Minha namorada aprontando na boate
Depois da aventura contada em “Minha namorada aprontando”, tivemos mais uma deliciosa experiência no final de semana passado e que relato aos nossos amigos deste site.
As brincadeiras começaram na sexta-feira. Eu e Ana fomos a uma boate aqui de Brasília para que ela paquerasse com quem quisesse. Ana é bem discreta no dia-a-dia, mas nossas intenções eram seduzir os pretendentes dela. Então, ela usou uma blusa apertadinha e que deixava os seios dela bem a vista, a impressão que dava ao olhar é que ela tinha silicone. Ficou um tesão! Quando entramos na boate, ela foi na frente e pude perceber os olhares tarados prá ela.
Sentamos em uma mesa e pedimos uma cerveja. Enquanto bebíamos, Ana ficou flertando com um cara que estava atrás de mim. Ela ia falando tudo o que estava acontecendo. Depois de muita paquera, ela se levantou e foi dançar.
Obviamente, o cara foi atrás dela e começou a se aproximar enquanto eu olhava tudo. Pude ver a minha namorada sorrindo e percebi que ele estava se apresentando prá ela. Logo em seguida, eles passaram a dançar mais juntinhos e conversavam ao pé do ouvido, se beijavam demoradamente e voltavam a dançar. Um tempo depois, eles voltaram até a nossa mesa e se sentaram. Pude perceber que o pau do cara estava duro e não era por menos… depois daquela pegação toda, qualquer um ficaria. Ela me apresentou o cara, Flávio era o nome dele e ficaram conversando e se beijando na minha frente enquanto eu tentava disfarçar meus olhares e o tesão que sentia.
Quando Ana foi ao banheiro, Flávio veio me dar conselhos prá eu não ficar triste pela minha recente separação. Então, percebi que minha namorada devia ter falado pro cara que eu era algum amigo dela sofrendo a dor de uma separação.
Ela voltou e já lascou outro beijo no carinha puxando-o prá pista de dança. Ele a abraçava por trás e se esfregava a pica na bundinha dela. O cara tinha adivinhado o ponto fraco da minha namorada, o pescoço. Via Ana empinando a bundinha enquanto Flávio roçava a rola.
Um tempo depois dessa esfregação, eles voltaram e se sentaram à nossa mesa. Os lábios dos dois pareciam colados. Ficaram se beijando o tempo todo e eu olhava bem discretamente. Pude ver que a Ana repousava a mão por cima da pica dura do cara enquanto ele apertava o biquinho dos seios da minha namorada e se beijavam.
Já estava tarde e sob pretexto de trabalhar no sábado, fomos embora e eles combinaram de se falar por telefone no dia seguinte. Os dois ainda ficaram se despedindo no maior sarro enquanto eu esperava dentro do carro e podia olhar tudo sem precisar disfarçar.
Ana entrou no carro descabelada e suada. Me falou que adorou a noite e morreu de tesão com a aventura inédita na vida dela. Me falou também que ainda na boate, ele enfiou o dedo na bocetinha dela e que resolveu inventar que teria de ir embora porque não estava aguentando de tesão, que queria ir embora prá poder transar comigo e extravasar todo aquele tesão. Falou que a sensação de ficar com alguém na minha frente só fez deixa-la com mais tesão ainda. Perguntei se ela não teve vontade de ir embora prá um motel com o Flávio, mas ela disse que não, que só ficou com ele por aperitivo, prá curtir uma fantasia de ficar com outro na minha frente. No caminho, Ana passou o dedo na bocetinha e depois esfregou na minha boca prá eu sentir o tanto que ela estava excitada, que ficou daquele jeito quando o Flávio ficou dançando com ela e depois na nossa mesa.
Quando entramos em casa, nos beijamos e nos despimos com violência, ambos estávamos nos nossos limites do erotismo. Transamos alucinadamente enquanto Ana dizia que eu teria de aguentar o monstro que estava criando, que ela tinha adorado a brincadeira e que eu me preparasse porque ela não iria parar mais. Era tudo o que eu queria, ali nascia a putinha que eu sempre sonhei namorar. As aventuras do domingo foram ainda mais quentes e vou contar no próximo conto.