Minha sogra enfermeira
Meu nome é Tadeu 25 anos, e minha esposa é Sandra 23 anos. Meu namoro foi muito complicado, minha sogra Julia 42 anos era contra. Tínhamos que namorar escondido dela, para isso mudou a rotina da namorada em casa, chegava mais tarde e saia mais que o normal. Dona Júlia sabia que nos encontrávamos as escondidas, resolvemos casar e acabar com a farsa. Casamos com 22 e 20 anos. Minha sogra teve que aceitar, ela sentiu uma espécie de perda, pois vivia para trabalhar e para sua filha. No inicio dormíamos lá com ela e as vezes ela dormia aqui em casa. Cai de moto e quebrei 3 costelas, tive que ficar de cama, minha mulher tirou licença para cuidar de mim, terminou a licença e teve que pedir para sua mãe cuidar de mim. Ela aceitou com prazer, pois podia ficar perto de sua filha querida. Depois de tanta convivência comigo, reconheceu que eu também era bom para sua filha. A tarde resolveu me lavar antes de ir em bora, de luva e bacia com uns produtos hospitalares entrou no meu quarto. Disse que eu mesmo me lavaria, riu e disse que estava acostumado a dar banho nos seus pacientes. Tirou o lençol, me deixando só com as faixas no peito, com um pano, passou de baixo dos meus braços. Quando terminou o corpo fiquei tremendo com o próximo local de limpeza, esticou meu pau e limpou de um lado e outro da virilha. Ela segura meu pau com a mão esquerda e com a direita arregaça a cabeça pra fora, o pau, pra meu desespero endurece nas mãos dela, ela me olha e diz: calma meu genro que já vou terminar. Peço desculpa e digo que faz duas semanas que não transo, ela passa o paninho mais um pouco na cabeça e deixa o pau muito duro, diz que vai parar para não acontecer um desastre com meu pau. Sai do quarto e fica esperando minha mulher chegar e vai em bora dizendo que amanhã vai vir de manhã. Chega as 9:00h, minha mulher já saiu para trabalhar. Antes do almoço ela avisa que esta muito quente e vai me banhar, meu pau endurece com antecedência. Ela entra sorrindo e me destapa, o pau balança em todas as direções. Ela sorri e diz que hoje ele esta mais animado, digo que é carência. Depois de sair dos braços ela vem para minha genitalha. O tesão toma conta de mim, no simples manuseio ele fica prestes a gozar e parece que é isto que ela quer, não aguento e peço o “papagaio” pois sinto que vou gozar. Pedi o “papagaio” para gozar dentro e ela pensar que estou fazendo xixi. Ela demora para encontrar, e quando acha, não da tempo de colocar no pau, que começa a gozar na minha perna. Ela pega meu pau e coloca no “papagaio” fazendo uma punhetinhha para sair o restinho. Envergonhado, novamente peço desculpa e ela disse que não tem problema algum, é somente uma necessidade do corpo. Na porta do quarto ela diz que da próxima vez vai ter que começar pelo meu pau. Fico com medo de ela contar para minha mulher, que poderá pensar mal de mim. A tarde pergunto se não terá banho antes de ir em bora. Ela diz que não é para me aproveitar da bondade dela. Me surpreendo com ela no meu quarto com os apetrechos do banho. Eu e meu pau aguardamos ansiosos, me destapa e se surpreende com ele duro. Pega nele e começa a punheta-lo, dizendo que era para poder me lavar com tranquilidade. Ela diz que em quase 20 anos de carreira, é a primeira vez que tem que bater uma punheta para um paciente. Os dois dias do fim de semana, eram uma eternidade para passar. Quando ela chegava o pau já estava duro a uma hora, me dava bom dia e perguntava como estavam seus pacientes e levantava o lençol e dizia para aguardar ela tomar café e vir cuidar de nós. Voltava e já pegando no meu pau, que esperava ansioso e fazia a melhor punheta da minha vida. Agora o leite esguichava dentro da bacia, ela já fazia com um certo prazer, só parava quando ele ficava nocauteado. Fez um comentário: quanto desperdício de esperma. Mais confiante nos fatos disse: podia aproveitar melhor este leite. Ela entendeu o que quis dizer, e disse que não colocaria a boca nele, por dinheiro nenhum. Eu queria que ela chupasse porque minha esposa não fazia de jeito nenhum. A tarde minha sogra volta, não sei se é pela punheta ou pelo banho e logo começa a sovar meu pau, antes de gozar, peço para me chupar, ela diz que tem nojo, e pergunta se sua filha gosta de chupar, digo que não, por isso peço para ela me chupar, pois fazem 5 anos que ninguém me chupa. E ela diz que faz 3 anos que ela não transa, que transou com um ultimo namorado e faz tempo. Sem parar com a punheta e sempre olhando para meu pau, vejo que ela ta pensando em abocanhar meu pau. Digo que ela pode chupar e cuspir dentro da bacia. Ela diz: ta louco. Quando sinto que vou gozar aviso ela que é para aproveitar para provar meu leite. Ela abaixa a cabeça e engole toda a cabeça e desce até encostar na garganta, sua boca quentinha acelera o gozo, de boca cheia ela despeja tudo na bacia. Diz que é ruim e só engole umas poucas gotas que ainda saem do pau. Digo que ela é a melhor sogra do mundo. Mais tarde minha mulher chega e pergunta como foi nosso dia, ela manda minha mulher perguntar pra mim, de repente eu teria alguma queixa dela, elas se despedem, e eu muito satisfeito recebo minha mulher. Outro dia minha sogra chega e me da um bom dia muito mais alegre, fico numa expectativa pelo melhor. Ela vem até mim e diz que hoje ela não vai precisar usar a bacia. Sem cerimonia, termina de endurecer o pau na boca, chupa sem nojo e com audácia. Gozo tudo dentro da boca, que engole sem reclamar e diz que faz por sua filha. Digo que queria que fosse por ela mesmo, que gostaria de dar prazer a ela como ela estava me dando. Após o almoço, conversamos muito, sobre relacionamentos e sexo. Fiquei sabendo que ela deixou de fazer sexo para cuidar da sua filha e que esta acostumada sem sexo e eu disse que queria mais que minha esposa me dava. Ela disse que talvez fosse a culpada por isso, reprimindo ela, dizendo que homens não prestavam, mas eu era diferente, por isso estava me chupando, para eu ter paciência com sua filha. Melhorei e minha sogra me chupava cada vez com um intervalo maior. As vezes tinha que implorar muito, mas compensava, ela tinha aprendido bem.