Minha mulher e nosso amigo

O Mauricio é um amigo nosso. Os dois se conheceram na época do colégio, mas nunca tinha rolado nada entre eles. Depois da primeira experiência, dela transar com outro rapaz, queríamos ter alguém de confiança e que convivesse conosco. Não conseguíamos pensar em ninguém. Ate que um belo dia apareceu o Mauricio. Assim do nada. Passou em casa para nos visitar. Fazia alguns meses que não nos víamos. Ele estivera viajando à serviço e havia chegado no dia anterior. Conversamos bastante, nem percebemos o tempo passar. Anoiteceu e a fome apertou, resolvi ir buscar uma pizza, ficando os dois sozinhos em casa. Quando voltei, a Cíntia veio me dizer que o Mauricio à havia elogiado e

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achava que ela estava uma mulher e tanto. Também pudera ela estava usando um shortinho daqueles de tecido leve e blusinha fina, como seus peitos não são grandes raramente usa sutian. Nem notara que a blusa deixava os bicos dos peitos à amostra. Ele sentou-se ao lado dela à mesa. Notei que depois de um tempo ele ficou meio que sem jeito, ela conversava e sorria. Levantei-me para ir até a cozinha, ao retornar vi a mão dela sobre o pau do rapaz por cima da calça. Descobri o motivo de ele estar desajeitado. Terminamos de jantar e fomos para o sofá. Ela sentou-se ao lado dele. Puxou assunto levando tudo que se dizia pro lado malicioso. Colocou a mão no pau dele de novo. Eu já estava de pau duro, só em pensar nos dois transando. Não resisti. Fiz um sinal pra ela sair um pouquinho dali (aqueles

sinais só com os olhos). Quando ela saiu em direção ao banheiro, não perdi tempo. – Não é por ser minha mulher, mais é gostosa né? Ele sorriu, não disse nada. – e vou te falar mais. Esta doidinha pra dar pra você. O que acha de realizar esta fantasia dela? – ta falando serio? – lógico. Somos um casal liberal. E adoro vê-la transando. Agente faz assim. Vou lá fora fumar um cigarro e vocês ficam a vontade. Combinado? Ele sorriu afirmando com a cabeça. Quando ela voltou pra sala, minha idéia foi por água abaixo. Saiu peladinha do banheiro, sentou-se no braço do sofá ao lado do Mauricio, passou o braço no pescoço dele e disse em alto e bom som. – é o seguinte: estou cheia de tesão e quero da pra você e sei que você quer me comer, seu pau não nega. Abaixou de beijou-o na boca. Fiquei com mais tesão ainda em ver minha mulher tão disposta. Agia feito uma puta. Enquanto beijava o rapaz foi tirando a roupa

dele. O pau dele estava duro, ela massageava-o com destreza, fazia uma punheta maravilhosa. – quero sentir esta rola dentro de mim. Você vai me foder bem gostoso? Sentou e pediu pra ele ficar em pé. Enfiava a rola dele na boca chupando bem gostoso. Puxou ele mão e foi para o quarto. Ele deitou de costas, ela encaixou no meio das pernas dele ficando de quatro, chupava a rola dele com vontade. Fiquei em pé na porta olhando-a. Não agüentei por muito tempo tirei a roupa, joelhei atrás dela. A buceta dele estava molhada. Passei a língua na boquinha subindo para o cuzinho. Esfreguei a rola na buceta dela algumas vezes. Quando passou pelo buraco empurrei pra dentro. Ela gemeu engolindo mais a rola do Mauricio. Não deu pra foder ela por muito tempo, se continuasse iria gozar e encher a buceta dela de porra,ia ficar chato pro rapaz come-la depois e a brincadeira era ela dar pra ele. Sentei ao lado deles e fiquei assistindo-os. Ela levantou foi ate o criado mudo, pegou uma camisinha. Colocou e ajeitou na rola dele. Toda sorridente disse pra ele: – vamos ver do que essa maravilha é capaz. Enquanto falava batia uma punheta pra

camisinha ficar arrumada. Antes de sentar na rola, me deu um beijo, me disse o quanto gosta de poder dar pra outro comigo olhando e que ia foder pra mim, seria uma puta com ele. Segurou a rola colocando na entrada da buceta. Sentou fazendo o pau sumir dentro dela. Falava palavrões, gemia e mandava ele foder a buceta dela. Eu assistia tudo ao lado deles. Me dava um tesão inexplicável em vê-la metendo. Eu via direitinho aquele pau entrar e sair dela. Ela gemia e se contorcia encima dele. Ficou de quatro, olhou pro Mauricio e pediu. – vem. Me come de quatro. Mete na minha buceta. Ele ficou atrás dela. Eu a segurei pelas nádegas e abri sua bunda, beijei-a e disse o quanto tesão ela me causava. Ajoelhei ao lado dela. Ele enfiava a rola e eu olhava a maravilha da buceta dela sendo penetrada. Podia ver a cabeça da rola sair e entrar na buceta que até tempo atrás só eu comia. Agora outras homens estavam sentindo tesão e gozando por ela. Ele a segurava firma pelos quadris e enfiava o cacete nela sem dó nem piedade. Ela gemia e

gritava: – me fode, mete, come minha buceta, come. Faz-me gozar filho da puta. Come sua puta come. Os palavrões me deixavam mais alucinado. Eu dava tapas na bunda dela e chamava-a de todos os nomes possíveis. De puta a vagabunda. Enfiei o dedo no cuzinho dela. Sentia o pau dele dentro dela. Com o dedo eu comia seu cuzinho apertado, a fazendo gritar mais alto. Ela agarrou o travesseiro e aos gritos disse que ia gozar. Senti o cuzinho dela apertando meu dedo. Segurei meu pau, virei pras costas dela e deixei sair a porra. O Mauricio a puxou pra trás, empurrou a rola ate o saco e gozou na buceta dela. Ela se virou para nós, tirou a camisinha dele e revesava os paus na boca. Lambeu os dois deixando as rolas limpas da porra. Deitou entre nós, massageando nossas rolas. Virou para o Mauricio e disse que aquilo era só o começo, que iria deixar a gente descansar um pouquinho e depois queria mias. O Mauricio passou a noite em casa, fodemos a Cíntia mais duas vezes. Na ultima da noite fizemos uma dupla penetração nela. Lembro do cuzinho dela apertando meu cacete.

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