Minha irmã estava com muito tesão
Meu nome é Bruno, tenho 38 anos, sou casado e pai de dois filhos, um menino e uma menina. Sabe aquelas coisas que ficam nos incomodando e temos que contar para alguém? Pois é, o que vou lhes narrar é algo que nunca contei nem para a minha esposa.
Todas as vezes que viajo para visitar meus pais é a mesma sensação. Assim que boto os pés naquela casa antiga, na qual cresci com minha irmã Beatriz, as memórias voltam fresquinhas à minha mente, e me fazem lembrar de uma das noites mais inesquecíveis da minha vida.
O apelido da Beatriz era “Linda Mulher”, mas não era porque ela se parecia com a Julia Roberts ou coisa assim. Na verdade ela era até mais bonita. Ela ganhou este apelido porque ela era realmente muito linda e adorava esta música.
Eu ficava todo orgulhoso com o fato de todos a chamarem assim na escola e, mesmo depois de já estarmos na faculdade e termos esquecido aquelas infantilidades do colégio, algumas vezes eu ainda a chamava por este apelido
A Bia e eu tínhamos apenas 10 meses de diferença de idade (eu era o mais velho). Além disso, erámos muito grudados um no outro, excessivamente, eu diria. Quem não nos conhecia poderia jurar que éramos um casalzinho de namorados em vez de irmãos.
É claro que tínhamos nossas brigas e desavenças, algo normal entre irmão e irmã. O que não eram nada normais eram os sentimentos que comecei a nutrir pela minha irmã durante a faculdade.
Eu não consigo me lembrar exatamente o momento que eu parei de ver a Bia como uma irmã e comecei a vê-la como uma jovem extremamente sensual e desejada. Nós dois estudávamos em faculdades separadas e em outras cidades, e quando vínhamos passar as férias com nossos pais, eu me pegava olhando para a bunda dela e me imaginando chupando aqueles seios.
Que loucura! Não demorou muito e comecei a fantasiar relações com a minha irmã enquanto eu batia minha punhetas. O jeitinho dela, aquela bundinha, seus seios redondinhos e bem crescidos, o cheiro de fêmea, tudo isso estava mexendo muito comigo. Cheguei ao ponto que bastava eu ficar perto da minha irmã para o meu pau ficar duro como ferro.
É claro que isso tudo era muito confuso, mas ao mesmo tempo era excitante e delicioso. As gozadas que eu tinha ao me masturbar com as imagens da Bia dançando na minha cabeça eram algo fora do comum. Eu nunca tinha gozado tão gostoso em toda a minha vida.
Na minha casa nós sempre tivemos certa libertade. Não andávamos nús uns na frente dos outros, mas todos se sentiam à vontade para usar shorts, bermudas e roupas mais curtas. E usei isso a meu favor. Por várias vezes aproveitei que minha irmã estava usando shorts e sainhas mais curtas pra ver a calcinha dela.
Eu ficava de olho nela o tempo todo, vendo sua calcinha enfiada no rego da bunda e, claro, me acabava na punheta. Nem preciso dizer que quando eu conseguia ver os seios dela, com aqueles biquinhos rosinhas e chamativos, minhas gozadas eram ainda melhores.
Fiquei mais de um ano tarado na minha irmã, e durante este tempo eu imaginei que eu encontraria uma menina que faria esse meu desejo pela Bia desaparerer, ou pelo menos diminuir. Mas não tive sorte. Comi muitas outras meninas, e por várias vezes eu metia nelas imaginando que eu estava fodendo minha própria irmã. Que coisa mais louca!
Me lembro que era uma sexta-feira e estávamos de férias na casa de nossos pais. Eu tinha marcado de sair com uns amigos mas todos cancelaram de última hora. Fiquei assistindo a um filme com meus pais até mais tarde. Logo eles foram dormir e eu, depois de mais uns 40 minutos, acabei me rendendo ao sono e fui também.