outra acariciava o pau do Carlos, que logo o pôs pra fora e eu passei a fazer o mesmo. Ela então se agachou e começou a nos chupar com voracidade, alternando as mamadas enquanto observávamos seus movimentos. Não conhecia aquele lado sacana da prima e disse isso, no que o Carlos respondeu que já havia fodido com ela outras vezes, inclusive junto com sua namorada e que era pra eu relaxar e aproveitar.
Mara então se levantou e tirou calmamente seu vestido, revelando uma calcinha minúscula que prontamente foi tirada pelo Carlos, que também lhe abriu o sutiã. Querem comer essa putinha, querem, ela perguntou, logo ficando de quatro no sofá da nossa tia. Carlos começou a enrabá-la e eu pus meu pau à disposição dela, que o abocanhou com vontade, gemendo e tirando o pau de sua boca pra gritar, soca, soca. De vez em quando dava uma olhada pra ver se nenhum parente estava voltando, mas o primo dizia desencana, eles voltam só perto do meio-dia.
Então me sentei e ela montou sobre mim, subindo e descendo, dizendo que pau gostoso, primo, mete, mete. Meu primo, então, se aproximou por trás e começou a meter no cu dela, eu abrindo suas nádegas pra facilitar o caminho. Ela me olhava com cara de muito safada e vez ou outra me beijava de língua, até que gritou quando Carlos foi metendo mais fundo e dizia, que bom ter dois paus pra mim, fodem, fodem essa puta. Eu abocanhava seus enormes peitos e me lembrava das várias vezes em que deseja comê-la, mas não imaginava que ela pudesse dar pro próprio primo, muito menos para os dois.
Devidamente arregaçada e arfando, ela deitou-se e perguntou quem iria lamber sua bucetinha. Caí logo de boca naquela buceta quentinha e pulsando, lambia com velocidade o grelo e enfiava dois dedos no seu cu. Ela chupava o Carlos que já anunciava que vinha porra. Não demorou muito pra que ele jorrasse na cara dela, e ela começou a gozar na minha boca. Eu a senti molhada e apertando minha cabeça no meio de suas pernas até amolecer. Então chegou a minha vez. Gozei sobre seus deliciosos peitos uma porção de leite que encheria um copo. Ela espalhava a porra com seus dedos e depois os lambia, dizendo que gostoso, delícia…
Tomamos banho juntos e trocamos carícias e quando olhamos pro relógio estava quase na hora de todos voltarem. Voltamos à varanda, Carlos pegou o violão e começamos a cantar algumas músicas da Legião Urbana. Foi o melhor domingo da minha vida. Esperando uma nova oportunidade.